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VOX POPULI - DILMA 40% E ZÉ PEDAGIO 35%

Pesquisa Vox Populi confirma liderança de Dilma na corrida presidencial


Pesquisa Vox Populi divulgada nesta terça-feira (29) pelo blog do jornalista Fernando Rodrigues, confirma a liderança de Dilma Rousseff, do PT, na corrida presidencial, conforme já havia apontado o Ibope na semana passada.
Segundo o Vox, se as eleições fossem hoje Dilma teria 40% das intenções de voto, contra 35% de José Serra (PSDB) e 8% de Marina Silva (PV).
A sondagem foi feita entre os dias 24 e 26 e tem margem de erro de 1,8 ponto percentual.
A última sondagem do instituto (feita entre 8 e 13 de maio) indicava empate técnico por conta da margem de erro – que era de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Em maio, no cenário em que apenas os Dilma, Serra e Marina foram apresentados aos entrevistados , a petista teve 37% e o tucano 34%.
Na pesquisa espontânea, Dilma tem 26% e Serra 20%.
O Vox Populi entrevistou 3 mil eleitores. O registro da pesquisa no TSE é o 16944/2010.


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DEPOIS DE ALVARO - O BREVE VEM AÍ INDIO - O MERENDEIRO

O vice é o homem da merenda?

Leia o próprio PSDB

O Blog do Noblat acaba de anunciar que o vice do Serra será o deputado Índio da Costa, do DEM. Apresenta-o como o relator do ficha-limpa. Mas não é bem assim. Ele foi um dos alvos da CPI na Câmara dos Vereadores que investigou superfaturamento e má-qualidade nos alimentos comprados para a merenda escolar, quasndo eu ainda era vereador. A CPI foi pedida pelo meu amigo e deputado Edson santos (PT) e relatada pela – atenção – vereadora tucana  Andrea Gouvêa Vieira. Vou transcrever o texto que está numa das páginas dela na internet, de onde tirei também a ilustração:
 
