Milhares em Roma por salários
Cerca de 50 mil funcionários públicos italianos manifestaram-se, sábado, 8, em Roma, convocados pelas principais centrais sindicais (CGIL, CISL e UIL).
O protesto visou denunciar o congelamento dos salários desde há seis anos e contestar as reformas anunciadas pelo governo de Matteo Renzi.
No desfile viram-se grandes balões com a representação do primeiro-ministro transfigurado em Pinóquio.
Na manifestação integraram-se agentes das forças de segurança, cujas estruturas representativas já ameaçaram realizar uma greve caso o governo não aumente os salários e os meios ao dispor deste sector.
Susana Camusso, secretária-geral da CGIL, responsabilizou o actual governo pela agitação social: «Se continuam a retirar direitos e a não renovar contratos, não somos nós que procuramos o confronto. Procuramos defender uma visão positiva do trabalho».
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