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O ESTADO TERRORISTA ISRAELENSE CONTINUA MATANDO INOCENTES

Marinha israelense atacou a frota humanitária 

A Marinha israelense lançou tiros de advertência, nesta segunda-feira, contra um navio de ajuda humanitária, originalmente vindo da Malásia com destino à Faixa de Gaza.
Antes de haver uma ofensiva mais direta, o navio foi obrigado a desviar sua rota para as águas do Egito.

"O MV Finch transportava material humanitario para Gaza, foi atingida por tiros de advertência das forças israelenses na dita zona de segurança palestina às 06h45 locais (03h54 GMT", disse Shamsul Azhar, um Membro da Global Peace Foundation Perdana.

Ele também disse que "o navio foi obrigado a ancorar em águas do Egito, há 30 milhas náuticas de Gaza."
Free Gaza Moviment, composto por ativistas dos direitos humanos e grupos palestinos, anunciou no início do mês passado que uma frota sairia em Maio para a Faixa de Gaza, no âmbito do primeiro aniversário do ataque israelense contra o navio Rachel Corrie de bandeira Turca.
O navio desviado era acomapanhado de 15 barcos com militantes de 25 nações a bordo e com o objetivo de levar materiais de construção para a Faixa de Gaza bloqueada.
Os representantes que constituem a nova frota humanitárias,em abril passado, solicitaram a intervenção da comunidade internacional para que Israel não impedisse a passagem da missão, porque "estamos desarmados."
Em 31 de maio de 2010, uma operação de ajuda humanitária foi atacada pelo exército israelense, que a interceptou em águas internacionais a bordo de um navio turco, que transportava 700 ativistas. Neste ataque, condenado pela comunidade internacional, mataram nove pessoas de nacionalidade turca.

A frotilha da liberdade consistia de seis navios, três deles turcos, e levou, entre outras coisas, materiais de construção, equipamentos médicos e para atender necessidades básicas dos Palestinos.
O governo de Israel desde 2006, aplica forte bloqueio contra o povo palestino, que permanece fechado à chegada imprescindivel da ajuda humanitária; alimentos e combustível para uma usina de energia na Faixa de Gaza.

Em Gaza, cerca de 1,5 milhões de pessoas são negados seus direitos básicos, incluindo a liberdade de circulação e os direitos a condições de vida adequada, saúde, trabalho e educação.


ISRAEL MATA MAIS QUINZE NO NAKBA
 
Dezenas de vítimas de ataques israelenses foram levadas para hospitais no domingo, depois que soldados dispararam sob a multidão em Tel Aviv. 
Eles estavam reunidos para protestar pelo 63º aniversário da Nakba, quando alguns dos manifestantes penetraram os pontos da fronteira com a Síria, Egito e Jordânia. Pelo menos 15 pessoas morreram durante o dia. 
Telesur-AFP-GDI-Press TV
Nakba
O êxodo palestino de 1948 (em árabe: الهجرة الفلسطينية, al-Hijra al-Filasṭīnīya), também conhecido como Nakba (em árabe: النكبة, an-Nakbah, literalmente "o desastre", "catástrofe" ou "cataclisma") ocorreu quando aproximadamente 725.000 árabes palestinos fugiram ou foram expulsas de seus lares, durante a Guerra Árabe-Israelense de 1948 e a guerra civil que a antecedeu. O termo "Nakba" foi utilizado pela primeira vez para se referir ao acontecimento pelo historiador sírio Constantine Zureiq, em seu livro Ma'na al-Nakba ("O significado do Desastre"), de 1948. Para o historiador israelense Ilan Pappé, o termo Nakba foi adotado como uma tentativa de contrabalançar o peso moral do Holocausto judaico (Shoá).

ISRAEL REPRIME A BALA PROTESTO CONTRA DEMOLIÇÃO DE MESQUITA
Pelo menos quatro palestinos foram feridos durante repressão de cerca de três mil policiais israelenses para impedir uma manifestação em Jerusalém ocupada. 
O protesto era contra a decisão de Israel demolir a Mesquita de Al Aqsa, terceiro local mais sagrado do Islã, para erigir uma sinagoga no lugar.

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