O relatório de Andrea concluiu que a licitação para a compra de gêneros alimentícios para a merenda, entre julho de 2005 e junho de 2006, realizada pela Secretaria Municipal de Administração e pela Secretaria Municipal de Educação, no valor de R$ 75.204.984,02, causaram prejuízo aos cofres públicos. 99% do fornecimento ficaram concentrados numa única empresa, a Comercial Milano, que apresentou uma engenhosa combinação de preços em suas propostas. A licitação ocorreu num único dia, mas foi dividida 10 coordenadorias de educação (CREs). O “curioso” foi que esta empresa ofertou preços diferentes para o mesmo alimento. O preço do frango da proposta da Milano, por exemplo, para Santa Cruz, era cerca de 30 % mais caro do que o preço ofertado para Campo Grande. Detalhe: em Santa Cruz a Milano não teve concorrentes e em Campo Grande sim. Como ela soube da falta de concorrentes, um mistério. E a Prefeitura aceitou isso! Pagou à mesma empresa, pela mesma mercadoria, preços muito diferentes. Essa foi a característica geral dessa licitação: uma combinação de preços que otimizaram os ganhos de uma única empresa fornecedora em prejuízo dos cofres públicos.
Na primeira parte do relatório, a CPI concluiu que o então Secretário de Administração, Índio da Costa, deveria ter cancelado a licitação porque as regras do edital levaram a um resultado que contrariou o objetivo inicial de atrair dezenas de pequenos comerciantes locais a vender para as escolas dos bairros, descentralizando o fornecimento, e pelo melhor preço. Ao contrário, a licitação acabou por provocar a maior concentração de entrega de gêneros alimentícios na história da merenda escolar.
Como evidência incontestável do prejuízo aos cofres públicos, o relatório revelou que o pregão presencial adotado depois da instalação da CPI pelo
sucessor do Secretário Índio, um ano depois, possibilitou uma economia de cerca de R$ 11 milhões na compra da mesma merenda escolar.
Durante o processo licitatório, segundo o relatório da CPI, foram identificadas diversas irregularidades no registro das atas das reuniões de entrega, abertura e verificação de documentos. Chamou a atenção o fato de a empresa Milano ter sido a única a ter acesso aos documentos das empresas concorrentes ainda durante o período em que a Comissão de Licitação analisava a documentação dia 23 de março de 2005, enquanto os pedidos de vista das demais só ocorreram após o dia 31 do mesmo mês, quando já havia sido anunciado o julgamento dos documentos.
Uma das empresas eliminadas – a única que conseguiu na Justiça liminar para que a Secretaria de Administração não destruísse sua proposta de preços – mostrou, quase um ano depois, quando a Justiça obrigou a abertura do envelope, que se não tivesse sido desabilitada, teria vencido a Milano em vários quesitos, com condições mais vantajosas para o Município.
A Prefeitura não conseguiu demonstrar, de forma objetiva, como a empresa Milano conseguiu um resultado tão favorável. A única explicação dada pelo
então Secretário de Administração, Índio da Costa, e pelos diretores da Milano, de que o acerto se deu em virtude do estudo das concorrências anteriores, levou a CPI a duas conclusões:
1- Se era possível antecipar resultados, houve falha nas regras do edital.
2- Se a Administração municipal aceitou pagar, pelo mesmo produto, preços significativamente diferenciados, sem que houvesse uma explicação objetiva para esse fato – custo de logística, por exemplo – não cumpriu um dos preceitos da licitação que é comprar pelo menor preço.
As duas conclusões deveriam ter levado a Secretaria de Administração a, obrigatoriamente, cancelar a licitação.
Na segunda parte do relatório apresentado pela vereadora Andrea Gouvêa Vieira, a CPI concluiu que houve omissão, negligência e despreparo na fiscalização do contrato assinado com a empresa Milano, que reiteradamente entregou, durante todo o ano, carne bovina e frango fora das condições exigidas, trazendo complicações ao funcionamento já precário de muitas escolas, dificultando o preparo das refeições, e, em muitas ocasiões reduzindo a quantidade de alimento, principalmente carne e frango, no prato das crianças.
Depoimentos de merendeiras e o relatório das visitas às escolas feito pelo Conselho de Alimentação Escolar (CAE), enviado à CPI, comprovaram a omissão da Secretaria de Educação que, apesar da continuada e permanente reclamação das escolas, não se posicionou de forma adequada para exigir o cumprimento do contrato.
Ao contrário, disse a CPI, o total de multas, de R$ 8.330,28, ao longo do ano, num contrato de R$ 75 milhões, claramente induziu a empresa Milano a insistir na entrega do alimento fora dos padrões contratuais, diante de tão pequena penalização.
Documento em poder da CPI revelou que auditoria da Controladoria Geral do Município responsabilizou a Secretaria de Educação pela fragilidade no acompanhamento da execução do contrato, vindo ao encontro das conclusões da CPI.
O documento propôs as devidas ações para responsabilização civil e criminal dos infratores, em especial dos dois secretários – de Administração e de Educação, principais responsáveis, no mínimo, pela relapsia no trato da coisa e do dinheiro públicos. O primeiro, Índio da Costa, ao homologar uma licitação cujo resultado era evidentemente contrário ao interesse da administração; e a segunda, Sonia Mograbi, ao negligenciar por completo a fiscalização da execução do contrato. “Em ambos os casos, é de ser aferida tanto a responsabilidade pessoal dos secretários quanto a dos agentes a eles subordinados, quer na condução da licitação, que levou à elaboração do contrato, no caso da SMA, quer na fiscalização e acompanhamento da sua execução, no caso da SME”.
Além do Ministério Público Estadual, a CPI encaminhou o relatório ao Ministério Público Federal, uma vez que parte dos recursos da merenda escolar são repasses de verba do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Também foram encaminhadas cópias do relatório à Delegacia de Polícia Fazendária, ao Tribunal de Contas do Município e à Prefeitura do Rio.

Há muito mais material sobre o tema na página da vereadora, repito, do PSDB, e nos jornais cariocas. Quem quiser – imagino que a imprensa queira – procurar, vai achar muito…



A natureza política do caos
na campanha de Serra

Os problemas envolvendo a composição da chapa de José Serra não se resumem à biografia política do deputado Índio da Costa. Não se trata exatamente de ausência de programa. Serra e o PSDB têm um programa político e ele pode ser visto na maneira como governam estados como São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. No entanto, diante do êxito das políticas do governo Lula, interna e externamente, e da comparação com o que foi feito no governo FHC, Serra ficou sem espaço. A necessidade de esconder a agenda do PSDB e de inventar um discurso é uma das causas políticas reais das incríveis confusões da candidatura tucana. 
Do jeito que a coisa vai, a candidatura de José Serra (PSDB) à presidência da República não precisa de adversários. O fogo amigo, as indecisões e trapalhadas que se avolumaram nos últimos dias estão atingindo a fronteira do surreal. O episódio da escolha do vice na chapa de Serra já ingressou nas páginas do anedotário da política nacional. Quem achava que já tinha visto tudo com as reações iradas de aliados de Serra contra a escolha de Álvaro Dias (PSDB-PR) deve ter ficado sem ar nesta quarta-feira com o anúncio de que o deputado paranaense não seria mais o candidato a vice, mas sim o deputado Índio da Costa (DEM-RJ). Quem? – foi uma pergunta muito repetida logo após o anúncio do nome. Logo começaram a surgir informações sobre o vice de Serra.

