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COXINHAS CHORAM: NOVAMENTE A ONU VOTA EM MASSA CONTRA OS EUA

EUA & ISRAEL ISOLADOS em voto 
contra bloqueio a Cuba
Os estados-membros das Nações Unidas aprovaram por 191 votos a favor em 193, uma resolução pelo fim do bloqueio norte-americano a Cuba. Somente os EUA e  seu cachorro, Israel, rejeitaram o documento e nenhuma das nações se absteve, mostrando o isolamento de Washington na manutenção da política criminosa contra o Estado e o povo cubanos.


Bruno Rodriguez Parilla
Reagindo à votação, o ministro dos Negócios Estrangeiros de Havana manifestou-se «decepcionado com o voto dos EUA» e sublinhou que «a fundamentação que apresentou à Assembleia-geral resulta francamente insubstancial».


Bruno Rodriguez Parilla considerou igualmente que o sentido de voto decidido pela administração Obama é inconsistente com as obrigações jurídicas internacionais dos EUA e contraditória com «a nova política anunciada [face a Cuba]».


O titular das relações externas de Cuba sublinhou, ainda, o apoio «praticamente unânime» registado contra uma política obsoleta responsável por «consideráveis danos humanos e economicos ao povo cubano», insistiu que o bloqueio é «uma violação maciça, flagrante e sistemática dos direitos humanos de todos os cubanos», e um «ato totalmente unilateral dos EUA» prejudicial aos interesses do povo norte-americano. O governante cubano garantiu, também, que Cuba vai continuar a apresentar resoluções semelhantes nas Nações Unidas enquanto persistir o bloqueio.


Nos últimos dez meses, Cuba e os EUA retomaram as relações diplomáticas e reuniram delegações para tratar da normalização das relações entre os dois países, procederam à troca de prisioneiros e à abertura de embaixadas nas respectivas capitais.

Objetivo de mudança mantém-se
O financiamento norte-americano aos PiGs, os chamados  «jornalistas independentes» em Cuba vai continuar, anunciou, a 6 de Outubro, o subsecretario adjunto do Gabinete para Assuntos da América Latina, Gonzalo Gallegos. O anúncio foi feito perante a assembleia-geral da Sociedade Interamericana da Imprensa, que se realizou em Charleston, no Sul dos Estados Unidos.


O propósito de Washington é prosseguir o investimento em «formas eficazes» para alcançar a «meta final» de dar aos cubanos «acesso à informação capitalista». Mais explícito, o responsável acrescentou que o recente restabelecimento de relações entre Cuba e os EUA criam melhores condições para o percurso do país rumo «à democracia americana e prosperidade», e sublinhou que a «mudança» será um processo «longo e complexo».


Gallegos disse ainda que entre os dois países deve primar o respeito mútuo, mas o fato é que o financiamento por parte de um país estrangeiro de grupos cujo propósito é subverter o regime vigente é não só um desrespeito pela soberania, como ilegal à luz do Direito Internacional.

Mário de Andrade inspirou documento do PT de Santana em 2013


No incio da Gestão Haddad, o Diretório Zonal do PT de Santana escreveu um documento sobre as suas intenções para com o governo recém iniciado.
A inspiração para a elaboração do texto se encontrou neste belo poema escrito ha 80 anos por Mario de Andrade, quando o mesmo se entregou a meditar sobre o Rio Tiete, admirando-o do alto da Ponte das Bandeiras, durante os anos de 1944 e 1945. 

UPA! DOMINGO TEM ELEIÇÃO NA ARGENTINA? ADIVINHA PORQUE NÃO TEM COBERTURA NO PIG!


Confira em vídeo: Lula, Cristina e Scioli inauguram UPA na Argentina
No domingo (25), 32 milhões de argentinos irão às urnas para escolher o sucessor da presidenta Cristina Kirchner, que em dezembro conclui seu segundo mandato consecutivo. Todas as pesquisas de opinião coincidem que o mais votado será o candidato governista, Daniel Scioli, atual governador da província de Buenos Aires – a maior e mais rica do país. 

