As celebrações do 60.º aniversário do armistício entre a República Democrática Popular da Coreia (RDPC) e os EUA, que decorreram em Pyongyang, de 25 a 30 de Julho.
Ao comemorarem-se seis décadas sobre a assinatura do armistício, a 27 de Julho de 1953, que pôs fim à Guerra da Coreia, o PCP, confirmando a sua solidariedade de sempre à luta patriótica do povo coreano pela reunificação independente e pacífica da sua pátria, transmitiu as suas saudações aos comunistas, ao povo da República Democrática Popular da Coreia e a todo o povo coreano.
Na ocasião, foi apontada a importância de não permitir que seja apagada a memória da guerra desencadeada pelo imperialismo na Península da Coreia.
Uma guerra injusta dirigida contra a heróica luta libertadora do povo coreano que teve como objetivo conquistar posições estratégicas para a ação hostil imperialista contra o campo socialista, o qual, à época, reforçava-se na Ásia com o ascenso das lutas de libertação nacional ocorridas na sequência da Segunda Guerra Mundial, nomeadamente com a proclamação da República Popular da China, em 1949.
A brutal agressão imperialista na Península da Coreia provocou imensas vítimas, sofrimentos e destruições, e impôs a divisão da nação coreana, a ocupação militar do Sul da Coreia pelos EUA e a transformação desta região num constante e perigoso foco de tensão e de guerra que é necessário eliminar.
Ao assinalar-se esta data histórica, muitos pronunciaram-se pela transformação do armistício num real acordo de paz que ponha, de uma vez por todas, fim à situação de confrontação, assim como pela retirada das forças armadas estrangeiras da Península da Coreia e pelo respeito do direito do povo coreano a decidir soberanamente do seu próprio destino.
As celebrações que assinalaram a vitória na guerra de libertação nacional foram o seu ponto mais alto num espectáculo com dezenas de milhares de participantes, ao qual assistiram mais de 120 mil pessoas que encheram o Estádio 1.º de Maio, na capital da RPDC.
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