Imagine, porum momento, o cenário do pesadelo do almirantadoingles:Em um futuro nãomuito distante, o governo militar, quase falido, argentinoinvade as FalklandIslands. E, pela segunda vezem meio século, Las Malvinas, as ilhasda América Latinana costa argentina, consideradacomo uma parteroubadada Argentina,deflagra uma guerradestinada adesviar a atenção públicadosfracassoseconômicos do governoargentino e se prestando de cabo eleitoral para um fracassado governo Inglês.
Comcortes no orçamentodo séculoXXImordendoduro no bolso daGrã-Bretanha,não temosporta-aviões.A Argentinaaposentouseupróprio porta-aviãonofinal dos anos 1960. No entanto, ao contrário de 1982, quandoMargaretThatcherdespachou umfrotapara retomaras ilhas, desta vez o Atlântico Sulnão é nadavazio.Éo lar de umporta-avião brasileiro, o São Paulo, juntamente com uma frota desubmarinosde ataque de propulsão nuclearsendo construídosem parceriacom a Argentina.
De fato, estas armas dá ao Brasila capacidade de imporuma versão atualizadada DoutrinaMonroeemáguasregionais.Chame isso de"DoutrinaLula."
Com a suanova confiança eambiçãomilitar, o Brasiléum defensor natural da reivindicaçãoda ArgentinasobreMalvinas. Enquantoalguns nem podemimaginara Grã-Bretanhae Brasil virema guerrear de fato, sinais deuma realidade muitodiferente paraa Grã-Bretanhaestão começandoa tomar forma.
A presidenta brasileiraDilmaRousseffpode pareceruma campeãimprovável a umfortalecimento militar. Quatro décadasatrás,a ditadura militar brasileira a torturouquando elaera umajovem guerrilheiralutando contra seuterror.
No entanto, a partir do governo Lulae, lentamente,acelerando, o Brasil ampliou significativamenteo seu podermilitar, particularmente o seu podernaval,eDilmamanteveo ritmo. Isso vai mudara dinâmica doAtlânticosulsignificativamente, criando uma verdadeira"zonade exclusão" brasileiraestendendo acima das profundezas do oceano onderiquezas petrolíferasforam recentemente descobertas.
Mas isso também significa que, para os Estados Unidos e Europa acostumados a ditar as ordens no alto mar, - particularmente no Atlântico - alguns fatos importantes vão mudar, especialmente com relação para a
longa Falklands/Malvinas disputa.
A decisão do Brasil de em 2009 construir uma frota de cinco submarinos nucleares de ataque tomou especialistas militares ocidentais de surpresa. Esperados a começarem a entrar em serviço em 2016, os submarinos prometem alterar radicalmente o equilíbrio de poder no Atlântico Sul para o lado brasileiro.
Lula, que liderou o impulso para o programa nuclear sub, disse antes de deixar o cargo que o submarinos eram "uma necessidade para um país que não tem apenas a costa marítima que nós temos, mas também tem as riquezas de petróleo que foram recentemente descobertas no fundo do mar camada pré-sal. "
MEDO DO PODER NAVAL BRASILEIRO
A última vez que este cenário aconteceu, a Grã-Bretanha ganhou e os Estados Unidos apoiou privadamente seu aliado Europeu, oferecendo um de seus enormes porta-aviões (uma oferta recusada devido à complexidade da operação em um prazo tão curto).
Em 1982, quando a junta militar chefiada pelo general argentino Leopoldo Galtieri invadiu as ilhas, a Grã-Bretanha reuniu uma frota pequena, mas potente, de porta-aviões, submarinos e navios de superfície para apoiar uma força de desembarque "Royal Marine" que retomou as ilhas. A retomada das Malvinas tornou-se emblemáticada determinação de Thatcher que não afundar a Grã-Bretanha aterceira classe de status. Mas ela também deixou uma cicatriz profunda sobre a psique da América Latina.