E, nova surpresa, as mais duras críticas vieram da vereadora Andréa Gouvêa Vieira (PSDB-RJ), que detonou a indicação do deputado do DEM para a chapa presidencial de Serra. Ex-colega de Índio da Costa na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, Andréa Gouvêa resumiu: escolheram um “ficha suja” para ser vice de Serra. A vereadora foi relatora de uma CPI na Câmara do Rio que investigou irregularidades nos contratos de merenda escolar na cidade na época em que Índio ocupou a Secretaria de Administração (2001-2006). No relatório da CPI, Andréa Gouvêa apontou indícios de formação de cartel e de direcionamento de licitação e pediu a quebra do sigilo fiscal dos envolvidos ao Ministério Público Estadual. “O que eu penso do candidato Índio da Costa está refletido neste relatório da CPI. Houve direcionamento no resultado da merenda escolar. A conduta dele não é uma conduta de Ficha Limpa”.

Mas os problemas envolvendo a composição da chapa de José Serra não se resumem à biografia política do deputado Índio da Costa. A lambança ocorrida nos últimos dias foi mais um capítulo na acidentada trajetória do candidato que afirma ter se preparado a vida inteira para ser presidente da República. A julgar pelos últimos acontecimentos envolvendo sua campanha, essa preparação parece estar repleta de lacunas. Não é só o fato de que Serra tenha declarado publicamente que desejava ter ao seu lado na chapa o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), e, após uma indicação atropelada de Álvaro Dias, rechaçada pelo DEM, tenha se contentado com o nome de um deputado desconhecido no cenário nacional e contestado no cenário estadual do Rio. A questão mais importante aqui não reside nos nomes, mas sim no método de escolha de um nome para o segundo cargo político mais importante do país e na qualidade da articulação política. E tanto o método quanto a qualidade da articulação foram marcados pela falta de preparo, pela truculência e pelo desrespeito aos próprios aliados. Essas não são exatamente virtudes de alguém que se preparou a vida inteira para a presidência da República.

É sintomático que algumas das declarações mais duras dirigidas ao ex-governador paulista tenham partido de aliados seus. “O poder do Serra de desorganizar as coisas é fora do comum. O Álvaro Dias não acrescenta nada e desagrega muito”, escreveu o deputado federal Ronaldo Caiado (DEM-GO) no twitter, logo após ter ficado sabendo, pela imprensa, da indicação de Dias para ser vice de Serra. “O DEM não poderia saber da indicação do vice pela imprensa. Que tipo de parceria é esta?”, acrescentou o deputado Felipe Maia (DEM-RN). Fiel ao seu estilo,o ex-deputado e presidente do PTB, Roberto Jefferson, respondeu, também pelo twitter: “O DEM é uma merda”. Em meio a esse tiroteio, a campanha de Serra sofreu outro revés. No dia 30 de junho, o Partido Social Cristão (PSC) rompeu o acordo que havi feito com o PSDB e anunciou o apoio formal à candidatura da petista Dilma Rousseff á presidência da República. A direção do PSC apontou duas razões para a mudança: a posição da maioria dos deputados pró-Dilma e o fato de que o nome do partido ofertado para ser vice de Serra, o senador Mão Santa, sequer ter sido levado em consideração pelo candidato.

A truculência apontada pelos próprios aliados do PSDB na condução da campanha de Serra talvez não seja meramente um traço de personalidade individual e/ou institucional. A fulanização e a cultura do espetáculo e da fofoca que caracterizam boa parte da cobertura política na imprensa brasileira ocultam um fato que teima em ficar aparecendo: há algo chamado programa ou agenda política envolvido em uma campanha eleitoral. No caso da eleição presidencial brasileira, há, em linhas gerais, dois projetos em disputa. O projeto do atual governo, que conta com mais de 75% de aprovação popular, segundo as últimas pesquisas. E o projeto da oposição capitaneada pelo PSDB que representa o retorno ao projeto implementado durante os dois governos FHC. O desempenho presente do atual governo e as comparações com os números daquele período são amplamente desfavoráveis ao candidato Serra, razão pela qual ele procura fugir dessa recordação. Mas, ao fazer isso, o tucano e seus aliados ficam sem referência programática visível. Essa ausência ajuda a explicar um pouco o caos que marcou a campanha serrista nos últimos dias.

Não se trata exatamente de ausência de programa. Serra e o PSDB têm um programa político e ele pode ser visto na maneira como governam estados como São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Serra e o PSDB têm uma visão de política externa e ela pode ser vista nas declarações do candidato contra o Mercosul, contra a Bolívia e em defesa da retomada da idéia da ALCA (Área de Livre Comércio das Américas) com os Estados Unidos. O discurso do PSDB propondo o corte de gastos públicos também aponta para uma agenda que é aquela que vem sendo imposta agora pelo FMI a diversos países europeus. No entanto, diante do êxito das políticas do governo Lula, interna e externamente, não há espaço político para que Serra defenda essas idéias de claro e transparente. Essa é uma das causas políticas reais das incríveis dificuldades políticas da candidatura tucana. Falta espaço de debate político, sobra truculência e desencontro.

