Vários países latino-americanos se recusaram a reconhecer o novo governo interino do Brasil como as pessoas tomarem as ruas de São Paulo para se manifestarem contra o impeachment do presidente Dilma Rousseff.
Os líderes da Venezuela, Cuba, Equador, Bolívia, Nicarágu, El Salvador e também os parceiros no BRICS do Brasil, a China e Rússia, têm chamam a estabilidade no Brasil depois que o Senado brasileiro decidiu dar o golpe na presidente Dilma Rousseff. Eles apoiaram Rousseff, desafiando a legitimidade de sua expulsão ea autoridade de seu sucessor, Michel Temer,especialmente por que o documentos oficiais do governo americano provam que o presidente interino, Temer, tem sido um informante da embaixada EUA no Brasil e é descrito como um trunfo para os interesses das empresas americanas em vários documentos diplomáticos.
Os líderes da Venezuela, Cuba, Equador, Bolívia, Nicarágu, El Salvador e também os parceiros no BRICS do Brasil, a China e Rússia, têm chamam a estabilidade no Brasil depois que o Senado brasileiro decidiu dar o golpe na presidente Dilma Rousseff. Eles apoiaram Rousseff, desafiando a legitimidade de sua expulsão ea autoridade de seu sucessor, Michel Temer,especialmente por que o documentos oficiais do governo americano provam que o presidente interino, Temer, tem sido um informante da embaixada EUA no Brasil e é descrito como um trunfo para os interesses das empresas americanas em vários documentos diplomáticos.
A volta da credibilidade da democracia brasileira foi colada a 81 senadores da República Federativa do Brasil começaram no dia 11, a apreciar o texto que pede o afastamento da presidente do país. O relatório foi aprovado na sexta-feira, 6, na comissão do Senado constituída para o efeito. Os partidos dos Trabalhadores (PT) e dos Comunistas do Brasil (PCdoB) insistem que no documento não se sustenta a acusação de que Dilma Rousseff praticou «delitos de responsabilidade».
À chefe de Estado brasileira são atribuídas alegadas violações de normas fiscais com o propósito de maquilhar as contas públicas durante os anos de 2014 e 2015. Caso a câmara alta do Congresso aprove o relatório que aconselha o impeachement daquela, o processo é remetido ao Supremo Tribunal Federal (STF), instância que decidirá caçar, ou não, o mandato presidencial. Entretanto, Dilma Rousseff ficaria suspensa do exercício de funções por 180 dias, período durante o qual o cargo seria assumido pelo vice-presidente e seu ex-aliado, Michel Temer, do PMDB.
A presidente nega que as chamadas «pedaladas orçamentais» constituam uma violação constitucional e lembra que todos os executivos realizaram práticas semelhantes. Ainda assim, o que verdadeiramente está em causa é um golpe de Estado, reitera Dilma Rousseff, que garante que vai resistir em defesa da democracia e dos 54 milhões de brasileiros que a reelegeram.
Paralelamente, o presidente da Câmara dos Deputados e uma das figuras cimeiras do golpe em curso no Brasil, Eduardo Cunha, viu o STF suspendê-lo do cargo de deputado federal. Os mais altos magistrados brasileiros sustentam a decisão com o envolvimento do até agora presidente do parlamento em casos de corrupção e lavagem de dinheiro.
Neste contexto, deputados do PCdoB e do PT, bem como o advogado do governo, defendem que o processo de destituição de Dilma Rousseff deverá ser revogado pelo STF porque são nulas todas as acções de Eduardo Cunha enquanto líder da Câmara dos Deputados, órgão que, a 17 de Abril, votou o pedido de impeachement da presidente.
Num volte face surpreendente, o deputado que substituiu Eduardo Cunha na presidência do parlamento, Waldir Maranhão, decidiu, no dia 9, declarar inválido o sufrágio no hemiciclo. Já, Maranhão deu o dito pelo não dito e revogou a sua própria decisão.
A comunidade internacional desacredita na capacidade brasileira de enfrentar as dificuldades apresentadas quando envolve um sistema democratico, e o isolamento economico e diplomatico pode ajudar a as elites a se curvarem a vontade popular e reverter o golpe.
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