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AMBULANTES - KASSAB TRATA TRABALHADORES COMO BANDIDOS

SÃO PAULO É CHUIÇA

 Como diria Paulo Henrique Amorim; a turma do Serra trata São Paulo como fosse uma Suiça e  como se problemas de outras partes do Brasil tivessem completamente extintos em terras Paulistas. 

Nessa perspectiva, os dois postes de Serra,  o governador Merdaman e o prefeito da Capital - Mr. Taxab, concluiram pelo fim da criminalidade em plagas Bandeirantes. Dessa forma, a Policia Militar ficou completamente sem função na Chuiça brasileira. Claro, não ficou totalmente inerte esse tempo todo, realizou a importantissima atividade que, segundo estatisticas do proprio orgão, é das mais aplicadas pelo corpo policial: "Dar Geral" em trabalhador. Foram 600 mil revistas em tres meses.

Então, deve essa nova PM além de desinfetar Moradores de Rua do Centro da Cidade, além de cuidar do Transito e além de substituir a defesa civil, também perseguir ambulantes devidamente cadastrados.

Para tanto, os homens de Serra criaram um problema que envolve a impossibilidade de esses trabalhadores pagarem suas taxas, já que a propria Secretaria de Finanças não lhes oferece o valor para que possam quitá-los. Essa foi uma ação planejada pois que, gatunamente, Kassab esperou a proximidade do Dia dos Namorados e o inicio da Copa do Mundo, periodo de alta nas vendas, para executar o atentado contra essa classe trabalhadora.

 

SIPATEI MOBILIZADO


O Sindicato dos Permissionários como já é de sua tradição de luta, rapidamente mobilizou-se para defender a categoria e organizou caminhada até Subprefeitura de Santana/Tucuruvi para buscar entendimentos pacificos junto ao Subprefeito.

Otavio Anisio, Presidente do  Sindicato esteve a frente da manifestação que tomou a entrada da Suprefeitura enquanto  se desenrolavam as conversas com a autoridade local.

 

DEPUTADO CARLINHOS ALMEIDA AO LADO DO TRABALHADOR

 

O Deputado Carlinhos Almeida se fez presente na linha de frente das negociações para volta dos ambulantes aos seus postos de trabalho, principalmente nessa época de festas quando se recupera muito do investimento que é realizado antecipadamente prevendo o aumento de vendas na ocasião.

Ao final da reunião decidiu-se pela volta dos ambulantes aos seus postos de trabalho. Contudo, o Sipatei ainda se manterá mobilizado, visto que permanece a impossibilidade de ambulantes pagarem suas taxas e assim o perigo de fiscais recolherem suas mercadorias. 

Enfim, assim são as coisas na Chuiça de Kassab, o povo trabalhador é o marginal e o PCC não existe.

Blitz tira ambulante da Voluntários da Pátria

Aline Mazzo
do Agora
No primeiro dia da operação da PM de combate ao comércio irregular, a rua Voluntários da Pátria, em Santana (zona norte de SP), ficou com as calçadas livres do camelôs.
Policiais militares chegaram ao local por volta das 6h e esperaram a chegada dos comerciantes. Ambulantes relataram que PMs e fiscais da Subprefeitura de Santana/Tucuruvi só deixaram que camelôs com TPU (autorização para trabalhar dada pela prefeitura) montassem suas barracas.
"Lá pelas 10h, os policiais falaram que todo mundo tinha que tirar a barraca, mesmo quem tinha permissão. Eu tenho permissão, pago todos os anos e não pude montar minha barraca", disse o ambulante Ivan Pesso, 39 anos. A categoria vai procurar a subprefeitura hoje.
 

'Operação é implantada aos poucos'

O tenente Cleodato Moisés Nascimento, do Comando de Policiamento da Capital, disse que a operação conta com a ajuda de fiscais das subprefeituras e que, no caso da rua Voluntários da Pátria, além dos ambulantes ilegais, foram retirados aqueles que possuem alguma irregularidade, mesmo tendo o TPU (termo de permissão de uso). "Muitas vezes eles estão em lugares errados ou vendem algo que não tem autorização."
Segundo ele, a nova fase da operação está sendo implantada aos poucos. "Hoje começamos por Santana e, na quarta-feira, estaremos na Lapa. Só na Voluntários temos 50 homens trabalhando por turno", disse. O balanço das apreensões de mercadorias ilegais será divulgado somente hoje.
Segundo a PM, a criminalidade caiu 80% na região da 25 de Março (região central de SP), a primeira a receber essa operação, em dezembro.
Procurada, a prefeitura informou que os ambulantes que estiverem regularizados poderão permanecer normalmente no local em que atuam.