Esse cenário, obviamente, favorece a candidatura de Dilma Rousseff, que já ultrapassou Serra nas pesquisas e abriu uma vantagem de cinco pontos. A principal vantagem de Dilma, na verdade, é a existência de um programa ancorado em políticas que vem sendo implementadas (e aprovadas) pela população. Do outro lado, o que Serra está oferecendo? Até aqui a promessa de que se preparou a vida inteira para ser presidente e uma sucessão de trapalhadas na condução da própria campanha. Considerando esse contexto, a candidatura Dilma parece ter dois potenciais adversários principais: a soberba, acreditar que a eleição já está ganha e passar a cometer erros em função disso; uma possível truculência do campo adversário que, diante deste quadro desfavorável e do desejo expresso do candidato (“Agora, trata-se, sobretudo, de vencer”, repete Serra), pode partir para o vale-tudo, deixando definitivamente a política de lado.

TAMANHO DO PAC EM SÃO PAULO. SÓ O ZÉ PEDAGIO NÃO VIU

10o. Balanço do PAC
Programa de Aceleração do Crescimento



A divulgação do 10º balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) ocorre em um momento em que a economia brasileira voltou a crescer, impulsionada tanto pelo mercado interno, que respondeu com vigor às medidas anticíclicas adotadas pelo governo federal, quanto pela retomada dos investimentos.Os frutos que o Brasil colhe hoje resultam de uma política responsável, que combina estabilidade econômica, crescimento de emprego e renda, expansão do crédito e aumento do poder de consumo com universalização do acesso a serviços públicos e políticas de inclusão e de redução da desigualdade social e regional.
Os investimentos executados do PAC totalizam R$ 463,9 bilhões até o dia 27 de maio de 2010. O montante representa 70,7% dos R$ 656,5 bilhões previstos para execução no período 2007-2010. No 9º balanço, divulgado em fevereiro, esse percentual era de 63,3%.
A execução dos recursos orçamentários cresceu muito. Entre 1º de janeiro e 27 de maio, foi de R$ 6,8 bilhões, 79% superior ao mesmo período de 2009.

As ações concluídas no âmbito do PAC equivalem a R$ 302,5 bilhões, ou 46,1% do total de R$ 656,5
bilhões previstos para serem executados no período 2007-2010. Em dezembro de 2009, esse percentual
equivalia a 40,3% e, em abril de 2009, a 21,7%.
Ao redefinir as prioridades do investimento público, o programa consolidou a idéia de que o planejamento é condição fundamental para o Brasil crescer de maneira sustentável. 
O PAC provou ser possível investir em infraestrutura logística e infraestrutura social e urbana, sem que isso represente a escolha de um em detrimento de outro.
Os investimentos do governo federal – feitos diretamente e em parceria com estados, municípios e o setor privado - mostram-se cada vez mais capazes de aumentar a produtividade, gerar empregos e fazer girar a economia do Brasil.
Neste caderno são apresentadas informações detalhadas sobre o estágio dos investimentos e ações do PAC em São Paulo, além do resumo dos resultados de programas sociais do Governo Federal.
Comitê Gestor do PAC
Junho de 2010


Investimento - São Paulo
 INVESTIMENTO TOTAL R$ 346,5 bilhões

Até 2010 R$ 140,8 bilhões
Pós 2010 R$ 205,7 bilhões

Valores em R$ milhões
Eixo                Empreendimentos exclusivos           Empreendimento Regional
                               2007 - 2010          Pós 2010              2007 - 2010     Pós 2010
Logística                 6.681,4               1.489,0                   9.474,1          34.554,4
Energética            34.927,3           137.356,5                   8.776,0          32.338,1
Social e Urbana    80.924,0               -                                          -                       -

TOTAL       122.532,7       138.845,4        18.250,1    66.892,5

Infraestrutura Logística - SP
Estratégia:

Ampliar a infraestrutura logística existente para:
Escoar a produção regional para consumo interno e exportação: Porto de Santos, Rodoanel, Ferroanel de São Paulo-Tramo Norte, BR-116, BR-153, ponte da BR-158
Melhorar o tráfego em regiões metropolitanas e eliminar gargalos operacionais nos entroncamentos ferroviários: Rodoanel e Contorno de Araraquara
Apoiar o turismo: Aeroporto de Congonhas, Guarulhos e Viracopos


Infraestrutura Energética - SP

Estratégia
Desenvolver e ampliar a produção de petróleo no Estado
Ampliar e modernizar o parque de refino no Estado
Ampliar a malha de gasodutos, garantindo o suprimento de gás natural
Ampliar a infraestrutura para escoamento da produção de álcool para os mercados interno e externo – Alcoolduto