Brasil e outros paíseslatino-americanosapoiaram aArgentinadurante aguerra, mas, atolada em uma crise de dívida interna, elatevepoucainfluência nas opçõesdiplomáticas eainda menos nas militares.Esta humilhaçãodeixou uma marcaduradoura, em particular,com o afundamento docruzador leveargentino,General Belgrano, uma relíquia desajeitada, umresto da Segunda Guerra Mundial, peloataque nuclear-subRNSConquistador.A perdade seus323marinheirosépara muitosna América Latinao que oAlamo representa para os Texanos.
Até recentemente,especialistasconsideravamIlhas Malvinas comoum lugar improvável paramais problemas.Masa descoberta de petróleonabacia nortedas Malvinas, em 2007, mudou isso.Como resultado, com oestado de falência quaseperpétuada Argentina e com a grande assertividadedo Brasilno cenário mundial, as sensibilidades sobre as disputadas das ilhassubiram.
Em janeiro de 2011, por exemplo, o Brasil recusou a um navio de guerra britânico, o HMS Clyde, a permissão para atracar no Rio de Janeiro. O Uruguai, vizinho da Argentina e Brasil, enchotou o navio britânico, HMS Gloucester, em 2010.
UK response to Admiral Woodward
Na Grã-Bretanha, enquanto isso, o comandante da frota das Malvinas de 1982, o almirante Sir John Woodward, declamou publicamente que cortes na defesa atuais para combater a crise economica provavelmente deixaria o Falklands completamente impotente diante de uma nova invasãoargentina, levando a pressão política para tentar reforçar a guarnição britânica.
Mas os submarinos do Brasil alteram o equilíbrio do poder naval na região ainda mais dramaticamente do que os próprios problemas de defesa da Grã-Bretanha. Alguns estrategistas britânicos se preocupam com a possibilidade do Brasil poder agora exigir que as potências estrangeiras simplesmente ficar longe de seu quintal, da mesma forma como os Estados Unidos fizeram nos séculos XIX e XX.
As autoridades brasileiras têm o cuidado de não retratar aos submarinos como uma resposta a qualquer ameaça externa, eles continuam apoiando a reivindicação argentina das Malvinas, em organismos internacionais. Mas isto é só uma das dezenas de formas pelas quais o declínio do poder dos EUA, e o mais vertiginoso recuo de seu parceiro europeu, vão mudar o mundo.
Gigante deitado eternamente ou não, a vizinhança do Brasil terá que ser respeitada.
O Brasil está construindo UM ÚNICO SOLITÁRIO SOZINHO Submarino Nuclear e, QUATRO Convencionais(prognóstico de UM ao ANO à partir de 2016). Ou seja, são CINCO Submarinos, mas, só UM que da Classe NUCLEAR e, só para 2020 se Netuno e Iemanjá ajudarem.
Alerto que, fabricar é uma coisa, colocar na ATIVA é outra e, não adianta UM único NUCLEAR, pois quando um vai ao mar o outro fica no estaleiro em reparações de rotina à espera do outro que foi. E, o NOSSO submarino é à Propulsão NUCLEAR, não é LANÇADOR de MÍSSEIS e ARMAS NUCLEARES com os Submarinos dos PIRATAS britânicos.
Nós, infelizmente, só temos de bom, a vigilância...
Um comentário:
Considerações,
O Brasil está construindo UM ÚNICO SOLITÁRIO SOZINHO Submarino Nuclear e, QUATRO Convencionais(prognóstico de UM ao ANO à partir de 2016). Ou seja, são CINCO Submarinos, mas, só UM que da Classe NUCLEAR e, só para 2020 se Netuno e Iemanjá ajudarem.
Alerto que, fabricar é uma coisa, colocar na ATIVA é outra e, não adianta UM único NUCLEAR, pois quando um vai ao mar o outro fica no estaleiro em reparações de rotina à espera do outro que foi. E, o NOSSO submarino é à Propulsão NUCLEAR, não é LANÇADOR de MÍSSEIS e ARMAS NUCLEARES com os Submarinos dos PIRATAS britânicos.
Nós, infelizmente, só temos de bom, a vigilância...
P-3AM Orion
http://www.aereo.jor.br/2012/05/23/novos-tempos-para-a-aviacao-de-patrulha/
O Porta Avião NAe São Paulo JAMAIS poderá navegar em uma Guerra, é completamente OBSOLETO para este Teatro.
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