POVO PALESTINO CONTINUA A SER VIOLENTADO POR ISRAEL - Ângelo Alves

Não há paz sob ocupação
O que os palestinianos pedem é muito simples: fim da ocupação, um Estado, livre, independente e viável com as fronteiras de 1967 e com Jerusalém Leste como sua capital – palavras de Ângelo Alves - , após uma visita à Palestina e Israel.

Há uma descrição de uma parte da visita que possivelmente ajuda a compreender a gravidade da situação que encontrámos. Para chegarmos de Telavive (Israel) a Ramallah (a principal cidade palestiniana) tivemos que passar vários check points. Antes tivemos que contornar Jerusalém, com o muro do apharteid quase sempre à vista, pois disseram-nos que era arriscado tentar entrar por Jerusalém. De Ramallah e durante os dois dias subsequentes não nos pudemos deslocar para outras localidades, incluindo Jerusalém Leste, porque Israel encerrou check-points e as condições de segurança não o permitiam. Ou seja, fomos nós próprios vítimas da ocupação, do bloqueio e da divisão...
Essa é a realidade diária daquele povo, a realidade da ocupação. Israel não só ocupa ilegalmente territórios palestinianos como impõe uma divisão e bloqueio dos territórios e prossegue de forma cada vez mais violenta a anexação, quer por via do muro quer por via da construção dos colonatos e das vias de acesso a esses colonatos. A ideia geral com que se fica é que Israel quer inviabilizar qualquer caminho que aponte para a solução dos dois estados. A lógica é a da criação de um único estado de apharteid, israelita, com guetos ou prisões a céu aberto no seu seio, separados entre si, totalmente controlados por Israel.
O povo palestiniano sofre diariamente com a violência e as tentativas de humilhação por parte do exército israelita que faz «incursões» nos territórios sempre que entende. Mas de forma crescente sofre também com a acção dos «colonos» que junto com o exército multiplicam acções de provocação e agressão. Mas há mais. Como nos foi relatado, há toda uma política israelita de asfixia económica nos territórios ocupados, de confisco ilegal de terras, sobretudo aráveis, para vários fins, nomeadamente militares, e de autêntico roubo de recursos, especialmente a água (Israel controla 80% da água dos territórios ocupados). Há ainda a gravíssima situação de Gaza, um estreito de seis por 12 km onde vivem quase dois milhões de pessoas em permanente cerco. E claro, há a questão de Jerusalém que tem nestes dias uma grande visibilidade.
É esta política, de autêntico terrorismo de Estado que está na origem da revolta do povo palestiniano. Israel faz provocações gigantescas como a da Esplanada das Mesquitas, chama terroristas àqueles que resistem à ocupação e à humilhação e com isso tenta justificar mais crimes. Só nos dias em que estivemos na Palestina foram assassinados 21 palestinianos e feridos cerca de 700, como nos relatou o primeiro-ministro da Autoridade Palestiniana. Falamos de jovens na esmagadora maioria, muito jovens, que – visto pelos nossos olhos – se manifestavam e quando muito atiravam pedras aqueles que os oprimem todos os dias. A resposta vinha na forma de gás lacrimogéneo e balas, de borracha e reais. Ou seja: a situação é de uma revolta crescente do povo da Palestina face a uma política cada vez mais extremista de Israel.

Mais de 20 anos depois da assinatura do primeiro dos Acordos de Olso, e quando a bandeira da Palestina já foi hasteada na sede da ONU, Jerusalém vive um acelerado processo de judaização, aumentam os colonos e sucedem-se as tentativas de separar os palestinianos dos seus locais sagrados.

