Nos últimos 12 meses, o governo dos EUA intensificou a sua política histórica de hostilidades e isolamento contra Cuba, confirmada por punições a empresas estrangeiras e restrições para o turismo na ilha caribenha.
O bloqueio foi oficialmente imposta em fevereiro de 1962, sob a administração do presidente John F. Kennedy, mas o governo dos EUA impôs sanções desde 1959, o ano do triunfo da Revolução Cubana liderada por Fidel Castro.
O Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) anunciou oficialmente, 23 de fevereiro, o cessar-fogo com o Estado turco, dois dias após o apelo à paz lançado pelo líder encarcerado, Abdullah Ocalan.
Haddad diz que decreto evitou “drama social” em terreno
Prefeito afirmou que a “ordem dos fatores” foi invertida para evitar que a situação no terreno no Jardim Iguatemi se agravasse. Após publicação do decreto, equipes da Prefeitura vão cadastrar as famílias e identificar melhor forma de atender os moradores
O prefeito Fernando Haddad comentou na manhã desta quarta-feira (27) o decreto 53.797, publicado no Diário Oficial da Cidade de São Paulo (veja íntegra abaixo), que declara de interesse social o terreno localizado no Jardim Iguatemi, na Zona Leste da capital. Segundo ele, a ordem dos fatores foi invertida, mas necessária para impedir a desapropriação e evitar que o confronto entre moradores e Polícia Militar fosse ainda mais grave.
A Comissão
Europeia estuda a possibilidade de estender a outros países a
"solução" de taxar depósitos bancários aplicada a Chipre, de acordo
com os serviços de Michel Barnier, comissário para a Regulação Financeira.
O anúncio surge
depois de o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, ter negado o que
antes afirmara quando disse que o caso de Chipre seria "único", a
que seguiu uma espécie de desmentido do desmentido.
Autor do livro "Acontecimentos Extremos - 11 Cenários para Uma Catástrofe", já lançado em Portugal, diz ao Expresso que as hipóteses de destruição da civilização humana são muito mais prováveis do que pensamos.
Todos os grandes sistemas estão
ligados em diferentes níveis de complexidade. Por exemplo: o aumento do
consumo de alimentos ricos em proteínas como a carne leva a um grande aumento
do consumo de água e energia
O desenvolvimento tecnológico criou
uma dependência tão grande da sociedade em relação a sistemas complexos que a
torna cada vez mais vulnerável ao colapso provocado por acontecimentos
extremos. É esta a mensagem do livro "Acontecimentos Extremos - 11
Cenários para Uma Catástrofe" (lançado pela editora Lua de Papel), do
conhecido escritor, matemático e especialista americano em sistemas complexos
John Casti, investigador do International Institute fo Applied Systems
Analysis, em Laxenburg, na Áustria. O autor, entrevistado pelo Expresso em
Lisboa, chama a um evento extremo "Acontecimento-X" e defende que
as hipóteses de destruição da civilização humana tal como a conhecemos são
muito mais prováveis do que pensamos.
No cenário de colapso da globalização
que refere no seu livro, inclui o declínio e queda do euro e da União
Europeia. Esta hipótese é inevitável? Sim, o declínio e a queda da União
Europeia são inevitáveis. Depois de isso acontecer, podemos imaginar quatro
ou cinco cenários, mas o que acho menos provável é que tudo volte a ser o que
era antes de existir a União Europeia: 27 países diferentes a fazerem 27
coisas diferentes, todos a regressarem às antigas moedas, a repor os
controlos de fronteira, etc. Não acredito que isso vá acontecer. Mas espero
que o problema não seja resolvido com uma guerra. A questão central da
criação da União Europeia era evitar uma nova guerra europeia, mas isso
poderá voltar a acontecer.
