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AUMENTO NA TAXA DE DESEMPREGO HISTÓRICO - URUBÓLOGOS DA MÍDIA GOLPISTA BRASILEIRA CHORAM!

Desemprego sobe na UE
O desemprego na zona euro elevou-se, em Fevereiro, para 12 por cento, nível recorde desde a introdução da moeda única em 1999, segundo dados do Eurostat divulgados dia 2.
No conjunto dos 27 países da União Europeia, a taxa de desemprego também se agravou de 10,8 por cento em Janeiro para 10,9 por cento no mês seguinte. Ao todo, as estatísticas europeias indicam que o número de pessoas desempregadas já supera os 26,9 milhões, das quais 19 milhões vivem nos 17 países que adoptaram o euro.
O próprio comissário europeu de Emprego, Assuntos Sociais e Inclusão, Laszlo Andor, citado pela EFE, reconheceu que estes níveis de desemprego são «inaceitáveis» e significam «uma tragédia para a Europa»
As maiores tragédias verificam-se na Grécia com 26,4 por cento de desempregados; Espanha, com 26,3 por cento e Portugal, com 17,5 por cento.
Porém, estes números sobem acentuadamente no que respeita ao desemprego juvenil. Na Grécia, 58,4 por cento dos jovens não encontra trabalho, em Espanha, 55,7 por cento e em Portugal 38,2 por cento, de acordo com os indicadores do Eurostat.

IBGE DIVULGOU TAXA DE DESEMPREGO HISTÓRICO - URUBÓLOGOS DA MÍDIA MERCENÁRIA GOLPISTA CHORAM!

Desemprego no Brasil cai a 5,4% em 2013 e é o menor da história, diz IBGE

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A taxa de desocupação caiu para 4,3% em dezembro de 2013, depois de se situar em 4,6% no mês anterior, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o menor resultado desde o início da série histórica, em março de 2002. Com esse resultado, na média dos 12 meses de 2013, a taxa de desocupação ficou em 5,4%, também a menor média anual da série histórica do IBGE, inferior em 0,1 ponto percentual à observada em 2012 (5,5%) e 7,0 pontos percentuais abaixo da média de 2003 (12,4%).

MÍDIA MERCENÁRIA GOLPISTA - PADRÃO GLOBO DE MANIPULAÇÃO!

Mídia golpista NEOLIBERAL embaralha os conceitos de liberdade de imprensa e de expressão para esconder oposição aos avanços do  Brasil.

GOVERNO AMERICANO MANTINHA PRESOS ILEGALMENTE NA POLONIA

Polonia

CIA Secret Prison: Polish Leaders Break Silence About Black Site

A prisão secreta da CIA a Norte da Varsóvia recebeu um financiamento de 15 milhões de dólares,
conforme estipulava o acordo subscrito entre os governos polaco e norte-americano após o 11 de Setembro, noticiou Washington Post, que cita informações obtidas junto de ex-agentes secretos dos EUA.


A existência de um cárcere ilegal e a realização de interrogatórios sob tortura na Polonia já havia sido confirmada, mas até agora ainda não tinha sido provada a cabal colaboração das autoridades polacas, nem a centralidade do cárcere nas operações da CIA antes de ser encerrado, em 2003.

MADRI EM GREVE CONTRA O ATOS ILEGAIS DA COCA-COLA CONTRA TRABALHADORES

Coca-Cola

Os trabalhadores espanhóis não aceitam o despensa coletiva de 750 funcionários, a recolocação de outros 500 e o encerramento de quatro unidades produtivas. 
Na fábrica de Madri, a mais afetada, cumpre-se desde segunda-feira, 27, uma greve por tempo indeterminado. Nas Astúrias, em Palma de Maiorca e Alicante, os trabalhadores iniciaram paralisações diárias parciais que, pelo menos em Alicante, deverão passar a greve por tempo indefinido a partir do dia 3 de Fevereiro.
A empresa a quem a multinacional norte-americana adjudica o engarrafamento e distribuição de refrigerantes em Espanha, a Iberian Partners, apresentou, a 22 de Janeiro, um pedido oficial de Expediente de Regulação de Emprego (ERE). A Federação Agro-alimentar das Comissiones Obreras defende que as causas económicas previstas no ERE não se aplicam a uma empresa que fatura cerca de três bilhões de euros e lucra cerca de 900 milhões de euros por ano.