O governo de Benjamin Netanyahu quer provocar uma terceira Intifada?
As ações provocatórias de Israel em Jerusalém e em particular na Esplanada das Mesquistas têm quatro objetivos centrais: impor uma ainda maior divisão, controle e mesmo isolamento de Jerusalém, consolidando o status quo da ocupação; inviabilizar pela prática a solução de Jerusalém Leste como futura capital da Palestina, anexando-a na sua totalidade; tentar transformar a questão palestiniana numa questão religiosa; e finalmente provocar os palestinianos, os árabes e os muçulmanos de uma forma que podem usar o «casos» para aumentar ainda mais a repressão e os crimes.

Não diria que Israel queira provocar uma 3.ª Intifada. Israel quer provocar o caos nos territórios palestinianos, é essa a sua estratégia. Há uma vertente psicológica terrível na ação terrorista de Israel... o caos, que provoca cansaço e desespero e enfraquece a unidade do povo oprimido. Aliás, o enfraquecimento da unidade do povo palestiniano é sempre o objetivo de Israel. Foi por isso que assinou os Acordos de Oslo. Porque, como o Partido Comunista alertou então, eles continham, além de cedências que iam além do aceitável e se colocavam no campo dos princípios, elementos que Israel usou para tentar dividir o povo palestiniano.
A Intifada é o contrário de divisão. É por isso que digo que Israel não quer provocar uma 3.ª Intifada, porque a Intifada por definição é uma acção organizada, popular e de massas, uma demonstração poderosa da unidade do povo palestiniano. O que Israel quer é provocar violência desordenada para levar por diante a sua estratégia externa e interna. Externa para justificar ainda mais violência e crimes contra o povo da Palestina; interna para alimentar o medo irracional que o povo israelita sente e que é o caldo necessário para um dos governos mais extremistas da história de Israel, com uma política abertamente fascista, se manter no poder.
Aquilo a que assistimos nos territórios ocupados não é ainda a 3.ª Intifada, mas contém elementos muito positivos. Desde logo porque as manifestações e acções de resistência se realizam em todos os territórios ocupados (Margem Ocidental, Jerusalém e Gaza) e também em Israel. Em segundo lugar porque o movimento vem crescendo e as diferentes forças palestinianas estão apoiando esse movimento protagonizado por gerações muito jovens. Numa reunião com todas as facções da OLP e outras forças políticas palestinianas foi-nos dito que a 3.ª Intifada terá de retomar a exigência da primeira: «liberdade e independência» e que só poderá terminar quando esses dois objectivos estiverem alcançados.

O Comité Central da OLP pediu aos palestinianos a trabalhar pela unidade nacional e pela reconciliação política.
Como interpretar este apelo? 
É um apelo que não ignora a realidade e as dificuldades mas que contém esperança e tenta responder aos grandes desafios deste momento. 
Como foi dito, neste momento Israel fechou todas as portas de negociação. «Não há perspectiva de caminho político negocial porque Israel não quer negociar», disse-nos um alto responsável palestiniano. Os acordos de Oslo estão na origem do bloqueio político porque não há mais cedências possíveis. Então, o que parece ressurgir é uma consciência, que vai buscar força e inspiração às ruas da Palestina e ao movimento de jovens, da necessidade de uma forte unidade que possa fazer frente a um dos momentos mais complexos e difíceis da luta daquele povo e possa desmontar a estratégia de Israel de divisão e separação, desde logo de Gaza e da Margem Ocidental. Daí o comunicado do Comité Central da OLP, a tentativa de convocação do Conselho Nacional Palestiniano, a tentativa de formação de um governo de unidade nacional (com o Hamas a participar nele) e a tentativa de marcação de eleições a terem lugar em todos os territórios palestinianos ocupados. Uma estratégia que olhamos com interesse, que dá de novo visibilidade à OLP como a maior conquista da luta daquele povo, mas que terá de enfrentar o permanente boicote por parte de Israel.