Uma guerra? Talvez uma guerra
económica ou uma guerra de informação e não uma guerra militar, mas seria na
mesma desagradável. Quando a psicologia de um grupo social é negativa, quando
as pessoas começam a ter medo do futuro, os eventos relacionados com esse
grupo têm tendência para se aproximarem mais de conceitos como
"local" em vez de "glocal", "separar" em vez de
"juntar", "rejeitar" em vez de "saudar". A
União Europeia tem hoje tantas situações de stresse que se gera uma
mentalidade de barco salva-vidas. O melhor exemplo foi quando os alemães
começaram a dizer: "Não queremos dar o nosso dinheiro para ajudar esses
gregos preguiçosos". Isso já não parece uma União mas antes uma aliança
económica de conveniência que quando deixou de o ser entrou em queda.
A queda da União Europeia pode
acontecer dentro de poucos anos? Se adormecesse hoje e acordasse dentro de cinco
anos, não estaria à espera de encontrar a UE (risos). A atual instabilidade
não pode ser sustentada por muito tempo.
Um dos 11 Acontecimentos-X do seu
livro - uma pandemia global - não é tão raro como os outros, porque existe
informação sobre várias pandemias na História recente. Porque escolheu este
evento? Tem razão, existem alguns casos de pandemias globais, como a peste
bubónica há alguns séculos, ou a gripe espanhola durante a I Guerra Mundial.
De facto, são eventos relativamente aos quais temos alguns dados, mas não os
suficientes para serem usados pela estatística e pela teoria das
probabilidades para sabermos quando acontecerá a próxima pandemia. Claro que
os 11 Acontecimentos-X que escolhi não têm o mesmo grau de magnitude e as
mesmas escalas de tempo. Alguns podem ocorrer em microssegundos, como o
impulso magnético que queima toda a electrónica, e outros demoram anos, como
a deflação global e o colapso dos mercados financeiros mundiais. Tentei dar
no meu livro um grande expectro de diferentes tipos de Acontecimentos-X e não
apenas aqueles que vemos todos os dias nos media, como o aquecimento global.
A ameaça de colapso generalizado da
internet
Quando fala da hipótese de falha generalizada
e de longo prazo da internet, não sugere qualquer solução para os atuais problemas estruturais, tecnológicos e de segurança da rede que podem conduzir
a este evento extremo.
Porquê? Porque ninguém tem ainda soluções convincentes
para lidar com este problema. Veja o caso do ciberterrorismo, que hoje é tão
falado. Algumas agências que precisam de manter medidas de segurança nos
bancos têm uma espécie de internet sombra, de internet privada. E este é de
facto um caminho, criar uma internet fechada, só para utilizadores militares
e membros de agências governamentais. Provavelmente há agências de
informações que têm este tipo de rede. A maioria das pessoas que hoje usa a
internet para fins profissionais certamente concorda que este sistema desenhado
na década de 1970 está a ser solicitado agora para resolver problemas que
nunca foram previstos nessa época.
O sistema está em stresse, com
excesso de complexidade e se um novo sistema não lhe suceder, mais complexo,
que possa lidar com comunicação, filmes, movimento bancário, comércio, etc.,
o sistema atual colapsa. Hoje já colapsa a toda a hora, só que de uma forma
muito localizada, mas não sabemos se se vai manter assim ou se poderá um dia
colapsar a nível global, como uma pandemia. Podemos também especular sobre
outras situações: a internet é um sistema tão complexo que um dia poderemos
acordar e encontrar na rede uma forma de inteligência completamente nova. O
que nós chamamos correntemente
internet é um cérebro gigantesco, mas que ainda não tem sabedoria,
inteligência. Mas se um nível elevado de complexidade é introduzido num
cérebro mecânico, não é um grande risco imaginar que um dia outra
inteligência comece de repente a controlar a energia da rede, todas as
comunicações, todos os sistemas de transporte, toda a distribuição de comida
e água, etc. E a hipótese de este cenário se concretizar não está assim tão
longe no futuro, está dentro do seu e provavelmente do meu tempo de vida
(risos).
