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PERUCHE KIRIKÚ: CORAGEM E DIGNIDADE PARA SER CAMPEÃ!


 
 KARABÁ E O MENINO DO CORAÇÃO DE OURO
 
 A Peruche empolgou a avenida contando uma antiga lenda africana: Karabá e o Menino do Coração de Ouro ( inspirada na lenda Kirikú e a Feiticeira) 
Objetivando inspirar as pessoas a despertar, a buscar a verdade que existe por trás do sofrimento humano, a Peruche desfilou como sempre... Pé no chão, comunidade e muito coração.  
Assim é a comunidade perucheana. Ela sempre acredita que pode dar a volta por cima, como deu, e fazer uma grande transformação, saindo da estagnação, do derrotismo e do conformismo que por vezes toma conta das pessoas.
E a mensagem da Peruche foi extamente essa: Acreditar que tudo vai mudar, que é possível realizar todos os sonhos e alcançar a vitória e a felicidade. Este foi o segredo para a Escola se sagrar Campeã do Grupo de acesso.
Agora a luta continua pelo Campeonato no Grupo Especial.
VIVA A PERUCHE!


 
 
 
 

 

ENREDO: KARABÁ E O MENINO DO CORAÇÃO DE OURO

A Peruche orgulhosamente vai para a avenida, cantar e contar uma antiga lenda africana com o enredo:
Karabá e o Menino do Coração de Ouro ( inspirada na lenda Kirikú e a Feiticeira )
 
Esta lenda vem sendo contada e passada de geração em geração na busca de inspirar as pessoas a despertar, a buscar a verdade que existe por trás do sofrimento humano, a verdade que há por trás das histórias que nos foram contadas, e que nós, muitas vezes, acabamos aceitando e repetindo sem pensar. Queremos com nosso carnaval fazer nossa comunidade acreditar que podemos dar a volta por cima, que podemos fazer uma grande transformação, saindo da estagnação, do derrotismo e do conformismo que por vezes toma conta de nós, e que nos faz acreditar que nada vai mudar, que não vamos conseguir realizar nossos sonhos, nem alcançar a vitória e a felicidade.

Para se fazer uma profunda transformação é preciso ter coragem de viajar para dentro de si e olhar os vilões, os amigos, os inimigos que vivem dentro e fora de nós.
É preciso eliminar o mal, buscando a raiz da dor, retirando o espinho cravado que causa o sofrimento humano. Será com coragem , com atitude e principalmente com amor que conseguiremos ter êxito. Para saltar na vida , para alcançar a sabedoria precisamos nos disponibilizar tanto para ouvir tanto o velho, quanto o novo, porque o ciclo da vida ora é repetição, ora é transformação. A repetição é defendida pelo velho com a sabedoria das experiências vividas, e a transformação é defendida pela ousadia e pela inocência do jovem que quer novas histórias escrever. Conhecer um pouco mais da cultura dos povos africanos através de suas lendas é também conhecer um pouco mais de nossos ancestrais. Com uma linguagem simples, esta lenda nos apresenta Kirikú que pode ser visto como um mito, como uma metáfora. O mito não é uma mentira, mas uma maneira de chegarmos a uma verdade profunda, que nos ajudará a fazer a transformação de um modo de ser a outro.

ABERTURA:  “No berço da Mãe África nasce uma lenda”
A Mãe África, com seus mitos e lendas ensina seus filhos a arte de viver.
Nossa história começa numa tribo onde um dia a felicidade imperou e o seu povo vivia feliz.
No meio da África Ocidental, os anciãos contam para as crianças de sua tribo a história do pequeno grande Kirikú, que ainda na barriga da mãe disse para ela:
-­‐ Mãe quero nascer!
-­‐ Uma criança que já fala na barrida da mãe pode nascer sozinha – respondeu a mãe
E foi assim, que somente com seu esforço, sem contar com ajuda dela, que a criança escorregou, saiu do ventre de sua mãe. Kirikú era muito pequenino, mas já falava, andava e corria mais rápido que os animais. Extremamente curioso e interessado, encheu sua mãe de perguntas e ficou sabendo que Karabá a feiticeira além de ter secado a fonte de água que servia a aldeia havia comido quase todos os guerreiros da tribo, sobrara apenas um guerreiro, seu tio, que naquele momento estava indo combater a feiticeira.
-­‐ Então eu devo ajuda-lo! – disse o pequeno, já saindo correndo para se juntar ao guerreiro.
“Mesmo sendo pequeno se colocou à disposição para ajudar, porque sabia que se veio ao mundo, devia ter um propósito.”