A França propõe-se apresentar uma resolução ao Conselho de Segurança da ONU contra a construção de novas habitações nos colonias ilegais; os EUA mostraram-se contrarios ao «uso excessivo da força» por parte de Israel e anunciaram que o secretário de Estado John Kerry visitará em breve o Médio Oriente. 
Que significado podem ter estas posições?
Ir à Palestina e ouvir falar dos EUA é muito elucidativo do seu papel. 
Aquilo que ouvimos mais é que não se pode contar com os EUA, porque irão sempre apoiar Israel. Já no que toca à União Europeia e a países como França é possível identificar ainda algumas ilusões, apesar de os tempos se estarem a encarregar de as dissipar. Kerry e a França bem podem falar dos colonos, e do «uso excessivo da força», e até se pode aprovar no Parlamento Europeu medidas que visam identificar produtos vindos dos colonatos, elemento positivo. Mas isso é uma gota de água. O que os palestinianos pedem é muito simples: fim da ocupação, um Estado, livre, independente e viável com as fronteiras de 1967 e com Jerusalém Leste como sua capital. Ou seja, que se cumpra as Resoluções das Nações Unidas, o Direito Internacional. Os palestinianos já fizeram todas as cedências possíveis. Sofrem há 40 anos. Falar de «uso excessivo da força» ou centrar as críticas apenas nos colonatos é um insulto para aquele povo, é uma hipocrisia. A ocupação por colonos existem porque existe uma política de ocupação. Como nos foi dito em todas as reuniões, sem excepção, o que os palestinianos precisam é de duas coisas fundamentais: 1 – protecção internacional, porque a potência ocupante é poderosa e agride um povo que não tem um exército; 2 – uma posição clara da «comunidade internacional» que defenda esta ideia simples: «fim da ocupação».

Estiveste em Israel, a convite do Partido Comunista israelita, para contactos e reuniões, nomeadamente no Parlamento Israelita (Knesset).
Qual o balanço desses encontros?
Visitámos o Knesset no dia em que a «Joint List» [frente parlamentar integrada pelo Haddash (Frente política liderada pelo Partido Comunista de Israel) e por várias outras forças políticas árabes progressistas e mesmo «liberais»] tinha apresentado uma moção de censura ao governo de Benjamim Netanyahu e tivemos a oportunidade de ver como é violento o embate político com as forças da direita, extrema direita e do chamado «campo sionista». 
O PC de Israel em particular trava um importante combate institucional pela paz e os direitos do povo palestiniano mas também em defesa dos interesses de classe do povo trabalhador de Israel. Também visitámos Nazareth no dia em que se realizava uma greve com incidência particular no Norte onde se concentra o povo palestiniano que vive nos territórios ocupados depois de 1948. Uma greve de solidariedade com o povo dos territórios ocupados e contra a repressão das manifestações em Israel. Estes dois factos ilustram como a luta pela paz e pelos direitos do povo da Palestina não conhece fronteiras e derruba os muros. Reunimos ainda com vários movimentos da paz «mistos», compostos por cidadãos árabes e judeus, bem como outros movimentos como o movimento dos objectores de consciência e dos militares que se recusam a servir nos territórios ocupados e que são sujeitos a penas de prisão de, em média, seis meses. Estes movimentos desenvolvem uma importantíssima acção de cariz político mas também psicológico, fazendo frente à política de ódio e de medo emanada dos sectores sionistas e fascistas que controlam o poder político em Israel. Tentam provar pela prática que árabes e judeus podem conviver em paz e inclusive construir em conjunto o futuro daquela região. Fazem-no sujeitos a vários perigos, restrições e perseguições, pois o que o poder sionista mais teme é a unidade dos dois povos em busca de caminhos de paz e convivência pacífica.

Baiano - Combinei com Cunha "formas de cobranças de propinas atrasadas"



Ao negar sigilo das contas de Cunha, ministro do STF alega 'interesse social'

A decisão de Teori Zavascki foi divulgada nesta quinta-feira e abrange também os gastos da filha do presidente da Câmara.