As pessoas com fome cronica caíram de
18,6% da população mundial em 1990-92 para 12,5% em 2010-12, apesar de a
população mundial ter crescido 40% no mesmo período. Porque escolheu o
cenário da quebra global na cadeia de abastecimento de alimentos? Bom, a
população mundial continua a crescer, mas a produção alimentar não. Nas
grandes economias emergentes como a China, a Índia ou o Brasil, quando as
pessoas ficam mais prósperas querem geralmente mais proteínas e mais carne, o
que tem custos de produção muito elevados, em comparação com o arroz, o trigo
ou os vegetais. E gastam muito mais água e energia. Isto significa também que
o cenário da quebra global da cadeia de abastecimento de alimentos não é
independente dos outros cenários extremos do meu livro. Todos os grandes
sistemas estão ligados em diferentes níveis de complexidade. Claro que este
processo é dinâmico, mas é um problema de sistemas fantástico. Quase tudo o
que lemos sobre o assunto assume que a rede eléctrica poderá falhar mas que a
internet ou o sistema de controlo aéreo continuarão a funcionar, o que é uma
ficção. Precisamos de um grande esforço de investigação a nível mundial, do
tipo Projeto Manhattan (que levou ao fabrico da primeira bomba atômica , para
compreendermos verdadeiramente as infraestruturas de que dependemos na nossa
vida do dia a dia e de que dependeremos no futuro está dentro do seu e provavelmente do meu tempo de vida(risos).
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O fim das reservas mundiais de petróleo As pessoas com fome crónica caíram de 18,6% da população mundial em 1990-92 para 12,5% em 2010-12, apesar de a população mundial ter crescido 40% no mesmo periodo. Porque escolheu o cenário da quebra global na cadeia de abastecimento de alimentos?Bom, a população mundial continua a crescer, mas a produção alimentar não. Nas grandes economias emergentes como a China, a Índia ou o Brasil, quando as pessoas ficam mais prósperas querem geralmente mais proteínas e mais carne, o que tem custos de produção muito elevados, em comparação com o arroz, o trigo ou os vegetais. E gastam muito mais água e energia. Isto significa também que o cenário da quebra global da cadeia de abastecimento de alimentos não é independente dos outros cenários extremos do meu livro. Todos os grandes sistemas estão ligados em diferentes níveis de complexidade. Claro que este processo é dinâmico, mas é um problema de sistemas fantástico. Quase tudo o que lemos sobre o assunto assume que a rede eléctrica poderá falhar mas que a internet ou o sistema de controlo aéreo continuarão a funcionar, o que é uma ficção. Precisamos de um grande esforço de investigação a nível mundial, do tipo Projeto Manhattan (que levou ao fabrico da primeira bomba atómica), para compreendermos verdadeiramente as infraestruturas de que dependemos na nossa vida do dia a dia e de que dependeremos no futuro.
Quanto ao fim das reservas mundiais de petróleo, o gás natural, do gás de xisto, das energias renováveis e até da energia nuclear, podem ser alternativas ao fim das reservas do petróleo no futuro próximo? Com certeza mas o petróleo tem uma série de vantagens que as alternativas que referiu ainda não têm. Por exemplo, a energia nuclear pode certamente fornecer eletricidade mas não faz andar um avião, é preciso outra fonte de energia. Hoje ninguém questiona que o petróleo vai acabar um dia, o problema é quando é que tal irá acontecer. O acesso ao petróleo vai ser cada vez mais difícil, cada vez mais caro. Claro que podemos falar nas oportunidades de extração de petróleo no Ártico, no fundo do mar ao largo do Brasil, nas areias betuminosas, etc. mas são tudo alternativas muito caras. E põe-se sempre a questão: que quantidade de energia obtemos para a energia que gastamos a extrair o petróleo nestas condições?
É um problema semelhante ao aquecimento global. As pessoas não levam o problema a sério porque dizem: "Bom, o meu carro continua a circular porque as bombas de gasolina não estão fechadas". Mas quando as bombas de gasolina fecham por pouco tempo, por limitações locais de abastecimento ou uma série de outras razões, as pessoas ficam loucas. Obviamente que o fim das reservas de petróleo não vai acontecer de um momento para o outro, é um daqueles Acontecimentos-X que irá ocorrer progressivamente. E devemos estar felizes por isso, porque sabemos que vai acontecer e temos tempo para encontrar alternativas de abastecimento de energia.