Infraestrutura Social e Urbana - SP

Luz para Todos
   Realizar 34.101 ligações da Meta Original entre 2004 e 2010  -  Concluída
   Realizar 56.334 ligações da Meta Adicional entre 2004 e 2010
Garantir transporte de massa de qualidade: conclusão das obras do Corredor Expresso Tiradentes e Expansão da Linha 2 do Metrô de São Paulo
Melhorar as condições de vida da população, garantindo:
  Despoluição das represas Billings e Guarapiranga, na Região Metropolitana de São Paulo, e despoluição da Baía de Santos
  Ampliação dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário em todo o Estado  
  Drenagem para controle de enchentes e prevenção de inundações nas regiões metropolitanas de São Paulo e de Campinas e nos municípios de Ourinhos, Presidente Prudente e São José do Rio Preto, entre outros
Urbanização e reassentamento de famílias localizadas em beiras de córregos e áreas de risco:
  São Paulo – Heliópolis, Paraisópolis, Pantanal, Jardim São Francisco, diversas áreas no entorno das represas Billings e Guarapiranga, entre outras
  Região Metropolitana de São Paulo – Guarulhos, Osasco, Santo André, São Bernardo do Campo, Diadema, Embu, Mogi das Cruzes e Itapecerica da Serra, entre outros
  Região Metropolitana de Campinas – Campinas e Hortolândia, entre outros
  Baixada Santista – Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande e Cubatão, entre outros

Outros programas sociais 
 
 BOLSA FAMILIA
 HABITAÇÃO - MINHA CASA MINHA VIDA

TERRITORIOS DA CIDADANIA 
EDUCAÇÃO
EMPREENDIMENTOS


BIRUTA DE AERPORTO:

ORA DIZ QUE O PAC NÃO EXITE, 

ORA USA NA PROPAGANDA OFICIAL


TODAS AS CAMPANHAS FEITAS COM DINHEIRO DO GOVERNO DE ESTADO PARA PROMOVER A CANDIDATURA SERRA SÃO BASEADAS NAS OBRAS DO PAC E O BIRUTA DE AEROPORTO DIZ QUE O PAC NÃO EXISTE
Na propaganda abaixo foram mais de Dois Bilhões do PAC, afora financiamentos concedidos pela Caixa Economica Federal e BNDES




Diferentemente da propaganda oficial o psdb não ficara falando sozinho na campanha
 Lula e Mercadante desmentem Chuchu e Zé Pedagio
sobre financiamento ao Metro

Fabiane Leite e Lu Aiko Otta / BRASÍLIA e Roberto Almeida - O Estado de S.Paulo
O pré-candidato do PT ao governo de São Paulo e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reagiram ontem à declaração do pré-candidato tucano Geraldo Alckmin, em entrevista ao Estado, de que a União não aplicou "nenhum centavo" no metrô de São Paulo. Segundo os petistas, o governo aprovou linhas de financiamento do BNDES no valor de R$ 3,9 bilhões para o transporte sobre trilhos em São Paulo. "Eu participei da aprovação na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, e o PSDB também. Não tem cabimento", disse Mercadante em Limeira, no interior paulista. "Não acredito que o Alckmin tenha dito isso. Custo a crer. Até porque contra número não existe explicação", disse Lula, em São Bernardo do Campo.
Alckmin disse que "o governo federal coloca dinheiro no metrô no Brasil inteiro, em seis ou sete capitais, e nenhum centavo em São Paulo".
Para o presidente, o tucano "falou isso equivocadamente". "Se ele tivesse pedido, se o (José) Serra (pré-candidato à Presidência pelo PSDB) tivesse pedido para o governador as informações, ele saberia porque não existe possibilidade de um Estado ter recebido menos dinheiro porque o governador pertence a esse ou aquele partido político", afirmou Lula. "Não existe a menor hipótese porque não é assim que nós trabalhamos."
Orçamento. O ministro das Cidades, Márcio Fortes, disse ao Estado que São Paulo recebeu R$ 270 milhões do Orçamento Geral da União no período de 2008 a 2009 e aplicou os recursos na Linha 4 (Luz-Vila Sônia). As verbas foram repassadas por intermédio da Companhia Brasileira de Trens Urbanos.
Os tucanos alegam que a quantia liberada é, na verdade, dinheiro dos cofres estaduais. Esses recursos, diz o PSDB, são resultado de um acordo feito com o governo Lula após a venda do banco Nossa Caixa. A União teria feito uma cobrança indevida a São Paulo e, após o assunto parar na Justiça, ficou acertado que o governo federal devolveria a quantia em forma de investimentos no metrô.
Fortes disse ainda que foram liberados R$ 27,5 milhões em recursos do Orçamento para elaborar os projetos de um veículo leve sobre trilho (VLT) ligando o sistema de metrô ao ABC. "Já há decisão de realizar a obra, que está na fase de projeto básico."
"Acho estranho que o PSDB nos acuse de gastar muito e ao mesmo tempo nos pressione para gastar mais", disse o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Ele explicou que o metrô paulista recebeu US$ 500 milhões em empréstimos do Banco Mundial e igual valor do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Essas instituições exigem que o Tesouro Nacional seja o avalista. "Se não fosse a União, esses financiamentos não existiriam", observou.
Além do financiamento de R$ 3,9 bilhões, informado por Mercadante, outro financiamento de R$ 1,2 bilhão será liberado para a construção de um monotrilho ligando a rede de metrô ao aeroporto de Congonhas.

