Os talibãs alertam que vão sabotar as «eleições» presidenciais convocadas para o próximo dia 5 de Abril no Afeganistão.
Em comunicado, o movimento ordena a «todos os 'mudjahidines' para que utilizem todas as forças à sua disposição para impedir a farsa e ataquem todos os trabalhadores, ativistas e membros das forças de segurança», e apela «aos compatriotas para «se manterem afastados dos colégios eleitorais, das urnas, das actividades de campanha» a fim de evitarem «que as suas vidas corram perigo».
Em comunicado, o movimento ordena a «todos os 'mudjahidines' para que utilizem todas as forças à sua disposição para impedir a farsa e ataquem todos os trabalhadores, ativistas e membros das forças de segurança», e apela «aos compatriotas para «se manterem afastados dos colégios eleitorais, das urnas, das actividades de campanha» a fim de evitarem «que as suas vidas corram perigo».
No mesmo texto, os talibãs consideram que as eleições «já se realizaram nos escritórios da CIA», onde «o seu candidato favorito já ganhou», e advertem que o vencedor «parecerá afegão, mas terá mentalidade, visão, credo e ideais americanos, em conflito com os ensinamentos sagrados do Islã».
Antes, em Jalalabad, num atentado não reivindicado e com um grau de sofisticação maior do que o habitualmente usado pelos talibãs, o governador do distrito de Nazyan, província de Nangarhar, foi assassinado. Já na quinta-feira, 6, cinco soldados morreram e pelo menos outras 17 pessoas, entre membros das forças de segurança e civis, ficaram feridas num bombardeamento efetuado por um avião não-tripulado das forças ocupantes.
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