Mas os países ocidentais estão a apostar cada vez mais no consumo de gás natural. O gás natural é interessante, porque tem muitas das caraterísticas do petróleo. Tem também algumas desvantagens: não é fácil de liquefazer, é menos flexível, é mais perigoso em termos de manipulação. E, em termos estratégicos, os maiores produtores mundiais de gás são também, muitas vezes, os maiores produtores de petróleo. São fontes de energia que estão nas mãos de muito pouca gente e em regiões politicamente muito instáveis do mundo, o que é preocupante.
Relativamente ao cenário da destruição do planeta por partículas exóticas, os resultados das últimas experiências do acelerador de partículas do CERN para encontrar o Bosão de Higgs parecem excluir um Acontecimento-X desse tipo. No meu livro queria ter uma grande diversidade de exemplos de Acontecimentos-X, desde aqueles cujo nível de gravidade não é especialmente elevado até outros que, se acontecerem, serão os mais dramáticos de todos e com um efeito quase instantâneo. No caso do evento a que se refere, nenhum dos físicos que consultei considerou que fosse uma possibilidade, mas também é verdade que nenhum disse que era de todo impossível. A questão é se na busca do Bosão de Higgs, o acelerador de partículas LHC poderá criar um tipo de partícula que provoque uma série de problemas que levem ao fim do planeta? Isso ainda não aconteceu, mas vão ser feitas mais experiências que exigirão ainda maiores níveis de energia do que os necessários para descobrir o Higgs. Mas não acredito que este cenário da partícula exótica seja muito provável.
Controlar e regular os acontecimentos extremos
É possível reduzir a complexidade das nossas sociedades e a nossa dependência das tecnologias complexas? Em princípio sim, podemos reduzir a complexidade da sociedade, mas para o conseguirmos isso quer dizer que as estruturas mais complexas têm de fazer voluntariamente um downsize. E não me parece que isso esteja de acordo com a natureza humana, em especial aquelas organizações e pessoas que têm uma vida altamente complexa, os chamados "top 1%". Eles não querem um downsize. Portanto, se o fosso continuar a alargar entre os sistemas de baixa e de alta complexidade e se não há um downsizing voluntário ou até - o que seria ainda mais raro - um upsizing dos sistemas de baixa complexidade, a natureza humana entrará em ação através de um Acontecimento-X para forçar um downsizing da complexidade existente.
A curto prazo será doloroso, custará muito dinheiro, provocará disrupção social e psicológica. Mas na perspetiva do longo prazo, não será assim tão mau, é uma oportunidade, cria uma quantidade de novos graus de liberdade, de nichos, onde as empresas, empreendedores e organizações podem adaptar-se e fornecer novos tipos de serviços e de produtos para levar a sociedade humana para um outro nível. Estes Acontecimentos-X não devem ser vistos de uma forma negativa, não são apenas um problema, são também uma oportunidade. Claro que depois de os nichos serem preenchidos, todo o processo começa outra vez, ao longo de anos ou décadas até o stress ser refeito de novo e a complexidade voltar, num processo cíclico.
O mais realista é não pensarmos como evitar os acontecimentos extremos mas antes como os controlar, regular. Por exemplo, para se prevenir o fogo numa floresta por vezes provoca-se deliberadamente um incêndio controlado numa parte para proteger toda a floresta de um desastre maior; ou nas falhas sísmicas injetasse água para provocar um pequeno sismo de modo a evitar evitar um grande sismo. E é isso que temos de aprender com os Acontecimentos-X: como reduzir a pressão mais do que tentar eliminar o problema. Mas para o fazermos, temos de antecipar esses acontecimentos, uma tarefa que cabe à investigação científica. O meu livro é precisamente uma espécie de apelo às armas para se levar a cabo um programa de investigação ambicioso com esse objetivo.
É a primeira vez que uma frente deste tipo vê a luz do dia – foi, sem dúvida, um avanço histórico na luta contra a dívida. Este encontro surge como um eco inevitável do apelo lançado, em 1987, em Adis Abeba, pelo presidente Thomas Sankara e concretiza, 26 anos depois, a criação de uma frente comum contra a dívida. Artigo de Pauline Imbach (CADTM).
