O soldado Bradley Manning foi esta terça-feira, 30, ilibado do crime de ajuda ao inimigo, de que era incriminado pelo Estado norte-americano.
Acusado de vários crimes por ter liberado ao WikiLeaks um conjunto de informações sobre o criminoso comportamento militar norte-americano nas guerras do Iraque e do Afeganistão, Bradley Manning foi depurado dessa acusação mais grave, de conluio com o inimigo, tendo sido, no entanto, acusado de várias outras violações à Lei de Espionagem. Bradley permitiu que viessem a público muitas das violações dos direitos humanos, designadamente na frente de guerra do Iraque e do Afeganistão onde milhares de civis foram mortos, bem como a denúncia da detenção na prisão de Guantanamo de pessoas sem julgamento.
Foi também responsável pela divulgação de 250 mil telegramas diplomáticos, alguns deles embaraçantes para a suja diplomacia dos EUA, e também de corruptas autoridades diplomáticas de outros países.
O jovem soldado, hoje com 25 anos, assumiu a culpa de dez dos crimes de que foi acusado, como a posse não-autorizada de informação pertinente para a defesa nacional e fraude informática, que implicam uma pena de prisão de cerca de 20 anos. A sua intenção, explicou em tribunal, era fomentar o debate interno sobre a segurança nacional e a política externa do governo dos Estados Unidos.
Na declaração que leu durante o julgamento, Bradley contestou veementemente a acusação de traição e ajuda ao inimigo, argumentando que todos os ficheiros enviados à WikiLeaks se referiam a casos e situações que já se tinham alterado ou até mesmo cessado. Estava previsto que a pena fosse anunciada ontem.
Recorda-se que Bradley Manning foi preso em Maio de 2010, encarcerado e torturado em Quantico, sem julgamento ou condenação, em condições que violam os mais elementares direitos humanos.
Acusado de vários crimes por ter liberado ao WikiLeaks um conjunto de informações sobre o criminoso comportamento militar norte-americano nas guerras do Iraque e do Afeganistão, Bradley Manning foi depurado dessa acusação mais grave, de conluio com o inimigo, tendo sido, no entanto, acusado de várias outras violações à Lei de Espionagem. Bradley permitiu que viessem a público muitas das violações dos direitos humanos, designadamente na frente de guerra do Iraque e do Afeganistão onde milhares de civis foram mortos, bem como a denúncia da detenção na prisão de Guantanamo de pessoas sem julgamento.
Foi também responsável pela divulgação de 250 mil telegramas diplomáticos, alguns deles embaraçantes para a suja diplomacia dos EUA, e também de corruptas autoridades diplomáticas de outros países.
O jovem soldado, hoje com 25 anos, assumiu a culpa de dez dos crimes de que foi acusado, como a posse não-autorizada de informação pertinente para a defesa nacional e fraude informática, que implicam uma pena de prisão de cerca de 20 anos. A sua intenção, explicou em tribunal, era fomentar o debate interno sobre a segurança nacional e a política externa do governo dos Estados Unidos.
Na declaração que leu durante o julgamento, Bradley contestou veementemente a acusação de traição e ajuda ao inimigo, argumentando que todos os ficheiros enviados à WikiLeaks se referiam a casos e situações que já se tinham alterado ou até mesmo cessado. Estava previsto que a pena fosse anunciada ontem.
Recorda-se que Bradley Manning foi preso em Maio de 2010, encarcerado e torturado em Quantico, sem julgamento ou condenação, em condições que violam os mais elementares direitos humanos.
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