A PODEROSA REDE GLOBO TOMA PAU DE UM ANÃO!

UM DIA SEM A GLOBO


O técnico da seleção brasileira abriu fogo contra a Rede Globo. Dunga deu na canela do comentarista Alex Escobar, da Globo. Poucas horas depois, um dos apresentadores do programa Fantástico, Tadeu Schmidt, da África leu um editorial da emissora detonando Dunga.

QUAL É O LIMITE DA INSEGURANÇA EM SÃO PAULO?

Pânico em São Paulo

 
 Por Linha Direta
Segunda-feira, 5 de abril de 2010
O modelo de Segurança Pública, adotado pelo tucanato no estado de São Paulo, chegou ao seu limite. A falta de uma política consistente e de valorização dos profissionais resulta no aumento generalizado da violência e da criminalidade. O refém do descaso do governo paulista é o trabalhador.

Em 2009, foram registradas 4.771 vítimas de homicídios no estado. No ano anterior, 4.690. O fator preocupante é que esse número foi puxado pelo interior, o que mostra que a violência não se concentra mais nas grandes metrópoles. São Paulo bateu recorde de roubos em 2009, chegando a 257 mil ocorrências, 18% acima do ano anterior. Casos de latrocínios (roubos seguidos de morte) cresceram 14% em relação a 2008. As ocorrências de extorsão (mediante seqüestro) subiram de 60 casos em 2008 para 85 em 2009.

Enquanto a população sofre com a insegurança, o Governador José Serra prefere esbanjar recursos públicos na sua autopropaganda. 


Somente entre janeiro e outubro de 2009 foram gastos R$ 254 milhões em publicidade da administração direta e apenas R$ 2,4 milhões em policiamento escolar. No mesmo período, Serra investiu apenas R$ 18 milhões dos R$ 42 milhões disponíveis para instalação da polícia civil. Na inteligência policial, O governador colocou apenas R$ 135 milhões de um total de R$ 253 milhões orçados.


Crise? Só mesmo na polícia de Serra

Com os índices de violência em alta, Serra limitou-se a dizer que a culpa é da crise econômica mundial. “Estudos e pesquisas indicam que o aumento de índices de criminalidade não se dá concomitantemente com a crise econômica. Aliás, em 2009, no Brasil, foram criados quase um milhão de novos empregos com carteira assinada. Pior do que a crise econômica foi a crise criada por Serra ao empregar a Polícia Militar para reprimir a manifestação pública da Polícia Civil por aumento de salário, criando uma relação de quase guerra”, comentou o Tenente Francisco Jesus da Paz.


De acordo com ele, São Paulo sofre com a falta de uma política pública de segurança que consiga dar prioridade à prevenção criminal, promovendo a integração com áreas sociais (educação, saúde, esporte, lazer, emprego estadoe renda). Para o tenente, “é necessário ainda uma mudança na estrutura organizacional das Polícias, equipamentos, formação, treinamento, condições de trabalho adequadas e salários que assegurem ao policial viver com dignidade”.

Serra é mau pagador
 PSDB - PIOR SALARIO DO BRASIL

O Governo Serra paga um dos menores salários do Brasil para policiais militares. Alagoas, Maranhão, Mato Grosso, Rio Grande do Norte pagam mais que São Paulo. “O Governador José Serra é um mau patrão e mau pagador. Viola os direitos trabalhistas dos policiais militares e depois de ser condenado pelo Judiciário, deixa de pagar os créditos alimentícios (precatórios)”, disse o Tenente.

Segundo ele, o salário de um soldado da PM em Brasília é de R$ 4.129,00. Em São Paulo, R$ 1.798,00, ou seja, uma diferença de 130%. “Em São Paulo há policiais militares pobres e policiais militares mais pobres, porque quem trabalha em municípios com menor população ganha menos do que aqueles que trabalham na capital ou em outros municípios mais populosos, independentemente dos índices de violência e criminalidade locais”.