Publicamos em seguida o artigo do economista Juan Torres López, do Conselho Científico de ATTAC Espanha, que o El País retirou do seu site, alegando que continha afirmações que o jornal considera inapropriadas. No final do artigo, pode ler também a resposta do autor.
ARTIGO | 28 MARÇO, 2013 - 00:10
É muito significativo que habitualmente se fale de “castigo” quando se referem as medidas que Merkel e os seus ministros impõem aos países mais afetados pela crise.
Leia a carta de Fidel, enviada 23/03/2013 ao presidente da Bolívia Evo Morales (que está solicitando as Nações Unidas um acesso da Bolívia ao mar). O líder da Revolução cubana FIDEL alertou ao país sul-americano para "não perder o coração"!
O presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou na noite de segunda-feira, em Lima, que o Chile é uma ameaça não apenas para a Bolívia como também para o Peru e toda a região. Morales se referia ao presidente chileno, Sebastián Piñera, que se opõe ao pedido boliviano de soberania do acesso ao mar, que perdeu para o Chile após a guerra do Pacífico, em 1904.
Caro Evo: Hoje você comemora o Dia do Mar, que presta homenagem ao patriota corajoso boliviano Eduardo Abaroa Hidalgo, que caiu lutando contra as forças invasoras incomparavelmente superiores em número e de formação. Após a partida em que perdeu a vida, chefes e soldados chilenos honrou.
A guerra muito entre dois estados de cultura semelhante e fundo, foi terríveis conseqüências para ambos os povos de nosso hemisfério, onde Simon Bolívar queria criar "a maior nação do mundo, com exceção de seu tamanho e riqueza como pela sua liberdade e glória" .
O sonho de Água tratada e abundante em regiões acostumadas com a seca começa a virar realidade graças à integração do rio São Francisco a bacias hidrográficas do semiárido nordestino.
Beneficiados com as cisternas do Água para Todos, coordenado pelo Ministério da Integração Nacional, sertanejos do estado demonstram novo ânimo para enfrentar os efeitos da estiagem.
ATIVIDADES DA PRESIDENTA - 27.03.13: A presidenta Dilma Rousseff falou sobre o desafio dos países emergentes em avançar rumo ao desenvolvimento, com investimentos em infraestrutura, geração de emprego e redução da pobreza. A declaração foi durante plenária da 5ª Cúpula do Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. No encontro em Durban, na África do Sul, líderes dos cinco países discutiram mecanismos para aumentar as relações comerciais.
GRUPO BRICS - MINISTRO MANTEGA SALIENTA:Os países
avançados "estão crescendo pouco, por isso os integrantes do grupo dependem cada vez mais de si mesmos".
Na semana passada a Rússia e a China aprofundaram significadamente seus laços de parcerias, com a assinatura
de uma série de acordos de investimentos energéticos.
Após reunião com Vladimir Putin, o presidente chinês Xi disse: Nós não viemos aqui para passear.
HADDAD LANÇA PLANO DE METAS PARA OS
PRÓXIMOS QUATRO ANOS.
As cem metas foram agrupadas segundo três eixos temáticos: compromissos com os direitos sociais e civis, desenvolvimento econômico sustentável, redução das desigualdades e gestão descentralizada.
Localizado a 304 km de Maceió, o Canal do Sertão Alagoano, com 65 km
construídos, já disponibiliza água para três municípios .
Mais de um milhão de pessoas serão beneficiados com o Canal do Sertão
Alagoano, maior obra de infra-instrutora hídrica de Alagoas e uma das maiores
do Nordeste. Em 12/03/2013 a presidenta Dilma e o ministro da
Integração Nacional, Fernando Bezerra, foram até a cidade de Água Branca (AL)
para entregar à população 65 km do canal já construídos.
Nicolás Maduro apelou a Obama para que impeça um atentado contra o candidato da oposição Henrique Capriles, operação que estará a ser preparada pelos EUA para desestabilizar o país.
Em declarações ao canal de televisão Televen, o presidente interino da Venezuela acusou os representantes diplomáticos dos EUA, Otto Reich e Roger Noriega, bem como a CIA e o Pentágono, de estarem por detrás de um plano de desestabilização do país, o qual teria num suposto atentado contra a principal figura eleitoral da oposição um ponto nodal.