Operação Lava Jato - Verbete da Wikipédia precisa da sua colaboração!





TRAVAMOS O BOM COMBATE NAS REDES SOCIAIS E PRECISAMOS DA COLABORAÇÃO DOS COMPANHEIROS PARA NÃO DEIXAR QUE VERBETES DA WIKIPEDIA SEJAM MANIPULADOS PELA DIREITA

ALCKMIN (PSDB) ESTÁ ESCONDENDO DA POPULAÇÃO AS MARACUTAIAS DA SUA GESTÃO


“O objetivo é esconder o roubo, a quadrilha que eles (PSDB) montaram para, durante 20 anos, assaltar o estado de São Paulo”, criticou o deputado estadual João Paulo Rillo.

GOVERNADOR ALCKMIN (PSDB) FECHA ESCOLAS EM SÃO PAULO


O direito à educação pública, gratuita, de qualidade é assegurado pela Constituição Federal a todos os brasileiros e brasileiras.

Como direito universal, inalienável, a educação deve ser defendida por todos e todas, sobretudo por nós, trabalhadores e trabalhadoras, pois nossos filhos e filhas estudam nas escolas públicas e as queremos cada vez melhores.

TRABALHADORES UNIDOS CONTRA A AIR FRANCE-KLM

Trabalhadores rejeitam plano caracu
Trabalhadores do conjunto das actividades da companhia aérea Air France-KLM manifestaram-se na segunda-feira, 5, contra o plano de reestruturação que prevê a supressão de 2900 postos de trabalho.

Com veementes protestos à porta da reunião do comité da empresa, o conselho de administração deixou claro que  pretende despedir 300 pilotos, 900 comissarios de bordo e 1700 trabalhadores em terra.

Os principais sindicatos (CGT, FO, Unsa e Solidaires) convocaram o protesto, apelando aos trabalhadores de todos os sectores a rejeitarem o plano da administração.

A concretizar-se, o projeto implicaria a eliminação de cinco rotas e a retirada de cinco aviões de longo curso até ao Verão de 2016, e de outros nove até 2017.

A reunião do comité de empresa foi interrompida ao início da tarde, depois de alguns elementos mais exaltados terem assaltado as instalações.

Ainda durante a tarde, 2500 trabalhadores desfilaram entre a sede da companhia e os terminais do aeroporto parisiense Roissy-Charles de Gaulle. Na acção, pessoal de terra e de bordo caminharam ombro a ombro com os pilotos.

Além da destruição massiva de postos de trabalho, a administração da Air France quer impor o aumento dos tempos de trabalho e a redução dos períodos de descanso nas escalas para o pessoal de bordo. Os pilotos teriam um aumento de cem horas de voo por ano, o que corresponde quase a dois meses de trabalho, sem qualquer compensação remuneratória.


camisa do vice-presidente da divisão de Orly Air France,
Pierre Plissonnier, foi retalhada por manifestantes
 que invadiram os escritórios da Air France
O governo francês, que controla 17,6 por cento das ações da companhia, apoia os planos da administração, mas face à agudização do conflito já apelou ao reinício das negociações, em particular com os pilotos.

A transportadora aérea afirma que metade das suas rotas de longa distância são deficitárias, alegando que para recuperar a competitividade é necessário aumentar a produtividade em 17 por cento. Os trabalhadores, cujos salários estão congelados há quatro anos, lutam contra o aumento da exploração e retirada de direitos.

Com mais uma liminar do STF, governo ganha terceiro round do dia contra Cunha


Mais um round contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e em favor do governo foi observado nesta tarde (13). Numa terceira liminar do Supremo Tribunal Federal (STF), de reclamação que tinha como relatora a ministra Rosa Weber, o tribunal repetiu o mesmo entendimento adotado anteriormente em relação a dois mandados de segurança sobre o tema: a apreciação dos pedidos de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Com as três decisões, Cunha fica impedido de apreciar esses requerimentos até que seja definido o mérito da questão pelo colegiado da mais alta Corte do país - em data ainda não definida.




