Um plano da Vale, segunda maior mineradora do mundo, para assumir o controle de seus embarques de minério de ferro para a China e que envolve a construção de uma frota dos novos navios graneleiros gigantes está sofrendo uma feroz oposição por parte das companhias chinesas.
Apesar do bloqueio que a Vale vem sofrendo nos portos chineses, que têm se recusado a receber seus supernavios, a empresa já recebeu cinco dessas embarcações, sendo três próprias (Vale Brasil, Vale Rio de Janeiro e Vale Itália) e dias contratadas para armadores coreanos e que já estão em operação. Todas, incluindo a Vale China, são do tipo Valemax, com capacidade para embarcar entre 380 mil a 400 mil toneladas de minério de ferro.
Enquanto não resolve a pendência com a China, os supercargueiros da Vale têm feito as rotas Brasil-Europa e Brasil-Oriente Médio, atracando nos portos de Taranto (Itália), Rotterdã (Holanda), Sonar (Omã) e Ponta da Madeira, no Maranhão (Brasil).
Mais três portos estão sendo adaptados pela Vale para aportar os Valemax, em 2012. O porto de Tubarão, no Espírito Santo, está tendo seu calado ampliado para que possa recebê-los a partir de meados do ano que vem. As reformas se estendem a mais dois portos da Ásia, fora da China. Até agora, nenhum Valemax atracou na China.
Gary Locke antes de renunciar ao cargo de secretário de Comércio no dia 1 de agosto de 2011, para se tornar o embaixador dos EUA na República Popular da China, anunciou que
"Quando se trata de comércio global, cursos de água e as rotas marítimas do país (EUA) estão precisando desesperadamente de serem repensadas."
O boicote às embarcações da Vale naquele país, o maior cliente de minério de ferro da mineradora, advem da pressão dos armadores chineses e de grandes siderúrgicas estatais, grupos temerosos de que a superfrota da companhia brasileira contribua para derrubar ainda mais o preço do frete de minério no mercado internacional, enfraquecido por uma superoferta de navios e pela crise que desacelerou a economia global.
Na década de 1850 Abraham Lincoln representou uma estrada de ferro em uma disputa com uma empresa de barco a vapor do rio. Ele alegou ferrovias eram necessárias para o crescimento econômico e expansão para o oeste.
O ex-secretario de Comércio tem explorado o assunto de uma perspectiva moderna. Ele relata que a frota mercante dos EUA, que tinha mais de 2.000 embarcações logo após a Segunda Guerra Mundial, encolheu de 1.065 para 576 nas duas décadas1959-1979.
Comércio exterior transportados por navios dos EUA decresceu de 10,2 por cento para 4,4 por cento durante aqueles anos.
Gary Locke antes de renunciar ao cargo de secretário de Comércio no dia 1 de agosto de 2011, para se tornar o embaixador dos EUA na República Popular da China, anunciou que
"Quando se trata de comércio global, cursos de água e as rotas marítimas do país (EUA) estão precisando desesperadamente de serem repensadas."
O boicote às embarcações da Vale naquele país, o maior cliente de minério de ferro da mineradora, advem da pressão dos armadores chineses e de grandes siderúrgicas estatais, grupos temerosos de que a superfrota da companhia brasileira contribua para derrubar ainda mais o preço do frete de minério no mercado internacional, enfraquecido por uma superoferta de navios e pela crise que desacelerou a economia global.
Na década de 1850 Abraham Lincoln representou uma estrada de ferro em uma disputa com uma empresa de barco a vapor do rio. Ele alegou ferrovias eram necessárias para o crescimento econômico e expansão para o oeste.
O ex-secretario de Comércio tem explorado o assunto de uma perspectiva moderna. Ele relata que a frota mercante dos EUA, que tinha mais de 2.000 embarcações logo após a Segunda Guerra Mundial, encolheu de 1.065 para 576 nas duas décadas1959-1979.
Comércio exterior transportados por navios dos EUA decresceu de 10,2 por cento para 4,4 por cento durante aqueles anos.
A LIÇÃO BRASIL
Hoje, a Administração Marítima, diz Locke, erroneamente faz parte do Departamento de Transportes dos EUA, e eles dizem que a frota mercante é composta de 94 navios .Todas eles foram construídas no exterior e estão em média 15 anos de idade. A frota emprega cerca de 3.800 marinheiros.
Se os Estados Unidos espera recuperar após a recessão presente, deveriamos seguir o exemplo brasileiro dos ultimos 10 anos. As nossas políticas devem se tornar um melhor ajuste para as nossas exportações vão para o estrangeiro, em especial para a China, e nosso consumo em casa. Parte do que significa pagar a conta do frete para mercadorias que saem e recuperar alguns redimento sobre as coisas que vem dentro.
Isso não significa um novo protecionismo, mas uma parte superior de rever fundo, reformas e os investimentos em nossa política de marinha, um em linha com as formas mais modernas e eficientes de produtos em movimento, através de portos melhores, Made in USA graneleiros como o "Chinamax" e mais e melhores iniciativas emblemáticas nos EUA em melhores instalações. Um grande número de portos dos EUA estão em dragagem e abrindo caminho para receber os novos mega-navios
Mas uma vez que as cargas são entregues novas enorme, como é que os contêineres chegar do cais para seus destinos pretendidos em outro lugar?
Os EUA não tinha trabalhado nesse problema. Hoje nessecitamos uma interferência através de uma nova logística onde a poupança de tempo se torna uma parte do produto em si.
Abraham Lincoln defendeu o monopólio das ferrovias sobre cargas viajando em barcos. Hoje, observando o sucesso da Vale em seus Valemaxes, é fácil de ver que ele tomaria o outro lado.
Isso não significa um novo protecionismo, mas uma parte superior de rever fundo, reformas e os investimentos em nossa política de marinha, um em linha com as formas mais modernas e eficientes de produtos em movimento, através de portos melhores, Made in USA graneleiros como o "Chinamax" e mais e melhores iniciativas emblemáticas nos EUA em melhores instalações. Um grande número de portos dos EUA estão em dragagem e abrindo caminho para receber os novos mega-navios
Mas uma vez que as cargas são entregues novas enorme, como é que os contêineres chegar do cais para seus destinos pretendidos em outro lugar?
Os EUA não tinha trabalhado nesse problema. Hoje nessecitamos uma interferência através de uma nova logística onde a poupança de tempo se torna uma parte do produto em si.
Abraham Lincoln defendeu o monopólio das ferrovias sobre cargas viajando em barcos. Hoje, observando o sucesso da Vale em seus Valemaxes, é fácil de ver que ele tomaria o outro lado.
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