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CDU CAMINHANDO JUNTO COM O JOVEM E OS TRABALHADORES PORTUGUESES

CDU apresenta propostas para Ferreira do Alentejo
 
Futuro melhor
A CDU apresentou no dia 27 de Julho os seus cabeças de lista à Câmara e Assembleia Municipal de Ferreira do Alentejo, respectivamente, João Fragoso e José João Guerreiro.
Na Casa do Povo de Ferreira do Alentejo, João Fragoso manifestou «maior orgulho» em fazer parte de uma «equipe com larga experiência nestas andanças, e outros, que não a tendo de sobra, têm na vontade de mudar, no querer, no acreditar, na sua criatividade, e na força da sua juventude, a determinação para levar a bom porto esta luta».
O candidato deu ainda a conhecer que a CDU quer «trazer ao de cima o enorme potencial do concelho de Ferreira do Alentejo, na agricultura, no ambiente, no turismo rural e nas energias renováveis», não esquecendo que «o desenvolvimento não pode condicionar o futuro ambiental do concelho». «Queremos um rumo diferente para o nosso concelho. Queremos caminhar junto da nossa população, dos nossos empresários, dos mais jovens e dos mais velhos. Connosco nunca estarão sozinhos e caminharemos com confiança, atitude e determinação rumo a futuro melhor», acrescentou.

Unir esforços
 
José João Guerreiro sublinhou a importância de «todos unirmos esforços em defesa do Poder Local democrático, tão grande conquista saída do 25 de Abril e consagrada na Constituição da República».
O candidato à Assembleia Municipal salientou, de igual forma, que foi com os anteriores executivos da CDU que Ferreira do Alentejo e os ferreirenses «viram melhoradas as suas condições de vida». Daí o apelo: «Passem a mensagem ao eleitorado do concelho», para que no dia 29 de Setembro votem na CDU e escolham «homens e mulheres desapegados do poder, disponíveis para lutar e fazer valer os interesses do concelho e das suas populações».
Por seu lado, Miguel Madeira, do Comité Central e da Organização Regional de Beja do PCP, referiu a importância da próxima «batalha eleitoral», que assume, no actual quadro de profunda crise económica e social, «uma importância relevante, quer pelas possibilidades reais de reforço das posições institucionais do PCP e da CDU, quer porque constituem um momento e uma oportunidade para uma clara condenação da política de direita e dos seus responsáveis e para a afirmação de rotura com essa política, inserida na luta por uma política patriótica e de esquerda».

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