Em reação ao assassinato do deputado da oposição de esquerda Mohamed al-Brahmi, o secretário-geral adjunto da UGTT, a principal central sindical tunisina com cerca de 500 mil associados, pediu a demissão do governo liderado por Ali Larayedh, do partido islamita Ennahda.
Mohamed al-Brahmi foi morto a tiro em frente à sua casa a 25 de Julho, Dia da República na Tunísia e a sua morte desencadeou uma onda de protestos e manifestações em várias cidades. Os partidos da oposição responsabilizam o governo provisório pelo ocorrido, abrindo-se uma uma nova crise política depois de vários partidos da oposição terem pedido a dissolução da Assembleia Nacional e a demissão do governo transitório.
Durante a noite de terça-feira, 30, centenas de manifestantes voltaram a concentrar-se em frente ao parlamento em protesto contra a morte de Al-Brahmi e a exigir a dissolução da ANC e a demissão do executivo. As forças de segurança encerraram todos os acessos à praça em frente ao parlamento, onde além dos opositores se concentraram também apoiantes do governo.
Mohamed al-Brahmi foi morto a tiro em frente à sua casa a 25 de Julho, Dia da República na Tunísia e a sua morte desencadeou uma onda de protestos e manifestações em várias cidades. Os partidos da oposição responsabilizam o governo provisório pelo ocorrido, abrindo-se uma uma nova crise política depois de vários partidos da oposição terem pedido a dissolução da Assembleia Nacional e a demissão do governo transitório.
Durante a noite de terça-feira, 30, centenas de manifestantes voltaram a concentrar-se em frente ao parlamento em protesto contra a morte de Al-Brahmi e a exigir a dissolução da ANC e a demissão do executivo. As forças de segurança encerraram todos os acessos à praça em frente ao parlamento, onde além dos opositores se concentraram também apoiantes do governo.
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