O SENADO BRASILEIRO NÃO PODE SE PRESTAR AO PAPEL DE BOCA DE ALUGUEL DE COVARDES
Contando a historia com olhos Israelenses, os organizadores da Pagina "Fique por dentro" põem na boca do Senado Brasileiro juízo de valor que não é a posição brasileira sobre a questão, considerando o Hamas uma organização terrorista apoiada pelo Irã.
Toda historia contada a respeito dos acontecimentos desse território esta feita na ótica de Israel e dá a entender que a Palestina era um território Judeu e que os verdadeiros invasores são os Palestinos.
Raízes do conflito
A guerra na Faixa de Gaza faz parte de um contexto maior, o conflito árabe-israelense, cujas raízes remontam aos fins do século XIX, quando colonos judeus começaram a migrar para o local.
O povo judeu viveu na Palestina durante mais de mil anos, até ser expulso pelos romanos no ano 70 d.C. Por volta do século VII, a terra foi incorporada ao território árabe.
A partir de 1897, após a fundação do movimento sionista, que pregava a volta à terra santa, judeus começaram a migrar para a Palestina.
O território é dado como se não fosse de ninguem ao ser destacado pelo que não é " um País Soberano", não esclarecendo o que é: um território reconhecido em grau de soberania relativo em vias de se tornar estado.
O território não é reconhecido internacionalmente como pertencente a um país soberano.
O Hamas é apontado como um verdadeiro vilão, como se tivesse retirado do Fatah, à serviço do Irã, o poder que este ultimo tem legitimo de controlar a Autoridade Palestina.
Depois da retirada do exército israelense, ocorreram eleições parlamentares em 2006, vencidas pelo Hamas. A organização radical, apoiada pelo Irã, venceu o Fatah, grupo que comanda a Autoridade Nacional Palestina (ANP) – por sua vez, criada para administrar os territórios palestinos até a criação do Estado que aquele povo reivindica.
A Matéria é toda recheada de distorções absurdas dando a entender que há um conflito de forças iguais, como se Israel não cometesse um verdadeiro genocídio naquele território contra um povo indefeso, sem poder de reação, submetido ao controle de forças criminosas. O texto de propaganda camuflado em pretensa noticia neutra com intuito de deixar o visitante informado sobre o conflito, em nenhum momento cita as resoluções da ONU que às centenas determinam a retirada das tropas de Israel, constantemente desobedecidas por esse Estado Terrorista.
A comunidade Palestina deve se impor contra essa mentira e os Senadores Petistas devem se posicionar para que o texto seja reescrito obedecendo a visão brasileira a respeito do fato junto ao Itamaraty, pois que a pagina do Senado não deve ser usada para propaganda no sentido de encobrir crimes contra a humanidade.
2.1. Reafirmar as resoluções da "Declaração de Doha", de 2009, especificamente relacionadas com a causa da Palestina e o conflito árabe-israelense, que reafirmaram a necessidade de alcançar uma paz justa, duradoura e abrangente no Oriente Médio, com base no princípio de terra por paz e nas resoluções pertinentes do Conselho de Segurança e da Assembleia Geral das Nações Unidas.
2.5. Saudar a admissão da Palestina como Estado-Membro da UNESCO e agradecer aos países sul-americanos que votaram a favor da adesão plena do Estado da Palestina.
2.8. Solicitar a plena implementação das resoluções do Conselho de Segurança 1850 e 1860 e reafirmar os dispositivos da Declaração Presidencial do Conselho de Segurança de 1/6/2010, sobre a situação crítica em Gaza provocada pelo bloqueio israelense e considerando esta situação como injusta e insustentável.
O povo judeu viveu na Palestina durante mais de mil anos, até ser expulso pelos romanos no ano 70 d.C. Por volta do século VII, a terra foi incorporada ao território árabe.
A partir de 1897, após a fundação do movimento sionista, que pregava a volta à terra santa, judeus começaram a migrar para a Palestina.
O território é dado como se não fosse de ninguem ao ser destacado pelo que não é " um País Soberano", não esclarecendo o que é: um território reconhecido em grau de soberania relativo em vias de se tornar estado.
O território não é reconhecido internacionalmente como pertencente a um país soberano.
O Hamas é apontado como um verdadeiro vilão, como se tivesse retirado do Fatah, à serviço do Irã, o poder que este ultimo tem legitimo de controlar a Autoridade Palestina.
Depois da retirada do exército israelense, ocorreram eleições parlamentares em 2006, vencidas pelo Hamas. A organização radical, apoiada pelo Irã, venceu o Fatah, grupo que comanda a Autoridade Nacional Palestina (ANP) – por sua vez, criada para administrar os territórios palestinos até a criação do Estado que aquele povo reivindica.
A Matéria é toda recheada de distorções absurdas dando a entender que há um conflito de forças iguais, como se Israel não cometesse um verdadeiro genocídio naquele território contra um povo indefeso, sem poder de reação, submetido ao controle de forças criminosas. O texto de propaganda camuflado em pretensa noticia neutra com intuito de deixar o visitante informado sobre o conflito, em nenhum momento cita as resoluções da ONU que às centenas determinam a retirada das tropas de Israel, constantemente desobedecidas por esse Estado Terrorista.
A comunidade Palestina deve se impor contra essa mentira e os Senadores Petistas devem se posicionar para que o texto seja reescrito obedecendo a visão brasileira a respeito do fato junto ao Itamaraty, pois que a pagina do Senado não deve ser usada para propaganda no sentido de encobrir crimes contra a humanidade.
III Cúpula América do Sul-Países Árabes – Declaração de Lima
2.1. Reafirmar as resoluções da "Declaração de Doha", de 2009, especificamente relacionadas com a causa da Palestina e o conflito árabe-israelense, que reafirmaram a necessidade de alcançar uma paz justa, duradoura e abrangente no Oriente Médio, com base no princípio de terra por paz e nas resoluções pertinentes do Conselho de Segurança e da Assembleia Geral das Nações Unidas.
2.5. Saudar a admissão da Palestina como Estado-Membro da UNESCO e agradecer aos países sul-americanos que votaram a favor da adesão plena do Estado da Palestina.
2.8. Solicitar a plena implementação das resoluções do Conselho de Segurança 1850 e 1860 e reafirmar os dispositivos da Declaração Presidencial do Conselho de Segurança de 1/6/2010, sobre a situação crítica em Gaza provocada pelo bloqueio israelense e considerando esta situação como injusta e insustentável.
O BRASIL DE VERDADE
RECONHECE O ESTADO DA PALESTINA, A LUTA DE SEUS CIDADÃOS E REPUDIA OS CRIMES ISRAELENSES
RECONHECE O ESTADO DA PALESTINA, A LUTA DE SEUS CIDADÃOS E REPUDIA OS CRIMES ISRAELENSES
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