WOMEN WE LOVE - BRAZILIAN PRESIDENT DILMA ROUSSEFF |
A Austrália aplaude
as realizações da líder brasileira
Facebook da Marie Claire |
DILMA ROUSSEFF foi nomeada a terceira mulher mais poderosa do mundo, aplaudimos as realizações da líder brasileira.
Talvez não exista ninguém mais apta para a capa da
edição da Forbes das 100
Mulheres
mais poderosas do que a presidenta, creditada pelo giro das fortunas dentro de uma das maiores nações do mundo.
Não foi um ato nobre pessoal. E, o que torna esta conquista ainda mais impressionante, é que ao mesmo tempo levantou as perspectivas econômicas, uma vez terríveis, desta nação, Rousseff manteve um compromisso inabalável com as questões sociais.
Na sua edição 10 de setembro, a Forbes classifica Dilma Rousseff, 64, a terceira em suas listas anuais de mulheres mais poderosas do mundo. (Atrás da chanceler alemã Angela Merkel e EUA secretária de Estado Hillary Clinton, em primeiro e segundo lugar, respectivamente.)
Eleita como primeira presidenta do Brasil em outubro de 2010, Dilma Rousseff - uma ex-prisioneira político marxista revolucionária por três anos na década de 70 - tem mantido um equilíbrio delicado entre o negócios, políticas favoráveis e um programa para erradicar a pobreza. Os resultados falam por si.
Sob sua liderança, não somente o Brasil pode se vangloriar de uma baixa taxa de desemprego (de 5,8 por cento) e uma dívida nacional encolhendo, ele está rapidamente se tornando uma nação de empreendedores - com um em cada quatro adultos atualmente auto-empregado em algum grau. Mais uma boa notícia é que 42 por cento desses novos empresários são mulheres (a média mundial é de 37 por cento).
Toda essa riqueza recém-descoberta e independência -- estima-se que metade da população do Brasil já entrou para as fileiras das classes médias -- Rousseff ganhou o apoio de seu povo. Uma pesquisa de junho tem seu índice de aprovação sentado em uma saudável 77 por cento. Em contrapartida, aqui na Australia, o índice de aprovação do nossa primeiro-ministra Julia Gillard (que ficou em 27 na lista da Forbes), e a líder da oposição Tony Abbott, pairava esta semana em 39 por cento cada.
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