PRIMEIRO SETOR:  “Ousadia e Coragem”
 
Ao encontrar o tio, Kirikú tão pequeno se escondeu dentro do chapéu do guerreiro. Com sua esperteza o menino conseguiu salvar a vida do guerreiro enganando os guardiões e a própria feiticeira que imaginavam que o chapéu, onde ele se escondera, além de falante, fosse mágico.
Ao voltar para a aldeia, Kiricú procurou o Ancião e perguntou:
-­‐ Por que Karabá é malvada?
-­‐ Porque ela é uma é uma feiticeira, e toda feiticeira é má.- Disse o Ancião

“Por que Karabá, a feiticeira, é malvada, esta é a questão que deve ser desvendada. Kirikú não se conforma com as respostas, então pergunta, indaga, quer ouvir outras histórias, quer mudar o rumo da história que se repete de boca em boca no seu povoado.”
Percebendo que fora enganada, e que o chapéu não era mágico, a feiticeira como castigo ordena que todas as mulheres da tribo lhe entreguem o ouro que tivessem guardado. As mulheres mesmo contrariadas, foram juntas levar para à feiticeira o pouco ouro que guardavam. Kiricú vai com elas e corajosamente pergunta para a feiticeira:

 -­‐ Por que você é malvada?
-­‐ Mas, você é a voz do chapéu! Reconheceu a feiticeira
-­‐ Eu sou Kirikou, que sabe o que quer! - e perguntou novamente:
-­‐ Porque você é malvada?
-­‐ Pequeno insolente! - gritou a feiticeira- Eu deveria come-lo imediatamente, mas, você é muito pequeno, vou esperar que cresça mais, então terei algo melhor para comer. Desapareçam daqui! E ai de vocês se esconderem de mim uma mísera pepita de ouro em suas cabanas.

“A rebeldia de Kirikú o impele à busca de uma outra possível explicação para a maldade da feiticeira e para o sofrimento do seu povo. Na sua sábia disponibilidade e inocência o menino sabe que todo mal tem uma origem e se empenha em descobrir porque Karabá é malvada.” Infelizmente uma das mulheres havia escondido uma joia de estimação em sua cabana. Karabá descobriu e como castigo ela teve sua cabana incendiada. Kirikou e sua mãe foram buscar água no rio e no caminho encontraram as crianças brincando sozinhas. Sua mãe temendo que a feiticeira fizesse mal a elas pôs Kirikú de guarda, mas, ele quis juntar-se a elas para também brincar. As crianças o rechaçaram dizendo que não brincavam com os pequenos, e o empurraram para que se afastasse deles. Decepcionado Kirikú se sentou triste mas ficou observando as crianças. Foi ele quem as salvou de duas armadilhas enviadas pela feiticeira para capturar as crianças da aldeia, a árvore e a canoa enfeitiçadas.
“Mesmo depois de ter sido rejeitado ele não se furtou a ajudar aqueles que o repeliram, sinal da sua grandeza de alma e firmeza de propósito. Quantas vezes nós nos melindramos com palavras ou atitudes dos outros e deixamos de fazer aquilo que estávamos ali para fazer?”

