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O Cubano Gerardo Hernández é preso Politico

Salvemos Gerardo Hernández

Gerardo Hernández y su pájaro Cardenal

DECLARAÇÃO DA ASSEMBLEIA NACIONAL
DO PODER POPULAR DE CUBA
Desde quarta - feira, 21 de julho, Gerardo Hernandez está, novamente, no buraco ". Desta vez, em condições particularmente difíceis que comprometem seriamente a sua saúde e integridade física.  Ele está preso em uma Cela de Castigo. Um espaço mínimo que compartilha com outro prisioneiro, sem ventilação, suportando temperaturas acima de 35 graus e sem contato com o mundo exterior. 

Nesta ação contra nosso compatriota, intervieram policiais do Federal Bureau of Investigation (FBI), deixando claro que Gary está confinado por decisão desta Agência.

 Durante o julgamento promovido contra cinco cidadãos Cubanos nos EUA, as autoridades federais americanas usaram métodos semelhantes para intimidar e atrapalhar o trabalho da defesa e obstruindo o caminho para justiça. Na véspera de cada decisão importante os nossos camaradas são isolados no "Buraco" para tornar impossível qualquer comunicação com seus advogados. A história se repetiu quando Gary entrou com um habeas corpus, o último recurso legal no sistema judiciário norte-americano que injustamente o condenou e o sentenciou a duas penas de prisão perpétua e mais 15 anos de prisão. 

Durante os doze anos desde a sua detenção, as autoridades proibiram visitas de sua esposa, Adriana Perez Oconor. 
Gerardo mantém sua força indomável, sua incansável vontade, otimismo e crença na vitória. É um jovem que acaba de completar 45 anos de idade de doze anos de prisão, em condições de extrema crueldade começaram a ferir a sua saúde. Sofre várias doenças que não são medicadas corretamente, causando profunda preocupação.

 Levantemos nossas vozes, tudo e todos, para salvar Gerardo, um herói admirável, uma pessoa inocente merece viver em liberdade.
Asamblea Nacional del Poder Popular de la República de Cuba
La Habana, Agosto 1ro de 2010

 
 
O caso dos cinco prisioneiros cubanos


Antonio Guerreiro, Fernando González, Gerardo Hernández, Ramón Labañino e René González trabalhavam em Miami, local onde o movimento anticubano está concentrado, com o objetivo de impedir que ataques terroristas fossem aplicados contra Cuba. Caso fossem descobertos possíveis ataques, esses homens avisariam a Cuba e ao FBI. Feijó explicou que o problema do trabalho deles era a não legalidade por Cuba e Estados Unidos não manterem relações diplomáticas.
Várias tentativas já foram tomadas para a libertação dos cinco. Em maio de 2005, o Grupo de Trabalho sobre Detenção Arbitrária da Comissão de Direitos Humanos da ONU emitiu um parecer afirmando que “A privação de liberdade dos cinco é arbitrária, está em contradição com o artigo 14 da Convenção Internacional dos Direitos Civis e Políticos”. Os advogados de defesa fizeram uma apelação ao Tribunal de Atlanta, na Geórgia em agosto de 2006 quando os três juízes anularam a sentença e ordenaram um novo julgamento fora de Miami. Uma apelação do governo estadunidense fez com que um ano depois essa decisão fosse revogada. Ricardo Alarcón, presidente da Assembléia Nacional de Cuba declarou em 12 de setembro de 2006 a “Jornada Mundial por los Cinco” com o objetivo de conquistar a liberdade desses prisioneiros.

Para outras informações sobre a situação de Cuba e dos cinco prisioneiros: www.antiterroristas.cu e www.freethefive.org




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