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CPI DA PETROBRAS - Valmir Prascidelli: As investigações são seletivas. A oposição servir-se desta comissão como um circo

Deputado Prascidelli repudia acusações contra o partido feitas por investigados na Lava Jato


Durante a sessão da CPI da Petrobras convocada para ouvir o depoimento do ex-diretor da Petrobras Renato Duque, o deputado Valmir Prascidelli (PT-SP) repeliu as denúncias contra o PT feitas por acusados da Operação Lava Jato.

Depois de uma hora e meia de interrogatório em que o depoente se recusou a responder todas as perguntas da CPI, alegando o direito de falar apenas à Justiça, Prascidelli disse que a CPI não pode coagir os depoentes. “Não há ninguém condenado antes da hora. Não podemos permitir luta política na hora de fazer acusações e nem usar instrumentos coercitivos na hora da investigação”, disse.
“Dizer que vai chamar familiares de condenados é uma tortura psicológica”, acrescentou, como menção à proposta do deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS) de convocar a esposa de Duque, diante da opção dele de ficar calado na CPI.

O deputado classificou os vazamentos de seletivos, feitos para incriminar o PT.
As empreiteiras acusadas também tinham contratos e esquemas de propinas em vários Estados - Como em Minas Gerais, por exemplo! E o escândalo do esquema de propina do Metrô de SP e DF?
Por que as investigações estão sendo restritas a Petrobras?
Membro da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga o escândalo de corrupção na Petrobras, o deputado federal Valmir Prascidelli (PT-SP) diz que a oposição usa a comissão como um circo e tentar esconder a participação de alguns de seus líderes neste e outros casos de corrupção investigados. Prascidelli cita suposto esquema que envolve o senador José Agripino Maia (DEM-RN), que coordenou a campanha de Aécio Neves (PSDB) ano passado.

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