SEGUNDO SETOR: “A busca da verdade”
 
Dias depois intrigado com a fonte de água seca, Kirikú resolveu investigar. Curioso acabou entrando pela pequena saída da água, para dentro do fonte. Já lá dentro uma grande gruta se abriu, e, ele pode ver que uma coisa estranha, uma gigantesca criatura engolia toda a água que saia do seio na montanha. Percebendo que ninguém conseguiria entrar naquela gruta para ajuda-lo, tomou coragem, e com um espeto pontudo, furou o animal, liberando assim toda a água na montanha. A água inundou toda a caverna e começou a jorrar pela bica. Ao ver a água o povo se aproximou e gritava feliz : água, água, água! Enquanto dançavam e cantavam, celebrando ao redor da fonte, a mãe de Kirukou, procurava pelo menino.
 
Foi então que encontrou o corpo do pequeno Kirikú. Sua mãe o tirou da água o apertou sobre seu peito e chorou, enquanto todos silenciaram. A tribo começou a entoar um cântico em louvor ao pequeno menino do coração de ouro, que havia salvado as crianças e trazido a água de  volta para a aldeia. Foi então que a água começou a sair de sua boca, e tossindo, ele voltou a respirar. A aldeia toda se pôs novamente a cantar e dançar feliz.

“Kirikú não aceitava as limitações, ele não só questionava as coisas, ele se disponibilizava para investigar. Neste movimento, experimentou o limiar entre a vida e a morte, parecendo até mesmo estar morto neste episódio, e, então, a ele foi dada a oportunidade de viver a ressurreição, renascendo ainda mais forte.”
Mais tarde, descansando em sua cabana, o menino pergunta para a mãe:
-­‐ Mãe! Porque Karabá é tão má? Porque ela nos faz tão mal se nada fizemos para ela?
A mãe vendo que o menino é um poço de perguntas e questionamentos fala que somente o sábio que mora do outro lado da montanha proibida, bem atrás do templo de Karabá, é quem poderia responder todas as suas perguntas.
-­‐ Posso vê-lo? - Perguntou ele ansioso
-­‐ Não! A feiticeira não deixa ninguém passar.
-­‐ Porque?
-­‐ O Sábio explica todas as coisas, porque vê as coisas como elas são, e a feiticeira quer que acreditemos em ilusões. – respondeu a mãe.
“A terrível feiticeira Karabá não admite qualquer outra história que não seja aquela contada por ela. O povo deve obedecer ao rumo que é dado às suas vidas, sem questionamentos.”
-­‐ Eu quero conhece-lo , e se eu tiver uma ideia? Você me ajuda? – perguntou ele.
-­‐ Sim, ajudo – respondeu a mãe.
Kirikú planejou entrar nos buracos feitos na terra pelos animais, uma espécie de trilhas subterrâneas, que o ajudariam a passar por baixo do templo de Karabá.
“É preciso entender de onde vem a maldade. Mas, para alcançar esse objetivo, é necessário que o herói se separe da mãe e da sua tribo. A jornada do herói é a história dessa separação na busca de sua identidade, e da verdade. Essa longa e penosa caminhada é também vivida por cada um de nós, pois a busca da identidade exige o confronto com nossos monstros internos. vilões, amigos, inimigos podem ser encontrados dentro de nós.
 