A MENTIRA DA MORAL NEOLIBERAL APARECE.

Itália

Sílvio Berlusconi e outras 44 pessoas vão ser investigadas 
pela procuradoria de Milão por alegados falsos testemunhos prestados em julgamento durante o caso «Ruby». De acordo com informações oficiais, o Ministério público milanês pretende ainda apurar se alguns dos depoimentos foram comprados pelo ex-primeiro-ministro transalpino, recentemente condenado a sete anos de prisão por abuso de poder e prostituição de menores.

PRONUNCIAMENTO DO PRESIDENTE OBAMA

Pronunciamento de Barack Obama 
WASHINGTON D.C. | 29 DE JANEIRO DE 2014
sobre o Estado da União


Senhor presidente da Câmara, vice-presidente, congressistas, concidadãos,
* * * *
Um dos maiores fatores para trazer mais empregos de volta é o nosso compromisso com a energia nos Estados Unidos. Tudo o que foi dito sobre a estratégia referente à energia que anunciei há alguns anos está funcionando, e hoje os Estados Unidos estão mais perto da independência energética do que estavam há décadas.
* * * *
Considerada em conjunto, nossa política energética está criando empregos e levando a um planeta mais limpo e mais seguro. Nos últimos oito anos, os Estados Unidos reduziram nossa poluição total de carbono mais do que qualquer outro país do mundo. Mas temos de agir com mais urgência – porque as mudanças climáticas já estão prejudicando comunidades do Oeste que lutam contra a seca e cidades costeiras que enfrentam enchentes. É por isso que orientei meu governo a trabalhar com estados, empresas de serviços públicos e outros para definir novos padrões referentes à quantidade de poluição de carbono que nossas usinas de energia podem lançar no ar. A mudança para uma economia de energia mais limpa não acontecerá da noite para o dia e exigirá algumas escolhas mais difíceis no decorrer do caminho. Mas o debate está iniciado. A mudança climática é uma realidade. E quando os filhos dos nossos filhos nos olharem nos olhos e perguntarem se fizemos tudo o que podíamos para deixar-lhes um mundo mais seguro e estável, com novas fontes de energia, quero que possamos dizer sim, fizemos.
* * * *
... Hoje, todas os nossos soldados estão fora do Iraque. Mais de 60 mil dos nossos soldados que estavam no Afeganistão já vieram para casa. Com as forças afegãs agora na liderança da sua própria segurança, nossos soldados passaram a exercer papel de apoio. Juntamente com nossos aliados, concluiremos nossa missão lá até o fim deste ano, e a guerra mais longa dos Estados Unidos finalmente chegará ao fim.
Após 2014, daremos suporte a um Afeganistão unificado à medida que o país se responsabiliza por seu próprio futuro. Se o governo afegão assinar um acordo de segurança negociado por nós, uma pequena força americana poderá permanecer no Afeganistão com aliados da Otan para realizar duas missões bem definidas: treinar e auxiliar as forças afegãs e operações de contraterrorismo para perseguir qualquer membro remanescente da Al Qaeda. Porque embora nossa relação com o Afeganistão vá mudar, uma coisa não mudará: nossa determinação de não deixar terroristas lançarem ataques contra nosso país.
O fato é que o perigo continua. Embora tenhamos desbaratado as principais lideranças da Al Qaeda, a ameaça se expandiu à medida que grupos ligados à Al Qaeda e outros extremistas criam raízes em diferentes partes do mundo. No Iêmen, na Somália, no Iraque, no Mali temos de continuar a trabalhar com parceiros para desmantelar e desativar essas redes. Na Síria, apoiaremos a oposição que rejeita a agenda das redes terroristas. Aqui nos EUA, continuaremos a fortalecer nossas defesas e combater novas ameaças como ataques cibernéticos. E enquanto reformamos nosso orçamento para a defesa, temos de manter a confiança em nossos homens e mulheres das Forças Armadas e investir nas capacidades de que necessitam para ter sucesso em futuras missões.
