Paulistanos homenageiam gestão do prefeito petista
Multidão se reuniu em frente ao MASP em ato organizado espontaneamente para agradecer Haddad por melhorar a cidade em sua gestão haddad.
Milhares de pessoas se reuniram em frente ao Museu de Arte de São Paulo (MASP) neste domingo (09) em um ato espontâneo organizado pelas redes sociais em agradecimento à gestão de Fernando Haddad como prefeito de São Paulo. Foi a primeira vez que um prefeito recebeu uma festa em homenagem dessa maneira na cidade.
O ato começou se formar por volta das 11h com faixas e cartazes com dizeres como “Valeu, Haddad” e “Haddad ganhou um lugar de honra na história. Vale lembrar: é petista”. Eram pessoas de todas as idades e bairros de São Paulo que queriam demonstrar como a qualidade de vida melhorou na cidade nos últimos quatro anos.
Um grupo de moradores da Zona Leste se organizou para ir ao evento fazer uma apresentação de maracatu durante a concentração. “Nós somos de Cidade Tiradentes e estamos aqui porque reconhecemos que a cidade melhorou muito, só em governos progressistas que a cultura é valorizada”, afirmou Wellison Guedes, puxador dos percussionistas.
Haddad chegou em torno das 14h, acompanhado da família e do vereador mais votado do Brasil, Eduardo Suplicy. “Essa é uma festa inédita na cidade de São Paulo. O que queremos fazer com São Paulo é mostrar que, independente de quem esteja no cargo de prefeito, essa cidade não vai deixar de ser das pessoas nunca mais. Não vai mais ser das peruas, dos carros… essa cidade tem dono e o dono são as pessoas”, disse o prefeito, sob aplausos.
“São Paulo mostrou que não precisa de praia para circular pela cidade. Nós não queremos ficar separados em condomínios e shoppings, queremos circular e ver as pessoas, produzir cultura. A São Paulo que nós criamos, e isso não é trabalho só da gestão, é de todos. Tenho certeza que São Paulo não vai para trás porque ninguém aqui vai deixar ir para trás”, afirmou Haddad.
Segundo o prefeito, “São Paulo mudou e isso não depende de eleições, depende das pessoas”. “Aqui nessa cidade todos têm que ter voz, independente de gênero, cor de pele e classe social, e as forças de repressão vão te que conviver com essa nova realidade. Quem quiser governar são paulo vai ter que ficar do lado da juventude, das mulheres, dos trabalhadores e trabalhadoras”.
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