“ Nesta rede de trilhas ele enfrentou muitos desafios. Primeiramente enfrentou um gambá africano, que o deixou encurralado, mas Kirikou se fez forte e o espantou. Depois fez amizade com uma esquilo africana e seus filhotes, salvando seus filhotes do carnívoro gambá. Foram estes novos amigos, os esquilos, que o ajudaram a encontrar a saída no meio daquele emaranhado de trilhas que mais pareciam um labirinto. Depois disso ele ainda voou nas costas de um pássaro para ultrapassar a montanha rochosa e dominou um enorme javali até chegar na porta do grande cupinzeiro onde vivia o Sábio ( seu avô). Quando chegou no cupinzeiro, ele se lembrou que a mãe lhe dissera que o cupinzeiro só se abria para quem fosse digno.
“Era necessário encontrar o avô para ter acesso ao tesouro maior: a sabedoria, mas sabedoria exige dignidade. Precisamos ser dignos para alcançar a verdade.
O cupinzeiro se abriu, e ele avistou o grande sábio sentado.
-Bom dia meu avô- disse o menino - Meu avô eu queria ser grande, foi muito difícil chegar até aqui!
- Mas sendo pequeno foi capaz de entrar onde ninguém conseguiria. Fique feliz sendo pequeno, e fique feliz quando for
grande – disse o sábio
- Vovô – continuou o menino- Como que Karabá a feiticeira conseguiu colocar aquele monstro tão grande dentro da
fonte?
- Ela não o colocou lá! – disse o sábio- O animal era pequeno quando entrou lá, aos poucos foi crescendo e cada vez
sentia mais sede.
- E porque ela devorou os homens?
- Ela não os devorou, isso é o que as pessoas da aldeia acreditam, e Karabá não as desmentiu, porque quanto mais medo as pessoas tem dela , mais poderosa ela se torna.
- Ela não tirou a água da fonte, ela nunca engoliu nenhum homem... você vai acabar me dizendo que ela nunca foi má e que gosta de todo mundo – disse o menino
- Não é bem assim!, ela não gosta das crianças, despreza as mulheres e detesta os homens- respondeu o sábio
- Porque?
- Por que ela sofre, sofre dia e noite sem parar!
-Porque?
- Ela tem bem no meio de sua coluna vertebral um espinho, que foi profundamente cravado por homens maus e que só sairá de suas costas se for arrancado pelos dentes.
- E porque ela não pede para alguém tirar?
- Ao tirar o espinho ela sentirá a mesma intensa dor que sentiu quando os homens a imobilizaram para que outro cravasse o espinho em suas costas. Ela não quer reviver isto por nada neste mundo! Além disto, existe uma outra razão, o espinho é que lhe dá poderes, e se ele fosse retirado ela perderia os poderes ao mesmo tempo.
-­‐ Eu vou retirar o espinho das costas de Karabá!
“É necessário aplacar seu sofrimento para que o mal seja neutralizado. A feiticeira Karabá sofre infinitamente mais do que todos, e é desse sofrimento profundo que ela alimenta seus poderes hostis. Ela também precisa conquistar o direito de contar para si uma outra história, só assim será possível libertá-la de sua maldade contra si própria e contra os outros.”
-­‐ Vovô, eu me sinto um pouco pequeno, as vezes tenho um pouco de medo, as vezes fico cansado de lutar sozinho, será que poderia me dar um talismã?- Perguntou Kirikú
-­‐ Não! - respondeu o sábio. A sua força vem da ausência de talismãs, a feiticeira conhece bem o mundo dos feitiços e engana melhor as pessoas que acreditam na força dos talismãs, em compensação ela fica desarmada diante da inocência pura e de uma inteligência sempre atenta.
“Por mais que nos sintamos frágeis, nunca devemos deixar de acreditar que o poder da transformação está em nós!”

TERCEIRO SETOR: “A Transformação”
 
O menino se despediu do avô, feliz por tê-lo conhecido e também porque a luz da sabedoria do sábio iluminaram suas ideias. Fez então o mesmo caminho de volta, já arquitetanto seu plano, para atrair a feiticeira para fora de seu templo. Sem que ninguém percebesse ele roubou as joias do tempo de Karabá, despistando a serpente da feiticeira, fugiu para a mata e as joias num buraco, fazendo com que o sentinela do templo o visse fazendo isso. O sentinela avisou a feiticeira, e ela própria resolveu busca-las.
Ela caminhou até a floresta e conforme ela avançava as flores e as plantas ao redor murchavam. Quando encontrou o lugar, ela se agachou e começou a cavar com as mãos a terra. Kirikou que estava no alto de uma árvore, escondido no meio dos galhos esperou o momento certo, pulou em suas costas e com seus dentes arrancou o espinho.
A Feiticeira deu um longo grito assustador que foi ouvido a milhas de lá. Depois sem forças ela ficou curvada enquanto Kirikou observava que as flores e as plantas ganhavam vida novamente.
“Ao retirar a causa de nossas dores, a vida renasce fora e dentro de nós.
Karabá ergueu o tronco, olhou para as milhares de flores que se abriam à sua volta e disse -­‐ Não sofro mais!

