Brazil attacks rich nations as 'predatory' |
DILMA NÃO TERGIVERSA: CUBA É NÓIS!
NÃO FOI PERGUNTA. FOI AVISO!
Quando a imprensa Internacional quis saber de Dilma o que Obama respondeu quando ela lhe disse que Cuba estaria na proxima Cumbre de las Americas. Ela sorriu e falou: Ele nã respondeu nada, não foi uma pergunta!...
Prá bom entendedor...
Prá bom entendedor...
CARTAGENA, Colômbia, 17 de abril (UPI) - A presidente brasileira, Dilma Rousseff, disse que as políticas monetárias dos países desenvolvidos ameaçam extinguir a produção de bens em países visando reduzir a dependência de receitas de exportações de mercadorias e matérias-primas.
Em uma declaração fortemente exprimida antes de ela sair mais cedo de uma cúpula latino-americana na Colômbia para voltar ao Brasil, Dilma acusou claramente as nações industrializadas de fazerem muito pouco para estimular a economia global e ao invés aparecem com inundações nos vulneráveis mercados emergentes, de indesejadas artificiais infusões monetários e mercadorias baratas.
Dilma chamou de "predatória" as políticas monetárias e comerciais das nações industriais, que representam uma ameaça para a fabricação local. Brasil culpa injecções de dinheiro, desenhado para atacar suas taxas de juros atraentes, para criar a sobrevalorização da moeda brasileira e pressões sobre as exportações do país, que são feitas mais caras pela valorização do real.
"Nossas moedas estão muito apreciadas, que se transforma em um obstáculo para o comércio de bens e serviços e transforma as nossas economias como as eventuais vítimas de um processo de desindustrialização", disse Dilma em um painel de discussão, parte da Cimeira de Chefes de Estados.
Rousseff disse que os latino-americanos e outras economias emergentes estavam no seu direito de defender-se contra a artificial "inundação monetária" dos países ricos e apontou que medidas "defensivas" não devem serem tomadas como medidas "protecionistas".
O Brasil no passado criticou a China por inundar o mercado do Brasil, com produtos baratos, mas a ira presente de Rousseff é mais dirigida para os países ocidentais que está por trás de "inundação monetária." Dilma atacou incisivamente as políticas monetárias dos europeus, que, segundo ela, foram prejudiciais mercados emergentes. A Argentina tem estado na vanguarda de amplas restrições sobre as importações para reduzir a sua factura de importação, mas o Banco Central do Brasil também reagiu às infusões de capital e importações com um regime de impostos mais duro.
As autoridades brasileiras esperam uma reação monetária a partir de infusões maciças de dinheiro e os problemas com o controle da inflação. Entretanto, o Presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, reduziu a taxa básica de juros cinco vezes como parte de um esforço para revitalizar o crescimento econômico. O volumes de importação aumentou e esta atingindo a produção local e investimento que poderia ser desanimado para dirigir o país a ser menos dependente das exportações de commodities e matérias-primas.
O mês passado, o Brasil aumentou as tarifas de importação e ordenou medidas de estímulo no valor de cerca de 35,4 bilhões dólares. - A polêmica atual sobre a predatória "inundação monetária", mais uma vez, colocou as negociações comerciais latino-americano-europeus em segundo plano. Os funcionários da União Europeia, apesar do apoio a politica predatória americana, esperavam que um acordo de livre comércio poderia ser alcançado este ano, mas as conversações entre a UE e o bloco da América Latina do Mercosul foram marcados por recriminações latino americana e desculpas furadas da Europa. Os países membros do Mercosul são Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguay. A Venezuela se candidatou à adesão como membro pleno.
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