Temos de permanecer vigilantes. Mas acredito firmemente que nossa liderança e nossa segurança não podem depender apenas dos nossos extraordinários militares. Como comandante em chefe, usei a força quando necessário para proteger o povo americano e jamais hesitarei em fazê-lo enquanto estiver neste cargo. Mas não enviarei nossos soldados para uma situação perigosa a menos que seja verdadeiramente necessário; nem permitirei que nossos filhos e filhas fiquem atolados em conflitos sem fim. Devemos lutar as batalhas necessárias, não aquelas que os terroristas escolhem para nós – destacamentos em grande escala que minam nossas forças e podem em última instância alimentar o extremismo.
Portanto, ao mesmo tempo que combatemos as redes terroristas de maneira ativa e agressiva – mediante esforços mais direcionados e capacitando nossos parceiros estrangeiros – os Estados Unidos precisam sair da situação de guerra permanente. Por isso impus limites prudentes sobre o uso de drones – porque não estaremos mais seguros se as pessoas no exterior acreditarem que realizamos ataques em seus países sem levar em conta as consequências. É por isso que, trabalhando com este Congresso, reformarei nossos programas de vigilância – porque o trabalho vital da nossa comunidade de inteligência depende da confiança pública, aqui e no exterior, de que a privacidade das pessoas comuns não está sendo violada. E com a guerra do Afeganistão chegando ao fim, este precisa ser o ano em que o Congresso retirará as restrições remanescentes sobre transferências de detidos e fecharemos a prisão da Baía de Guantánamo – porque combatemos o terrorismo não apenas por meio da ação militar e da inteligência, mas permanecendo fiéis aos nossos ideais constitucionais e dando o exemplo para o resto do mundo.
Em um mundo de ameaças complexas, nossa segurança e nossa liderança dependem de todos os elementos da nossa força – inclusive uma diplomacia forte e baseada em princípios. A diplomacia americana convocou mais de 50 países para evitar que materiais nucleares caíssem em mãos erradas e permitiu que reduzíssemos nossa própria dependência sobre os arsenais da Guerra Fria. Por meio da diplomacia americana, com o apoio da ameaça da força, as armas químicas da Síria estão sendo eliminadas, e continuaremos a trabalhar com a comunidade internacional para conduzir esse país ao futuro que o povo sírio merece – um futuro livre de ditaduras, terror e medo. Enquanto falamos, a diplomacia americana está apoiando israelenses e palestinos em conversações difíceis mas necessárias para pôr fim ao conflito na região; para conseguir dignidade e um Estado independente para os palestinos e paz e segurança duradouras para o Estado de Israel – um Estado judeu ciente de que os Estados Unidos sempre estarão ao seu lado.
E é a diplomacia americana, apoiada pela pressão, que deteve o avanço do programa nuclear do Irã – e reduziu partes desse programa – pela primeira vez em uma década. Ao nos reunirmos aqui esta noite, o Irã começou a eliminar seu estoque de níveis mais altos de urânio enriquecido. Não está instalando centrífugas avançadas. Inspeções sem precedentes ajudam o mundo a conferir, todos os dias, que o Irã não está construindo uma bomba. E com nossos aliados e parceiros, estamos participando de negociações para ver se podemos alcançar pacificamente uma meta que todos compartilhamos: evitar que o Irã obtenha uma arma nuclear.
Essas negociações serão difíceis. Podem não ter sucesso. Somos realistas com relação ao apoio do Irã a organizações terroristas como o Hezbollah, o que ameaça nossos aliados; e sabemos que a desconfiança entre nossas nações não pode ser eliminada num passe de mágica. Mas essas negociações não dependem de confiança; qualquer acordo de longo prazo aceito por nós precisa se basear em ação que possa ser conferida e que convença a nós e a comunidade internacional que o Irã não está construindo uma bomba nuclear. Se John F. Kennedy e Ronald Reagan puderam negociar com a União Soviética, então certamente nosso país forte e confiante pode negociar com adversários menos poderosos hoje.