 Ela olhou ternamente para o menino e disse:
-­‐ Não dói mais! Como é estranho não sentir mais nenhuma dor, como é bom! Estou livre! A feiticeira com seus poderes
desapareceu! Voltei a ser eu mesma!
E olhando novamente para o menino falou”
- Kirikou você me libertou! Obrigada! Como posso demonstrar a minha gratidão?
-­‐ Case-se comigo - disse o menino
Karabá achou engraçado o pedido e respondeu:
-­‐ Uma mulher não pode casar-se com um menino. Um dia você crescerá e falará isso para uma boa moça. Ela terá muita sorte.
Ele abaixou a cabeça tristonho, mas fez um último pedido:
-­‐ Você pode ao menos encostar seus lábios nos meus?
-­‐ Claro que sim!

 Karabá se abaixou e deu-lhe um beijo nos lábios. Foi então que magicamente o menino foi crescendo e virou um belo homem bem na frente dos olhos surpresos de Karabá.
Kirikú e Karabá foram então para a aldeia e o povo vendo a feiticeira, saiu gritando assustado.
Kirikú então falou:
-Não precisam fugir, eu sou Kirikú e, Karabá não é mais uma feiticeira!
O povo da aldeia gritava para eles irem embora, foi então que a mãe de Kirikou surgiu, se aproximou, olhou em seu olhos, acariciou seu rosto e disse:
-­‐ Como você ficou bonito, meu filho!
O povo foi se aproximando e vendo que era mesmo Kirikú, mas uma das mulheres disse:
-­‐ Você nós aceitamos, mas a feiticeira não!
-­‐ Eu falei a verdade quando disse que era Kirikú, e digo à vocês que Karabá não é mais uma feiticeira!
-­‐ E daí? O mal que ela nos fez já está feito! E se ela não tem mais poderes, melhor assim , porque nós é que a mataremos
– e foram avançando para pega-la.
-­‐ Ela não comeu os homens! – gritou Kirikú
-­‐ Mentiroso! - gritaram as mulheres
Neste instante ouviram-se o rufar dos tambores, que anunciavam a chegada do velho sábio que vinha carregado por muitos homens batendo seus tambores.
O velho sábio então se pronunciou dizendo:
-­‐ Kirikú não mentiu, Karabá não devorou os homens, ela os transformou em objetos obedientes, mas Kirikú libertou
Karabá do mal, e assim, libertou os homens do encanto.
Os tambores soaram novamente de felicidade, aqueles eram os pais, os filhos, irmãos, noivos, amigos que haviam desaparecido e graças a Kirikú , estavam novamente em seu lar, na aldeia. A emoção tomou conta de todos com tantos reencontros, e foi assim que a felicidade voltou a imperar na aldeia.
 
Murilo Lobo/ Carnavalesco

 O amor é a mais poderosa força transformadora que temos sempre à disposição dentro de nós. Este poder, o temos por toda a vida.
“A jornada do pequeno menino que se tornou grande, é a jornada de todos os homens. Para nos tornarmos mais velhos basta existir, para sermos grandes, para crescer temos que agir. Ao ler esta lenda logo imaginei que Karabá é a Peruche, que sofre, que tem um espinho cravado nas costas, e, tudo o que desejo é que cada um dos componentes da nossa Escola, se tornem um pequeno Kirikú, disponibilizando seus corações de ouro, para que possamos tirar este espinho, fazendo assim a grande transformação que levará a Peruche de volta ao lugar de onde nunca deveria ter saído: O Grupo Especial das Escolas de Samba de São Paulo.”

 



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