O desemprego na Grécia bateu em Junho um novo recorde, atingindo 27,9 por cento da população ativa, mais 0,3 por cento do que no mês anterior.
Segundo dados revelados, dia 12, pelo gabinete de estatísticas grego, havia no país um total de 1 403 698 desempregados, mais 22.610 do que em Maio e mais 174 709 do que no mês homólogo de 2012.
A taxa de desemprego jovem (menores de 25 anos) atingiu os 58,8 por cento, abaixo do máximo histórico de 64,9 por cento registado no mês anterior, mas acima dos 54,8 por cento do período homólogo.
Em Junho de 2008, no início da crise, a taxa de desemprego na Grécia era de 7,3 por cento.
Sob pressão do Banco Central Europeu, da Comissão Europeia e do Fundo Monetário Internacional, o governo de sociais-democratas e conservadores pretende despedir 25 mil funcionários públicos até ao final do ano, recorrendo ao regime de mobilidade, no qual os trabalhadores recebem 75 por cento do salário durante oito meses, perdendo depois o emprego. A estes vão juntar-se mais quatro mil funcionários públicos e outros 11 mil em 2014.
Os sindicatos marcaram várias greves para a presente semana, com paragens até cinco dias consecutivos nas escolas, universidades, hospitais públicos e mesmo no comércio.
Segundo dados revelados, dia 12, pelo gabinete de estatísticas grego, havia no país um total de 1 403 698 desempregados, mais 22.610 do que em Maio e mais 174 709 do que no mês homólogo de 2012.
A taxa de desemprego jovem (menores de 25 anos) atingiu os 58,8 por cento, abaixo do máximo histórico de 64,9 por cento registado no mês anterior, mas acima dos 54,8 por cento do período homólogo.
Em Junho de 2008, no início da crise, a taxa de desemprego na Grécia era de 7,3 por cento.
Sob pressão do Banco Central Europeu, da Comissão Europeia e do Fundo Monetário Internacional, o governo de sociais-democratas e conservadores pretende despedir 25 mil funcionários públicos até ao final do ano, recorrendo ao regime de mobilidade, no qual os trabalhadores recebem 75 por cento do salário durante oito meses, perdendo depois o emprego. A estes vão juntar-se mais quatro mil funcionários públicos e outros 11 mil em 2014.
Os sindicatos marcaram várias greves para a presente semana, com paragens até cinco dias consecutivos nas escolas, universidades, hospitais públicos e mesmo no comércio.
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