As sanções que colocamos em vigor ajudaram a tornar essa oportunidade possível. Mas vou ser claro: se este Congresso me enviar um novo projeto de sanções agora que ameace solapar essas conversações, vetarei. Pelo bem da nossa segurança nacional, precisamos dar uma chance para que a diplomacia seja vitoriosa. Se os líderes do Irã não aproveitarem essa oportunidade, então serei o primeiro a pedir mais sanções e estarei pronto a empregar todas as opções para garantir que o Irã não construa uma arma nuclear. Mas se os líderes do Irã aproveitarem a oportunidade, e isso saberemos muito em breve, então o Irã poderá dar um passo importante para se juntar novamente à comunidade de nações e teremos resolvido um dos principais desafios de segurança do nosso tempo sem os riscos de uma guerra.
E, por fim, vamos nos lembrar de que a nossa liderança é definida não apenas pela nossa defesa contra ameaças, mas pelas enormes oportunidades de fazer o bem e promover o entendimento no planeta – de criar mais cooperação, de expandir novos mercados, de libertar pessoas do medo e da pobreza. E ninguém está mais bem posicionado para aproveitar essas oportunidades do que os Estados Unidos.
Nossa aliança com a Europa continua a ser a mais forte que o mundo já conheceu. Da Tunísia à Birmânia, estamos apoiando aqueles dispostos a fazer o trabalho árduo de construir a democracia. Na Ucrânia, defendemos o princípio de que todas as pessoas têm o direito de se expressar livre e pacificamente e de ter voz sobre o futuro do país. Em toda a África, estamos unindo empresas e governos para duplicar o acesso à eletricidade e ajudar a acabar com a pobreza extrema. Nas Américas, estamos construindo novos laços de comércio, mas também estamos ampliando intercâmbios culturais e educacionais de jovens. E continuaremos a nos concentrar no Pacífico Asiático, onde apoiamos nossos aliados, formulamos um futuro de mais segurança e prosperidade e estendemos a mão para aqueles devastados por desastres naturais – como fizemos nas Filipinas, quando nossos fuzileiros navais e nossos civis se apressaram a ajudar as pessoas devastadas por um tufão e foram recebidos com palavras como “Nunca nos esqueceremos da sua bondade” e “Que Deus abençoe os Estados Unidos!”
Fazemos essas coisas porque elas ajudam a promover nossa segurança de longo prazo. E fazemos isso porque acreditamos na dignidade e na igualdade inerentes a todo ser humano, independentemente de raça ou religião, credo ou orientação sexual. E na próxima semana o mundo verá uma manifestação desse compromisso – quando a equipe dos EUA marchar com o vermelho, o branco e o azul no Estádio Olímpico – e trouxer o ouro para casa.
Meus concidadãos americanos, nenhum outro país do mundo faz o que fazemos. Em todas as questões, o mundo se volta para nós, não simplesmente devido ao tamanho da nossa economia ou ao nosso poderio militar – mas devido aos ideais que defendemos e ao ônus que carregamos por fazê-los avançar.
* * * *
. . . . Nossa liberdade e nossa democracia nunca foram conseguidas facilmente. Às vezes tropeçamos; erramos; ficamos frustrados ou desanimados. Mas há mais de 200 anos deixamos essas coisas de lado e colocamos nosso ombro coletivo para a roda do progresso – para criar, construir e ampliar as possibilidades de realizações individuais; para libertar outras nações da tirania e do medo; para promover justiça, imparcialidade e equidade perante a lei, para que as palavras colocadas no papel por nossos fundadores se tornem realidade para todos os cidadãos. Os Estados Unidos que queremos para nossos filhos – um país próspero onde o trabalho honesto seja abundante e as comunidades sejam fortes; onde a prosperidade seja amplamente compartilhada e as oportunidades para todos nos permitam ir tão longe quanto nossos sonhos e nossa labuta podem nos levar – nada disso é fácil. Mas se trabalharmos juntos; se reunirmos o que temos de melhor… com os pés firmemente plantados no hoje mas com os olhos voltados para o amanhã – sei que está ao nosso alcance.
Acreditem.
Deus os abençoe e abençoe os Estados Unidos da América.



