Greves e protestos contra
reforma da lei trabalhista que favorece as
empresas e desprotege os
trabalhadores.
A reforma trabalhista inclui medidas que concederiam mais flexibilidade às empresas para contratar e demitir os trabalhadores.
O governo francês de François Hollande que atende notoriamente os interesses do liberalismo, tenta falaciosamente justificar que quer contrabalançar o desemprego (de 10,2%).
Uma petição on-line contra o projeto de lei El Khomri, que leva o nome da ministra de Trabalho Myriam El Khomri, reuniu mais de um milhão de assinaturas, enquanto uma pesquisa afirma que sete em cada dez pessoas se opõem à reforma.
O presidente François Hollande, que fez campanha com a promessa de melhorar as perspectivas dos jovens, disse na véspera dos protestos que queria ajudá-los para que tenham "mais estabilidade trabalhista".
Taxa de Desemprego dos Jovens 24%
BLÁ BLÁ BLÁ dos Liberais, favoráveis às empresas e a mercenária guinada à direita golpista: "Também devemos dar às empresas a oportunidade de contratar mais, oferecer segurança trabalhista aos jovens ao longo de suas vidas e dar flexibilidade para as empresas", disse Hollande.
A 14 meses das eleições presidenciais, nas quais Hollande pode se candidatar a um segundo mandato, a popularidade do presidente caiu ao seu nível mais baixo.
Segundo uma pesquisa divulgada no início de março, a popularidade do presidente francês caiu a um histórico 15%, e a de Valls a 20%.
As empresas francesas afirmam que são reticentes em contratar empregados permanentes devido aos obstáculos que as impede de demiti-los em tempos de vacas magras.
Os jovens saem das universidades e terminam trabalhando com contratos temporários durante anos ou fazendo estágios com a esperança de conseguir um trabalho permanente.
19/05
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