PM passará a fiscalizar camelôs em Santana

Publicado por Bairro Santana
 
A Polícia Militar de São Paulo passará a fiscalizar o comércio irregular de ambulantes nos bairros de Santana, Pinheiros, Vila Mariana, Lapa e Casa Verde. O anúncio foi feito pelo prefeito Gilberto Kassab, na manhã desta quarta-feira, durante vistoria da fiscalização na região da rua 25 de Março, na região central da cidade.
Nas regiões da Sé, Mooca e Santo Amaro, que já contam com o trabalho de fiscalização, a ação será ampliada. A partir de segunda-feira, 1.270 PMs farão parte da operação.
A fiscalização passará a ser feita, por exemplo, na Rua Domingos de Moraes, Avenida Jabaquara, Rua Pedro de Toledo, Rua Borges Lagoa (Vila Mariana); ruas Cardeal Arcoverde e Teodoro Sampaio, Largo da Batata (Pinheiros); Estação Barra Funda do Metrô (Lapa); Avenida Parada Pinto (Casa Verde); e Rua Voluntários da Pátria (Santana).
Na Rua 25 de Março (Sé), Largo da Concórdia (Mooca), Rua José Paulino (Sé), e Largo 13 de Maio (Santo Amaro), a operação será intensificada.
A ação denominada Operação Delegada foi iniciada em 2 de dezembro de 2009, quando PMs em dias de folga passaram a fiscalizar os ambulantes que trabalhavam irregularmente na região da Rua 25 de Março. Depois, a iniciativa foi estendida para o Largo 13 de Maio, em Santo Amaro, para o Largo da Concórdia, e para a Rua José Paulino. De acordo com a prefeitura, os agentes recebem a mais para realizar o trabalho.
Segundo dados da prefeitura, desde o início da operação na região da 25 de Março, o número de ocorrências criminais caiu 80% na área. Em comparação com o primeiro trimestre do ano passado, a região do Largo da Concórdia também apresentou queda no número de registro de roubos (43,7%) e de furtos (12,5%).

Prefeitura vai recadastrar ambulantes de São Paulo

Prefeitura acredita que número de permissões caia 20%.
Para sindicato, ambulantes seguem as regras e não devem perder TPU.
Luísa Brito Do G1, em São Paulo

Ambulantes fixos que dizem ter TPU da prefeitura e atuam na Rua 25 de Março (Foto: Luísa Brito/G1)

A Prefeitura de São Paulo vai fazer um recadastramento dos ambulantes que possuem termos de permissão de uso (TPU) e podem vender mercadorias na cidade. O recadastramento ainda não tem data definida, mas deve ser feito no primeiro semestre deste ano, segundo anunciou nesta quinta-feira (29) o secretário de Coordenação de Subprefeituras, Andrea Matarazzo.


Matarazzo acredita que a revisão dos TPUs deve gerar uma redução de 20% no número de autorizações concedidas porque algumas estão em situação irregular. “Tem gente que vende ou aluga o TPU”, afirmou o secretário. De acordo com o secretário, também há o problema de permissionários que vendem mercadorias piratas, sem nota fiscal, o que é proibido para quem recebe o termo. Se a pessoa for flagrada em situação irregular, perde o TPU.


Atualmente, há 4.600 termos deste tipo concedidos na cidade. O bairro da Mooca, na Zona Leste da capital, é o que concentra mais TPUs, cerca de 670. Na Rua 25 de Março, importante centro de comércio popular da cidade, há cerca de 80 pessoas com TPU. No recadastramento a prefeitura também deve fazer uma revisão dos locais permitidos para os permissionários ficarem, pois em algumas áreas eles atrapalham a circulação de pedestres. Isso pode ser feito na Rua 25 de Março, por exemplo. Cada permissionário deve pagar uma taxa anual de R$ 154 este ano para renovar o termo.


Na avaliação do presidente do sindicato dos permissionários, José Gomes da Silva, não deve haver redução com o recadastramento, pois, segundo ele, os permissionários atendem às exigências. “Isso de vender, alugar TPU não acontece. Como é que a pessoa vai vender algo que é seu sustento?”, questionou.


Para Silva, não há razão para revisar os pontos da 25 de Março, pois o problema no local são os ambulantes sem permissão. “Acho que a prefeitura deve pensar uma solução para o caso deles, principalmente os que trabalham há anos nas ruas e não conseguiram TPU”, defende. Segundo Silva o que pode ser feito para não atrapalhar a circulação de pessoas é redimensionar as barracas dos permissionários para que elas ocupem menos espaço nas calçadas e fiquem mais bonitas.


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