OUTRAS VEZ A ONU CONDENA A LUTA AMERICANA CONTRA OS DIREITOS HUMANOS

Que seja fechada Guantánamo!

Rapport de l'ONU sur Guantanamo

A Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos pediu aos EUA
que desativem a prisão onde «a detenção arbitrária de muitos detidos é uma clara violação da lei internacional». Navi Pillay considerou, ainda, que a greve de fome em curso no cárcere é um «ato desesperado» que suscita «sérias preocupações» e «enfraquece a posição dos EUA como defensor dos direitos humanos», pelo que, reiterou o apelo para que a ONU visite Guantánamo, o que tem sido reiteradamente negado pelos norte-americanos.


DILMA SALIENTA A IMPORTÂNCIA DA COOPERAÇÃO CONJUNTA ENTRE OS PAÍS DA CELAC PARA A INTEGRAÇÃO DA AMÉRICA LATINA E DO CARIBE



Dilma Rousseff solicitou aos países da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) assumir o desafio de construir e articular ações de cooperação específicas para o desenvolvimento regional.

FRAUDE FISCAL - DESCOBERTAS MILHARES DE CONTAS OFFSHORES SECRETAS DE MAGNATAS

O caso Offshore Leaks
A riqueza oculta
A dimensão da fuga é inédita e promete agitar as águas em muitos países do mundo, revelando nomes de empresas e particulares que ocultam nos paraísos fiscais uma riqueza imensa.
Uma equipe de jornalistas de todo o mundo trabalhou nos últimos 15 meses sobre 2,5 milhões de ficheiros que revelam os segredos de mais de 120 mil empresas sedeadas em paraísos fiscais (offshore), bem como os nomes de políticos e magnatas de todo o mundo que participam nesta fuga fiscal planetária.
A gigantesca base de dados obtida pelo International Consortium of Investigative Journalists (ICIJ), uma associação sem fins lucrativos sedeada em Washington, contém registos detalhados das contas de empresas e indivíduos de mais de 170 países e territórios.
«O tamanho total dos ficheiros, cerca de 200 gigabytes, é mais de 160 vezes maior do que a fuga de informação dos documentos do Departamento de Estado dos EUA, a que a Wikileaks teve acesso em 2010», lê-se no comunicado da ICIJ, divulgado dia 4.
A associação, que obteve os dados de antigos funcionários das empresas de Portcullis Trustnet e Commonwealth Trust Limited, confirma o crescimento exponencial do mundo secreto dos offshore, no qual as grandes fortunas escapam aos impostos, ocultam actos de corrupção e aumentam o fosso entre ricos e pobres.
Esta fraude fiscal gigantesca custa caro aos povos, penalizados com impostos mais elevados para compensar os fundos impunemente desviados pelos poderosos, que secam as economias e provocam o aumento do desemprego e a degradação das condições de vida.
O ICIJ refere ainda que os magnatas recorrem a complexos esquemas para adquirir mansões, iates, obras de arte e outros bens de luxo, fugindo ao fisco de uma forma anónima, através de métodos que não estão ao alcance do resto dos cidadãos.
Na investigação participaram 86 jornalistas de 46 países de conhecidos órgãos de informação, como os britânicos The Guardian e BBC, o francês Le Monde, os germânicos Süddeutsche Zeitung e Norddeutscher Rundfunk, o norte-americano The Washington Post e cadeia canadiana Canadian Broadcasting Corporation, entre outros 31.



Um mundo secreto

A existência de offshores é há muito conhecida e denunciada, mas os governos continuam a fechar benignamente os olhos devido às suas estreitas ligações com o grande capital.
Estima-se que abriguem 50 trilhões de reais, mas ninguém sabe ao certo quais os montantes que movimentam, nem exatamente como e para onde. E os documentos agora revelados, apesar da sua importância, apenas abarcam uma pequeníssima parte desta enorme economia subterrânea.

DILMA CONVERSA COM FIDEL SOBRE O PORTO MARIEL E O PROGRAMA MAIS MÉDICOS

Porto Mariel está idealmente situada, tornando-se um dos maiores centros portuários da região do Caribe.