O objetivo seria provocar o caos e culpabilizar o governo da República Bolivariana, por isso Maduro garantiu que a protecção de Henrique Capriles merecerá particular atenção por parte das autoridades, o que, aliás, já aconteceu aquando da entrega do processo de candidatura deste junto da autoridade eleitoral.
Uma operação do género promovida pelo imperialismo e por sectores da direita venezuelana ganhou força depois de Capriles ter publicado numa rede social uma mensagem na qual incrimina Maduro «por qualquer coisa que aconteça», e após terem sido desvendados incitamentos golpistas anteriores feitos por altos funcionários dos EUA a patentes militares venezuelanas.
Washington negou prontamente as acusações, e Reich e Noriega qualificaram-nas de «absurdas» e «idiotas», mas a verdade é que o ódio imperialista à revolução bolivariana não regateia meios.
Dias antes da morte Hugo Chávez, documentos divulgados pelo WikiLeaks provam que os EUA tentaram derrubar o presidente através de uma revolta estudantil manipulada. Para isso, tinham em duas empresas norte-americanas a funcionarem na Venezuela, a Stratfor e a Canvas, ambas ligada aos serviços secretos norte-americanos, importantes pontos de apoio, adianta-se.
O modelo seria o usado na Sérvia para derrubar Slobodan Milosevic e pressupunha a união dos setores anti-bolivarianos, razão pela qual vários protagonistas foram chamados a reuniões de trabalho, caso de Caprilles, que, já de acordo com Maduro, terá andado numa roda viva em encontros com banqueiros, em Miami, e paramiliatres, na Colômbia.
Entretanto, Roberta Jacobson, porta-voz do Departamento de Estado para a América Latina, veio considerar o processo eleitoral na Venezuela pouco transparente, afirmações que mereceram pronta resposta por parte do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), para quem o sistema cumpre os mais elevados padrões, como aliás atestou o ex-presidente dos EUA, Jimmy Carter, nas últimas presidenciais, realizadas a 7 de Outubro.
Também o Partido Comunista da Venezuela considerou as declarações de Jacobson ao El País como uma «ingerência grosseira contra o CNE, o nosso país e o nosso povo», e alertou para a preparação de uma operação de intoxicação da opinião pública depois de divulgados os resultados do sufrágio de 14 de Abril.
No terreno, Capriles já atua como se estivesse em campanha eleitoral, desrespeitando abertamente o período previsto para entre 2 e 11 de Abril, e fazendo da calúnia e da ofensa argumentos políticos. Em resposta, os setores bolivarianos arrancaram com a organização das comissões eleitorais de base territorial e por local de trabalho. Nicolás Maduro apela aos jovens para que integrem o desafio de construção do socialismo e promovam a paz, sublinhando, deste modo, o objetivo estratégico do projeto político que defende e a necessidade de manter a serenidade e a determinação socialista até à sua eleição.
Tendo em vista que o processo de escolha e nomeação dos 45 (quarenta e cinco) gestores dos CEUs criados e implementados na gestão petista da companheira Marta Suplicy, deverá se encerrar nos próximos dias, o Setorial da Educação informa que é contra a recondução ou permanência de gestores do CEU indicados pela administração Serra/Kassab, pelos seguintes motivos:
HADDAD DISCUTIU
COM GRUPO DE CICLO ATIVISTAS SOBRE A MOBILIDADE URBANA, SEGURANÇA NAS VIAS, SALIENTANDO
A IMPORTÂNCIA DOS CICLISTAS PARTICIPAREM ATIVAMENTE NAS DISCUSSÕES DAS
POLÍTICAS PÚBLICAS DE TRANSPORTE.
“Sergipe está definitivamente no Século
XXI na produção de energia limpa”
SERGIPE 2013: Energia Eólica, em Barra dos Coqueiros (SE). A
usina tem 23 torres de 100m de altura e capacidade para gerar 34,5 megawatts, o
suficiente para abastecer uma cidade com 120 mil habitantes. Palavras do governador Marcelo Déda (PT),“Teremos
energia suficiente para abastecer uma cidade com 120 mil habitantes.