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O BRASIL TAMBÉM ESTA INDO DE VENTO EM POPA NA PRODUÇÃO DE ENERGIA EÓLICA


Brazil leads Latin America wind energy markets: study 
Brasil é Líder em produção

Energia eólica na América Latina

Brasil lidera mercado da América Latina energia eólica com 31,6 gigawatts de capacidade previstos a ser instalado até 2025, de acordo com um estudo recente.


O tamanho do mercado brasileiro deve representar 69 por cento da capacidade total final instalada em 2025 na América Latina, seguido pelo México e Chile, observou um estudo da IHS-Emerging Energy Research.

"A dimensão do mercado do Brasil e pró-ativas políticas de energia renovável do governo atual estão movendo toda América Latina em direção a um ponto-chave de inflexão, a partir de ativações de projetos esporádicos para um mais constante crescimento do mercado de energia eólica", Vincent Gautier, analista da IHS, disse no estudo.
Segundo o estudo, o investimento total na América Latina mercados de turbinas eólicas será ampliado apenas de US $ 1 bilhão em 2009 para mais de US $ 2,2 bilhões até 2015.  Melhores incentivos governamentais estão incentivando os desenvolvedores brasileiros, como Dobreve Energia, Renova Energia e CPFL a liderar o mercado, Gautier observou.
Grupo alemão Wobben Windpower tem sido de longa data o fabricante de turbinas eólicas chave no Brasil. Mas, recentemente,  outras empresas entraram no mercado, tais como IMPSA da Argentina, a Suzlon e a Vestas, de acordo com o Conselho Global de Energia Eólica.
Principais desenvolvedores e operadores do mercado de energia eólica no Brasil incluem Enerfin / Elecnor, a Iberdrola, a IMPSA / Energimp, a Martifer ea Pacific Hydro, diz o GWEC.
O estudo observa que as exigências de conteúdo nacional e locais estão incentivando os fabricantes de equipamentos de operação de investir baseados principalmente em fabricação no Brasil de turbinas 1,5 MW e maiores. Mas as maiores oportunidades estão sendo abertas para se desenvolver no país uma cadeia de suprimento de componentes para turbinas eólicas.
Brasil - que gera 74 por cento de sua eletricidade de fontes renováveis, principalmente a partir de usinas hidrelétricas - teve um aumento de 264 MW em 2009 trazendo a capacidade eólica total instalada de até 606 MW. Em meados de Março de 2010 o número chegou a 709 MW, de acordo com o relatório de 2009 do Conselho Global de Energia Eólica.  O Brasil possui uma considerável alta capacidade de energia eólica terrestre de provavelmente mais de 350 GW, de acordo com um atlas de vento do Centro de Pesquisas de Energia Elétrica.
Brasil e Uruguai
Uruguai e Brasil firmaram acordo para construção conjunta de um parque eólico de 100 megawatts (MW) naquele país, com investimentos de 200 milhões de dólares e entrada em operação prevista para 2013, afirmou à Reuters o presidente da empresa elétrica uruguaia UTE.  O projeto, que prevê a criação de uma sociedade anônima, será desenvolvido em parceria com uma subsidiária da Eletrobras.
"Vamos desenvolver um parque eólico de 100 megawatts... fizemos acordo para a Eletrobras realizar este investimento (e), uma vez que o projeto esteja maduro e seja o momento oportuno, colocar no mercado 30 por cento dessas ações", disse Gonzalo Casaravilla.
O projeto deve contar com uma linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Fontes afirmaram à Reuters que o parque ficará localizado em Chuy, na fronteira com o Brasil. Autoridades uruguaias, no entanto, disseram que a localização não foi definida e que várias alternativas estão sendo analisadas.
Em visita à presidente Dilma Rousseff, esta semana, o presidente do Uruguai, José Mujica, deixou aberta a possibilidade de realizar outros investimentos conjuntos envolvendo empresas de energia em parques eólicos.


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