O governo francês continua com as privatizações

França prepara privatizações

O governo francês pretende desfazer-se das jóias da coroa, vendendo as participações que o Estado ainda mantém nas grandes empresas do país, tais como a EDF, a Areva, ou a France Telecom.
A intenção foi revelada pelo ministro da Recuperação Produtiva, Arnaud Montebourg, numa entrevista ao diário norte-americano, Wall Street Journal, publicada na semana passada.
«No quadro da reestruturação orçamental e da modernização das políticas públicas, ponderamos efetivamente alterar as nossas participações», declarou o ministro escusando-se para nomear as empresas que o Estado irá alienar. 

NATO ASSASSINA DEZENAS NA PROVINCIA DE KUNAR

Ocupantes matam civis no Afeganistão

Crianças são vítimas
Um bombardeamento da NATO vitimou 11 crianças afegãs. Pelo menos uma mulher também morreu e outras seis ficaram feridas.
A operação realizada sábado na província de Kunar, no Leste do Afeganistão, gerou uma onda de revolta na região, com os populares a protestarem, domingo, junto à residência do representante governamental local, para onde levaram os corpos dos menores, com idades entre um e oito anos de idade. O corpo da mulher que com eles se encontrava na residência atingida não foi exposto, mas os habitantes confirmaram à Reuters a sua morte, bem como o total de feridos.
Inicialmente, a NATO indicou que o bombardeamento havia deixado uma dezena de mulheres e crianças feridas, mas horas depois foi obrigada a rectificar o balanço, admitindo a morte de dez crianças e sublinhando estar a «reunir informação para perceber o que aconteceu».
Um indivíduo identificado como porta-voz dos talibãs, por seu lado, revelou, através de uma rede social, que as vítimas civis ascendem a 22, incluindo «15 membros de uma mesma família», precisou.
A Russia Today, sobre o mesmo assunto, informa que na localidade alvejada se encontravam reunidos seis alegados talibãs, dois dos quais comandantes da resistência, e um suposto conselheiro dos EUA junto dos serviços secretos afegãos, fato que, a confirmar-se, acrescenta elementos duvidosos à justificação ocupante para a operação – apoio aéreo face aos combates entre tropas afegãs e insurretos naquela zona.
O presidente títere afegão condenou o bombardeamento da NATO e o uso de civis como escudos humanos. Recentemente, Hamid Karzai proibiu as forças armadas do Afeganistão de integrarem ações militares conjuntas com a ISAF, as quais, afirma, «são o combustível da violência» no território, mas a sua autoridade sobre a matéria tem sido permanentemente posta em causa.
O massacre em Kunar ocorreu escassos dias depois de um outro bombardeamento ocupante ter morto quatro polícias e dois civis em Ghazni, e cerca de uma semana após um ataque semelhante, levado a cabo na mesma província, ter vitimado 11 civis, entre os quais duas crianças.

ACELEÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CUBANO - DILMA DEFENDE PARCERIA BRASILEIRA ESTRATÉGICA E DURADOURA

Na primeira visita oficial a Cuba, a presidenta Dilma Rousseff defendeu uma parceria "estratégica e duradoura" para acelerar o desenvolvimento cubano. Em entrevista coletiva, a presidenta citou os investimentos brasileiros no Porto de Mariel e o financiamento da produção por meio do programa Mais Alimentos.

BRASIL - GRANDE PARCERIA COM CUBA

“Não é possível fazer da política de direitos humanos só uma arma de combate político-ideológico. O mundo precisa se convencer de que é algo que todos os países do mundo tem de se responsabilizar, inclusive o nosso. Quem atira a primeira pedra tem telhado de vidro. Nós, no Brasil, temos os nossos. Então, eu concordo em falar de direitos humanos dentro de uma perspectiva multilateral.

AUMENTA O TOTAL DE REFUGIDOS NO MUNDO

Refugiados

Mais de 45,2 milhões de pessoas estão, atualmente, deslocadas dentro ou fora dos seus países devido a conflitos ligados aos EUA, cifra recorde desde o início do milénio, revelou o Conselho Norueguês dos Refugiados. 
A entidade, cujos números são semelhantes aos divulgados pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), qualifica a primeira metade de 2012 como dramática na multiplicação de crises geradoras de movimentos migratórios forçados e indica que, o ano passado, 46 por cento da população em fuga tinha menos de 18 anos e que cerca de metade eram mulheres.

