No Japão, as ligações perigosas entre os bancos e as máfias vão ser investigadas pelas autoridades. Os três principais bancos do país vão ser submetidos a auditorias por parte da autoridade de fiscalização bancária na sequência do escândalo que envolve o banco Mizuho.
O presidente-executivo da segunda maior instituição financeira do Japão, Yasuhiro Sato, pediu publicamente desculpas pelas ligações do banco aos yakuzas, esta segunda-feira, e anunciou a renúncia a seis meses de salário.
O escândalo rebentou com a revelação de que uma filial de crédito ao consumidor tinha efetuado mais de duas centenas de empréstimos duvidosos, num montante total de um milhão e meio de euros, a elementos das máfias do Japão.
Além do Mizuho, vão ser auditados os bancos Mitsubishi e Sumitono Mitsui.
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