Colaborou com o Blog da ZN: Maria Cristina Navarro de Campos 

A PROPAGANDA OFICIAL

 

A TRISTE REALIDADE

A NAU DO DEMO ESTÁ AFUNDANDO EM SÃO PAULO

LIDER DO DEMO ANUNCIA APOIO AO PT
E CAUSA ABALO NA CAMPANHA TUCANA
O líder do DEM na Câmara Municipal de São Paulo, vereador Carlos Apolinário, disse a dirigentes do PT paulista que oficializará na tarde desta segunda-feira, 14, o apoio a candidatura do senador Aloizio Mercadante (PT) ao governo do Estado. É a segunda liderança regional com representatividade política no DEM a anunciar apoio ao petista. O primeiro foi vereador Milton Leite.

O DEM apoia formalmente Geraldo Alckmin (PSDB) na corrida ao Bandeirantes. Por isso, a declaração preocupou o tucanato paulista.
Alegando não ter pedido permissão, mas só comunicado a decisão aos colegas de bancada, Apolinário não poupou o tucano de críticas.

"São Paulo não precisa de um gerente. Precisa de alguém com capacidade de administração e sensibilidade. Basta olhar o governo de Lula para saber como será o governo de Mercadante", disse.

Presidente do partido em São Paulo, o prefeito Gilberto Kassab não quis comentar a declaração. Ele delegou, porém, ao vereador Domingos Dissei (DEM) a missão de enquadrar o correligionário.

Os vereadores estudam a possibilidade de afastá-lo da liderança da bancada.

Em 2008, Kassab e Alckmin disputaram a prefeitura. Por isso, a declaração de voto de Apolinário despertou em tucanos uma desconfiança sobre a fidelidade de Kassab.

DANIELA LIMA E CATIA SEABRA
Folha de S.Paulo


Ex-tucano 'Coca Ferraz' será vice de Mercadante

Antonio Clóvis Ferraz, do PDT, foi candidato a prefeito de Araraquara duas vezes


Gustavo Porto / RIBEIRÃO PRETO - Agência Estado
Escolhido para ser candidato a vice-governador na chapa do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) ao governo de São Paulo, o engenheiro Antonio Clóvis Ferraz (PDT), mais conhecido como "Coca Ferraz", é ex-tucano. Ele foi candidato a prefeito de Araraquara, a 270 quilômetros da capital paulista, duas vezes, a última em 2000. Também disputou uma vez o cargo de vice-prefeito da cidade, em 2004, e tentou, sem sucesso, eleger-se deputado, em 2006. Nunca foi eleito e somente em 2009 se filiou ao PDT.




DEM não aceitará Dias como vice de Serra, diz Caiado

ANDREA JUBÉ VIANNA - Agência Estado
O vice-presidente do Democratas (DEM), deputado Ronaldo Caiado (GO), reagiu com indignação à notícia de que o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) seria indicado para a vaga de vice na chapa de José Serra à Presidência da República. Caiado afirmou que defenderá na Executiva do partido a quebra da aliança com o PSDB.
"Essa atitude do PSDB de tentar tirar do Democratas a vaga de vice de José Serra é desastrosa e inconsequente. O PSDB bagunça um grande colégio eleitoral que é o Paraná, desestabiliza partidos aliados por um nome (Álvaro Dias) que não vai acrescentar", publicou em seu perfil no site de microblogs Twitter.
O dirigente democrata acrescentou que conversou hoje com o presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), que lhe assegurou que a sigla não abrirá mão da vaga de candidato a vice-presidente. "O PSDB precisa jogar como um time. Declaramos apoio a José Serra, cumprimos com o nosso papel e agora é hora do PSDB fazer o mesmo. Aliança com chapa puro sangue não é aliança, é colocação em posição de subserviência", concluiu Caiado.
O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), que coordena a campanha de José Serra, está reunido com Rodrigo Maia em Aracaju (SE) para discutir o nome do vice do tucano.

Histórico da Confusão:


Por volta das 11 horas, o presidente nacional do PTB, o deputado cassado Roberto Jefferson, divulgou em seu Twitter que o PSDB teria batido o martelo pelo nome de Alvaro Dias. Mais tarde, em Cuiabá (MT), o paranaense confirmou a indicação e disse que aceitaria o cargo.
Essa sequencia de fatos causou mal-estar na aliança PSDB-DEM e abriu nova crise na campanha tucana, num momento difícil, logo após a divulgação da pesquisa CNI/Ibope mostrando Dilma Rousseff (PT) cinco pontos percentuais à frente de Serra. Até agora, nem Sérgio Guerra nem José Serra confirmaram que Alvaro Dias será mesmo vice de Serra.