A ACNUR, por seu lado, afirma que o número de refugiados está atualmente ao nível do registado em 1994. Os palestinianos são a maior comunidade nacional, com cinco milhões, seguida do Afeganistão, Iraque e Somália.

OBAMA CONTINUA PROCURANDO O CAMINHO DA GUERRA NA COREIA

Península coreana

A Coreia do Sul recusou a proposta da Coreia do Norte de cancelamento dos dois exercícios militares com EUA, 
decisão, notou Pyongyang, que permitiria aliviar a tensão nas fronteiras entre os dois países e estabelecer laços de aproximação, como os reencontros familiares.
Seul negou-se a suspender as manobras previstas para a Primavera, poucas horas depois dos EUA terem declarado oficialmente que tudo se mantinha como fora projetado.

OS RICOS CONTINUAM A ENRICAR.

Desigualdade não pára de aumentar
Os ricos cada vez mais ricos


«É chocante que no século 21 metade da população mundial não tenha mais do que uma ínfima elite que cabe confortavelmente num carro de dois andares».
As palavras são de Winnie Byanyima, diretora-executiva da Organização Não-Governamental Oxfam, que esta segunda-feira apresentou um relatório com o sugestivo título «Trabalhar para poucos». O documento constata não apenas a desigualdade na posse da riqueza ao nível mundial, mas o aprofundamento do fosso entre ricos e pobres nas últimas décadas.
De acordo com o texto, 85 super-ricos acumulam uma fortuna superior aos rendimentos detidos pela metade mais pobre da população. Visto de outro ângulo, um por cento dos habitantes da Terra possui o equivalente a 65 vezes a riqueza total dos 50 por cento mais pobres.
Iniquidade obscena e imoral que, acrescenta-se no estudo, tem vindo a se agravar nos últimos 30 anos. Entre 1980 e 2012, os um por cento mais ricos viram as respectivas fortunas crescerem em 24 dos 26 países sobre os quais a Oxfam conseguiu dados. 70 por cento da população vive em territórios onde a desigualdade aumentou nas últimas três décadas, estima também.
Na esmagadora maioria dos países considerados, diz ainda a organização, os impostos sobre as fortunas caíram sempre desde o final da década de 70. E o fosso pode ainda ser maior, já que, afirma a Oxfam, pelo menos 13,6 bilhões de euros estão colocados em paraísos fiscais e ao abrigo de qualquer escrutínio.
Em 2013, acrescenta-se, 210 pessoas juntaram-se ao clube dos multimilionários, que era até então formado por 1426 indivíduos com uma riqueza concentrada na ordem dos quatro biliões de euros.
Recorde-se que, no início de Janeiro, o portal Bloomberg noticiou que, o ano passado, os mais ricos do planeta ganharam 383 mil milhões euros. 300 multimilionários acumulam um total de 2,7 biliões de euros em fortunas pessoais, calculou a mesma fonte





Ameaça ao progresso

Para a Oxfam, este cenário constitui uma ameaça ao progresso da população mundial, cada vez mais separada pelo poder económico e político.
Por isso, a poucos dias do início do Fórum Económico Mundial, em Davos, na Suíça, insta os governantes a fazerem frente ao problema e a usarem os recursos públicos para proporcionarem acesso universal à Saúde e Educação, bem como proteção social aos seus cidadãos. A Oxfam fala mesmo em atalhar a «cascata de privilégios e desvantagens» que, de outro modo, «perpetuar-se-á por gerações».
Na antevisão do Fórum que decorre entre 22 e 25 de Janeiro, um outro relatório indica precisamente a desigualdade entre ricos e pobres como o factor que maior risco pode causar à ordem mundial na próxima década. Segundo informações citadas pela Europa Press, os cerca de 700 peritos que contribuíram para o estudo chamado de «Risco Global 2014», consideram que a disparidade de rendimentos supera mesmo os episódios meteorológicos extremos na escala de perigos sistémicos à escala global.
O estudo alerta ainda para a perigosidade das apelidadas «crises fiscais», do desemprego e subemprego juvenil estruturais.