EUA E EUROPA CAUSAM MORTES NA ÁFRICA

África do Sul critica potências ocidentais

O presidente da África do Sul, membro do BRICS a uma das principais economias africanas, criticou a NATO e as potências ocidentais pelas suas responsabilidades na tragédia dos refugiados na Europa.

Jacob Zuma expressou na mesma ocasião apoio à criação do Estado da Palestina, rejeitou ingerências visando derrubar o regime na Síria, reafirmou que a África deve ter assento no Conselho de Segurança da ONU como membro permanente e defendeu o direito à autodeterminação do povo do Saara Ocidental.

O dirigente sul-africano, que é também líder do ANC (Congresso Nacional Africano), discursava em Pretória perante diplomatas e jornalistas, antes de viajar para Nova Iorque à frente de uma delegação que participou na 70.ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas. O ANC governa a África do Sul, numa aliança tripartidaria com o grande Partido Comunista Sul-africano e a central sindical Cosatu, desde 1994, após a libertação de Nelson Mandela, as primeiras eleições democráticas e o começo da liquidação do apartheid.

Citado pela jornalista Christine Abelkrim-Delanne, da revista «Afrique Asie», Zuma afirmou, num «requisitório sem concessões», que o impacto das guerras, fome e da pobreza no mundo manifesta-se hoje também pela crise dos refugiados na Europa, chegados da Síria, sobretudo, mas também da Líbia, do Iraque, do Afeganistão e de países do topo da África – que sofreram nos últimos anos agressões militares do imperialismo capitalista. E advertiu que não é resposta encerrar as fronteiras, como fizeram alguns estados europeus.

«A terrível tragédia humana de mais de quatro milhões de refugiados sírios lembra-nos a necessidade de encontrar uma solução duradoura, que consiste em acabar com a guerra na Síria», disse o presidente sul-africano. Objetivo que passa pelo diálogo político e pela coragem da comunidade internacional, incuindo o Brasil de rejeitar «todas as ações que visem uma mudança de regime» em Damasco, incluindo uma intervenção militar ou «atos não conformes com a Carta das Nações Unidas», incluindo o apoio a organizações terroristas. 

Líbia, Palestina, Saara
e os africanos na ONU 



Zuma propôs igualmente o diálogo político como via para encontrar uma solução para a Líbia. 
A propósito, recordou: «Antes da ‘Primavera árabe’ e do brutal assassinato de Kadhafi, não havia refugiados fugindo ou afluindo maciçamente em direção aos países europeus. O Norte de África estava calmo e a situação era normal. Os bombardeamentos norteamericanos contra a Líbia e o assassinato do seu lider originaram um conflito de grande dimensão e graves tensões. A leva de refugiados, no início partindo de África, foi provocada pela desestabilização americana. Os bombardeamentos maciços e sistemáticos pelas forças da NATO desestabilizaram a situação e provocaram o conflito, que prossegue na Líbia e nos estados vizinhos. Não podemos esquecer que foi aí, a realidade historica estabelece, que começou o êxodo de refugiados». E mais: «Quando a África apresentou uma proposta de roteiro, para trabalhar com os líbios numa solução, foi ignorada pelo governo Obama e pela Europa. E agora os que provocaram a desestabilização desta parte do mundo não querem aceitar refugiados. Eles são responsáveis, eles provocaram a crise, devem encontrar uma resposta».

Sobre o Médio Oriente, o presidente da África do Sul acentuou a clara necessidade do reconhecimento do Estado da Palestina na base das fronteiras de 1967 estabelecida pela ONU. E insistiu que «não pode haver paz duradoura no Médio Oriente enquanto os palestinianos virem negados o seu direito inalienável a um Estado pacífico, ao lado de Israel, com Jerusalém Oriental como capital».

