O Partido dos Trabalhadores do Brasil reafirmou "a sua solidariedade para com o governo de Nicolas Maduro, para a defesa da ordem constitucional, a democracia, a soberania e a auto-determinação do povo venezuelano".
A DECLARAÇÃO DO PT CONTESTA O APOIO DE OBAMA À OPOSIÇÃO ASSASSINA
O Partido dos Trabalhadores do Brasil reafirmou "a sua solidariedade para com o governo de Nicolas Maduro, para a defesa da ordem constitucional, a democracia, a soberania e a auto-determinação do povo venezuelano".
O Partido dos Trabalhadores do Brasil na segunda-feira rejeitou as acusações feitas por várias autoridades norte-americanas sobre as recentes eleições presidenciais na Venezuela.
Em uma entidade política declaração, atualmente no governo brasileiro, lembrou que Nicolas Maduro foi eleito em 14 de abril, e salientou que a sua vitória foi reconhecida por todos os países da América Latina e do Caribe.
O documento também revisou a 19 de abril Maduro tomou posse na presença de vários chefes de Estado e de governo, incluindo o presidente do Brasil, Dilma Rousseff.
Recentes declarações do presidente dos EUA, Barack Obama, assim como porta-vozes da Casa Branca e do Departamento de Estado, no sentido de questionar os resultados das eleições e "solidariedade com a oposição responsável pela violência, em vez de revelar ignorância dos fatos, que é uma ingerência inaceitável nos assuntos internos da Venezuela ", disse o comunicado.
O Partido dos Trabalhadores reafirma "a sua solidariedade para com o governo de Nicolas Maduro, para a defesa da ordem constitucional, a democracia, a soberania e a auto-determinação do povo venezuelano".
A declaração foi assinada por Rui Falcão, presidente nacional do PT, Iriny Lopes, secretário de relações internacionais e Valter Pomar, membro da Secretaria Nacional e Executiva do Fórum de São Paulo.
Telesur
O Presidente Nicolás Maduro confirma visita ao Brasil, Argentina e Uruguai nesta semana.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, visitará os países do bloco do Mercosul, com exceção do Paraguai, suspenso temporariamente.
“O objetivo das visitas é seguir completando a integração perfeita”, disse ele, lembrando que o esforço é pela “busca da igualdade social de todos os povos que estão no bloco Mercosul”.
Maduro disse que a primeira visita será ao Uruguai. Depois, ele vai à Argentina e, em seguida, ao Brasil.
Lembramos que o Mercosul é formado pelo Brasil, a Argentina, o Uruguai, a Venezuela e o Paraguai - que está suspenso do bloco até abril de 2013. O Chile, o Equador, a Colômbia, o Peru e a Bolívia estão no grupo como países associados.
Com os venezuelanos, que ingressaram no bloco em dezembro de 2012, o Mercosul passa a contar com um Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 3,32 trilhões. O país tem 275 milhões de habitantes.
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