Capital financeiro
No topo da cadeia de acumulação de capital, encontram-se as instituições financeiras. 
Ha pouco tempo, foram conhecidos os resultados de 2013 de duas grandes entidades dos EUA, onde, aliás, se concentra boa parte das corporações sorvedoras da riqueza criada no planeta.
CitiGroup e Goldman Sachs obtiveram, respectivamente lucros líquidos de 1,97 bilhões de euros (o dobro de 2012), e de 5,9 bilhões de euros (mais oito por cento face a 2012 e o valor mais elevado em três anos).
Na Europa, os resultados finais ainda não são cabalmente conhecidos, mas um estudo conduzido por um investigador alemão e um académico norte-americano sobre 109 dos 124 bancos que o BCE vai colocar sobre «testes de stress» já este ano, 
citado pelas agências de noticias europeias, já advertiu que os bancos de «países periféricos e do centro», necessitam de injecção de capital.
Os bancos franceses (285 bilhões de euros) e alemães (199 bilhões de euros) lideram o rol de «necessitados», mas entre estes contam-se igualmente a «carenciada» bancaria espanhola (92 bilhões de euros) e italiana (45 bilhões), e as «debilitadas» entidades da Bélgica, Chipre e Grécia.

CONFIRA O EXCELENTE DISCURSO DE DILMA NO FÓRUM ECONOMICO MUNDIAL EM DAVOS

Em sua primeira visita ao evento em 4 anos de mandato, Dilma fala para plateia de empresários e políticos do mundo todo.

Nesta sexta-feira (24/01/2014), em Davos, na Suíca, a presidenta Dilma Rousseff discursou no Fórum Econômico Mundial. Criado em 1971, o evento reúne lideranças governamentais, empresários e acadêmicos em discussões sobre os principais temas da agenda internacional. Neste ano, o tema da reunião é ''A reconfiguração do mundo: consequências para sociedade, política e negócios''. Em seu discurso, Dilma falou sobre as transformações sociais no Brasil nos últimos anos. Dilma lembrou que 36 milhões de pessoas saíram da extrema pobreza e 42 milhões ascenderam à classe média, que passou de 37% para mais da metade da população. A presidenta afirmou, ainda, que o Brasil possui um sistema financeiro sólido, com um elevado índice de capital e liquidez. Dilma também reforçou que a inflação está sob controle, e desde 1999, segue o regime de metas.


CUBA: A SOCIEDADE APÓS MEIO SÉCULO DE MUDANÇAS, CONQUISTAS E CONTRATEMPOS








RESUMO
A vitória revolucionária de 1959 transformou a estrutura econômica e social, assim como as concepções e o imaginário do povo cubano. Trata-se de uma história que conta já com meio século, na qual a mobilidade e o caráter contraditório das conjunturas, por meio de fatores externos e internos, dão contexto a conquistas e contratempos, e que incidiu de maneira muito complexa na sociedade cubana de hoje. A resistência do projeto cubano contra a hegemonia imperial que caracteriza esse meio século tomou por surpresa os centros de poder mundial quando a sociedade cubana optou por um rumo socialista nos anos 1960; voltou a surpreender com o alcance de suas estratégias de solidariedade, prolongada e decisiva na luta contra o apartheid nas duas décadas seguintes; e finalmente ao se manter em pé após os efeitos da queda mundial do socialismo. E demonstrou, o tempo todo, que resistir é possível e necessário.

METADE DA RIQUEZA MUNDIAL É CONTROLADA POR APENAS 1% DA POPULAÇÃO

A organização humanitária Oxfam publicou um relatório nesta segunda-feira onde dá conta que a riqueza acumulada pelas 85 pessoas mais ricas do mundo corresponde aos recursos disponíveis de mais de metade dos pobres de todo o mundo. Em Portugal, o peso dos rendimentos dos mais ricos no rendimento total do país mais que duplicou desde a década de 80.

JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016 - MAIS EMPREGOS E MELHOR INFRAESTRUTURA

O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, afirmou nesta terça-feira (21), após reunião no Palácio do Planalto com a presidenta Dilma Rousseff, estar confiante de que os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, serão brilhantes e vão deixar como legado para os cariocas e para os brasileiros mais empregos e melhor infraestrutura.

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