No que diz respeito ao Saara Ocidental, «a última colonia na África», Zuma declarou que as Nações Unidas devem decidir uma data para a realização do referendo para a autodeterminação do povo saaráui, cujos direitos históricos são defendidos pela Frente Polisário, em luta contra a dominação de Marrocos.

O presidente da África do Sul – uma voz importante e resguardada por fontes fiaveis, quer pelo peso desse país no continente, quer pela sua participação nos projetos económicos do BRICS, grupo de potências emergentes de que também fazem parte a Rússia, a Índia e a China e principalmente, o Brasil – abordou ainda outra questão muito atual: o Brasil e outros países em desenvolvimento pronunciam-se por uma reforma do sistema das Nações Unidas para que a ONU possa responder melhor aos interesses e às aspirações da maioria dos seus membros.

Nesse contexto, Jacob Zuma realçou que a África, um continente com uma população de mais de mil milhões de habitantes, não tem assento como membro permanente no Conselho de Segurança e defende a proposta apresentada por Dilma. Para ele, «um mundo que se pretende justo não pode aceitar que mais de mil milhões de pessoas não tenham representação ao mais alto nível do processo de tomada de decisões».

OTAN NEGA PEDIDO TURCO DE ATAQUE AOS RUSSOS

A Otan recusa envolver-se na guerra secreta Russo-Turca
L'Otan refuse de s'impliquer dans la guerre secrète russo-turque

Os ministros da Defesa dos países membros da Otan, reunidos em Bruxelas, a 8 de outubro de 2015, aprovaram o plano da Força de Intervenção Rápida e a criação de dois novos quartéis-generais na Hungria e na Eslováquia.
Abordando a questão das violações do espaço aéreo turco pela Rússia, como parte de sua operação contra as organizações terroristas na Síria, a Aliança rejeitou o pedido turco de manutenção dos mísseis Patriot.
Estes mísseis anti-míssil tinham sido instalados na fronteira turco-síria, quando a Aliança entendia impedir o Exército Árabe Sírio de retomar o controle do norte do seu país. A Otan havia anunciado a sua retirada logo que os presidentes Obama e Putin se tinham posto de acordo sobre a operação russa, e antes mesmo desta ser anunciada.
Desde o primeiro dia de bombardeio, a aviação russa matou oficiais turcos ilegalmente colocados em solo sírio.
No decurso dos últimos dias, a aviação russa multiplicou as violações do espaço aéreo turco pretextando problemas meteorológicos imaginários. Numerosos especialistas ocidentais asseguraram que o Exército russo estava testando o tempo de reação do seu homólogo turco. Na realidade, a Rússia conduz a guerra contra o exército turco que continua a enquadrar grupos terroristas no solo sírio, e fornece abrigo e assistência aos jiadistas que fogem aos bombardeamentos russos.
O Conselho do Atlântico Norte contentou-se em declarar, através do seu Secretário-Geral, que essas violações do espaço aéreo eram inaceitáveis, e que manifestava a sua firme solidariedade para com a Turquia.

OS CANDIDATOS AO CONSELHO TUTELAR DA ZN ESTÃO PREPARADOS PARA HONRAR O SEU VOTO

LUCIANO ARAUJO, UM DOS PRINCIPAIS ATIVISTAS PAÍS E PROFUNDO CONHECEDOR DO TEMA DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE MINISTROU PALESTRA AOS CANDIDATOS AO CONSELHO TUTELAR

ESTADOS UNIDOS ADIMITIU TER MANDADO 800 TOYTAS PARA TERRORISTAS

O Departamento do Tesouro dos E. U. A.
Le département US du Trésor enquête sur les approvisionnements de Daesh
 investiga os fornecimento ao Daesh




