Rousseff Sees No Need for Brazil Primary Surplus Squeeze -Report - Dow Jones Newswires |
A Presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, descartou a necessidade de alterações nas metas de superávit primário para este ano. O governo federal acredita que não precisa cortar o superávit primário para aumentar os gastos com investimento depois de a economia expandiu 0,2% no primeiro trimestre. Isso porque o dinheiro está reservado e aguardando no Tesouro Nacional, mesmo que o governo não for capaz de executar a meta de gastos com infraestrutura.
O Brasil terminou o primeiro trimestre com um superávit primário de 45 bilhões de reais brasileiros (US $ 22 bilhões), ou 3,31% do PIB, acima da meta do governo.
O governo contou como o investimento os 13 bilhões colocado em seu (Minha Casa Minha Vida) programa habitacional de baixa renda. Sem esses subsídios habitacionais, no entanto, o montante total que o governo colocou para projetos de infra-estrutura em 12 meses, encerrado em abril, foi de 28.5 bilhões, em adição aos 45.9 bilhões que gastou no mesmo período do ano anterior.
Minha Casa Minha Vida foi lançado em 2009 com o objetivo de construir 1 milhão de propriedades para os taxistas, enfermeiros e todas as outras pessoas da classe trabalhadora que não tinham esperança de comprar o seu próprio lar. Este objetivo foi alcançado antes do final de 2010, no entanto o governo
Rousseff decidiu construir mais 2 DEumilhões de propriedades com 400.000 delas em Natal para satisfazer uma lista de espera de 50.000 pessoas.
Dilma convocou uma reunião especial com nove ministros no início desta semana para tratar do investimento público. Com a falta de projetos prontos para receber financiamento do governo, o governo está considerando a possibilidade de licenciamento de mais projetos para o setor privado. Administração Rousseff também pensa que poderia ampliar as concessões para projetos de saneamento.
O Brasil também vai liberar 10 bilhões para seu programa de compras governamentais que favorecem produtores locais. O programa de compra do governo para fortalecer o produtor interno permite a compra de bens produzidos localmente a preços até 25% mais caro do que os rivais não-brasileiros.
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