Os temas religiosos que dominaram esta etapa da campanha, como aborto e casamento homossexual, parecem não ter influenciado o eleitorado.
Entre os católicos, por exemplo, que são maioria na população brasileira, a ex-ministra tem 51% contra 38% do ex-governador de São Paulo, números semelhantes aos registrados na semana passada (o tucano oscilou um ponto para cima).
No grupo de evangélicos não pentecostais a candidata petista cai quatro pontos, enquanto Serra oscila positivamente dois pontos. Essa faixa representa 6% do eleitorado.
Curiosamente, a maior movimentação ocorre justamente no grupo dos que se declaram sem religião, em que Dilma caiu cinco pontos percentuais, e Serra cresceu cinco (a petista ainda vence por 45% a 40%). O grupo também representa 6% do eleitorado.
3 comentários:
No Reino de Serra, o Bolsa Família estaria garantido. Sem aumento e sem saída. Trancaria as 60 milhões de pessoas do Bolsa-Família no próprio Bolsa-Família. E jogaria a chave fora. Vão comer farinha com novela por mais 500 anos. Que se danem. Serra governaria um outro país: O Sul Maravilha. Governaria é modo de dizer. Eles não trabalham. Terceirizam.
E o Zé-presidente do Braxil, ops - Brazil visitando os governantes do resto do mundo? Todos sabendo - olho-no-olho - como ele mergulhou no esgoto da baixaria pra se eleger e deixou os picaretas de Wall Street saquearam o país dele. Vai ver o Serra é chileno naturalizado desde a "fuga espetacular", em 64. Imaginem ele se esforçando pra pronunciar "tanc iu" com aquele inglesinho de "chicano" que não tem jeito de disfarçar. O mesmo inglês do FHC: inglês de colonizado. Até nisso Lula é superior. Fala português com todo o mundo. Eles que se virem pra traduzir.
Roni
artigo completo em meu blogue:
http://oqueseraquemeda.wordpress.com
Cadê a foto da Mafia do Mensalão, Dolar na Coeca etc..., e uma explicação plausivel para prisão da senhora Dilma pelo regime militar, perseguição política não cola.
Nos últimos 15 anos, a inflação acumulada no Brasil foi de 244%, isso somado em 15 anos.
Somente no ano de 1993 (ano anterior a implementação do Plano Real), a inflação acumulada foi de 2.477%. Eu disse só no ano de 1993.
Não há comparação entre o Brasil de hoje e o Brasil há 15 anos. Além de uma doença econômica, a hiperinflação foi um flagelo social e uma ameaça política. Aumentava a pobreza, concentrava a renda, impedia o país de se desenvolver e colocava em risco a democracia recém- conquistada. Nenhum dos avanços obtidos nesses 15 anos teria sido possível se a inflação não tivesse sido derrotada.
Acordem isso não é obra do LULA e nem da DILMA.
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