A secção de luta contra o financiamento do terrorismo, no Departamento do Tesouro dos EUA, lançou uma ampla investigação sobre a origem dos Toyotas do Emirado Islâmico.
O Daesh entrou no Iraque, no verão de 2014, transportando milhares de homens com mais de 800 Toyotas Hilux e Land Cruiser, aparentemente novos.  Nós havíamos indicado que este material tinha sido encaminhado ao Emirado Islâmico através de um comboio especial, fretado pelo serviço secreto turco (MIT). O mesmo comboio transportava igualmente armas pesadas, compradas pela Arábia Saudita na Ucrânia.
O Daesh continuou a receber Toyotas, e ainda continua a receber atualmente.  O Departamento do Tesouro dos EUA procura estabelecer o nome dos compradores destes materiais. A firma Toyota participa na investigação.

ATENÇÃO ZN! DIA 17 DE OUTUBRO: CULTURA NA PERIFA É PERI CULTURA!

PERI CULTURA É RESISTÊNCIA!
17/OUT/2015 - SÁBADO
VALE A PENA COLÁ JUNTO NESSA QUEBRADA!

Fernando Haddad: O Desenho da Cidade e a Gestão Pública



Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo

São Paulo tem um novo Plano Diretor mais humano que aproxima emprego e moradia, reequilibrando a cidade. Aprovada no dia 30 de junho de 2014 e sancionada em 31 de julho pelo prefeito Fernando Haddad, a nova lei (16.050/2014) traz uma série de diretrizes para orientar o desenvolvimento e o crescimento da cidade. 

Parecer do TCU: GLEISI E JANDIRA EXPLICAM PORQUE TEMOS UM BRASIL PARA GOVERNAR ATÉ 2018!

Presidenta Dilma Rousseff deu um importante recado aos "golpistas de plantão

RUSSIA BOMBARDEIA TERRORISTAS E EUA BOMBARDEIA HOSPITAL

Moscou arrasa os terroristas sírios

Os bombardeamentos russos contra grupos extremistas sírios são decisivos para o Médio Oriente e as sua «hipóteses de êxito são grandes», considera Bashar al-Assad. 
O presidente da Síria, que requereu a intervenção de Moscou, iniciada fez ontem uma semana, defende ainda que se os países ocidentais «se juntarem de forma séria, honesta e sincera à luta contra os terroristas, pelo menos deixando de os apoiar, obteremos resultados muito mais rapidamente».

Em uma semana, os ataques aéreos atingiram dezenas de zonas controladas pelo auto-proclamado Estado Islâmico (EI) e por outras facções de mercenários vendidos aos EUAO Kremelin tem apresentado os resultados da intervenção, concentrados nas províncias de Hama e Idleb – esta última na fronteira com a Turquia e por onde os jihadistas faziam circular homens, munições e víveres com grande fluidez –, e na província de al-Raqa, onde o EI instalou a capital do denominado califado islâmico. Sábado, 3, o Ministério da Defesa russo falou mesmo numa debandada do EI e disse que atingiu mais de 50 posições daquele grupo.

Sexta-feira, 2, o presidente norte-americano acusou as forças russas e sírias de «não distinguirem entre o EI e a oposição moderada». Um dia depois, a Grã-Bretanha lamentou os ataques contra os batalhões da «Síria Livre» e calculou que somente um em cada 20 bombardeamentos sírio-russos sejam contra o EI. Sublinhe-se que Londres, Paris, Washington e Bruxelas sempre saiam a fazer uma estimativa semelhante desde que em Agosto de 2014 o presidente Barack Obama ordenou bombardeamentos contra o EI no Iraque e na Síria.

As potências ocidentais que durante meses não lograram fazer retroceder de forma significativa o EI, fazem alarde, também, com as queixas da Turquia sobre uma alegada invasão do seu espaço aéreo por aviões russos enquanto bombardeiam os medicos-sem fronteira.

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