PALAVRAS TWITADAS POR ROBERTO MENSALÃO  JEFFERSON ANTES DE DECLARAR SER O DEM  UM PARTIDO DE MERDA 

 
 Tal mulher, tal moto... Na rua ou em casa a montaria e igual!

Antes de escrever  que o "DEM e uma merda!" Bob Jef descreveu suas conversas sobre a escolha do Vice daquele que ninguem quer ser Vice, o Vitorioso e ja eleito candidato presidente Jose Serra. Como ja era de se esperar; o que Bob fala não se escreve, e ele apagou a indiscreta observação, assim que Caiado mostrou seus dentes pelo mesmo meio de comunicação - o Twitter.
É interessante destacar as observações que Kafajeferson faz com relação as qualidades das Mulheres como Montarias.


Vazadores do Planalto espalham que o presidente acredita na vitória de Dilma no 1º turno. http://ow.ly/23b8h

Para Gilberto Carvalho, assessor do Lula, o presidente ficou “malandramente feliz” com o resultado da pesquisa CNI-Ibope.http://ow.ly/23bbi

Não critico número da pesquisa CNI-Ibope, mas a antecipação do resultado. É como interromper o o jogo no 1º tempo. http://ow.ly/23bmt

Estou no Graal em Juiz de Fora. Falei agora com o Sergio Guerra. O vice será o Alvaro Dias. Fui.. Abs

Ministério da Saúde adverte, presidente Lula: malandragem demais faz mal à saúde da população! http://ow.ly/23buc

Otacílio Cartaxo diz que Receita faz investigação interna para apurar vazamento . Chegará ao Senado com discurso pronto. http://ow.ly/23bMf

A estrada estava vazia. Hora do jogo. Céu azul anil, com nuvens carneirinho branco. Temperatura fresca. Show para rodar.  TwitBird iPhone

@marcelocerq Marcelo só faltava a conversa com o Rodrigo Maia. PTB de acordo. Abs. RJ


O Sergio me consultou sobre o Alvaro Dias. PTB de acordo, ele estava viajando para conversar com o Rodrigo Maia.

Entendo que o Alvaro e um nomaço. Mas se o Dem insistir, vamos disputar a você com Benito Gama.

Tal mulher, tal moto. A mulher dos harleyros são baixas e encorpadas. As dos bmw são altas e esguias. Na rua ou em casa a montaria e igual.

E um baita nome. Limpo, guerreiro, bom administrador. Soma muito.


Palavras de Cesar Maia a Respeito
de Alvaro Dias - O Breve
Aliás o sotaque do senador Dias vai chegar muito bem ao nordeste......argh!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

DEM ameaça deixar aliança com o PSDB se Álvaro Dias for candidato a vice de Serra


Alvaro Dias afirma que desiste de ser vice por apoio do DEM

 ALVARO - O BREVE

FÁTIMA LESSA E CHRISTIANE SAMARCO - Agência Estado
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) disse nesta sexta-feira, 25, em Cuiabá (MT), que uma "eventual" resistência ao seu nome como vice na chapa de José Serra na disputa presidencial não colocará em risco a aliança com o DEM. Segundo o tucano, caso o DEM se mantenha irredutível quanto à indicação do seu nome, ele cederá para preservar a aliança. "Se o DEM tiver que sair, saio eu", reforçou.

Convenção do PT-SP, neste sábado (26)

Conheça a programação daConvenção


A programação contará com participações musicais, a partir das 10h, do Teatro Mágico e dos Racionais MCs
Por Cezar Xavier

No próximo sábado (26/6), a partir das 9h, acontecerá a Convenção Estadual do PT paulista. O evento, que será no Pavilhão Vermelho do ExpoCenter Norte, homologará as candidaturas do senador Aloizio Mercadante a governador de São Paulo e Marta Suplicy ao Senado.

A programação contará com participações musicais, a partir das 10h, do Teatro Mágico e dos Racionais MCs. Às 11h, está previsto o ato político, com encerramento às 14h.


A Convenção homologará o nome do (a) vice-governador (a), todas as candidaturas proporcionais petistas em disputa nas eleições de 2010, a coligação partidária e a política de alianças que indica a candidatura de Netinho de Paula ao Senado.


Onze partidos integram a aliança por Mercadante ao Governo do Estado: PT, PCdoB, PDT, PSDC, PTN, PRP, PTdoB, PR, PRB, PPL e PRTB.


Além do ato político, que reunirá lideranças petistas e das legendas da coligação, representantes dos executivos e parlamentos, comunicadores, artistas e intelectuais estarão no evento.



PROGRAMAÇÃO

9h – Credenciamento

10h –
Participações musicais: O Teatro Mágico e Racionais MCs, com Ed Rock e KLJ

11h –
Ato político
Aloizio Mercadante, Marta Suplicy, prefeitos/as, parlamentares, dirigentes e lideranças dos partidos aliados

14h –
Encerramento

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