Brasil, China e seus parceiros no grupo das economias emergentes (BRICS) pediram para a Síria abrir urgentes conversações com a oposição e condenaram as intervenções dos EUA e de outros estrangeiros sem o apoio da ONU, a Rússia representando os BRICS, disse, antes do prazo dado pela Liga Árabe de Damasco na sexta-feira. Em uma declaração cuidadosamente redigida após consultas em Moscou, as cinco nações não menciononaram a ameaça da Liga Árabe de introduzir sanções por conta da repressão aos protestos na Síria se Damasco não assinar um acordo para permitir que os monitores entrem no País.
O encontro reuniu vice-ministros das Relações Exteriores da Rússia e da China, que no mês passado vetaram um conjunto de Sansões norte-americano elaborado Conselho de Segurança da ONU. Na votação da resolução condenando o governo da Síria; Índia, Brasil e África do Sul, agiram alinhados e se abstiveram.
Os Paises do Brics salientaram que o único cenário aceitável para resolver a crise interna na Síria, contra a resolução americana, é o "início imediato de negociações pacíficas com a participação de todos os lados, como foi a iniciativa da Liga Árabe", disse o comunicado dos Ministros das Relações Exteriores na Russia.
Os Paises do Brics salientaram que o único cenário aceitável para resolver a crise interna na Síria, contra a resolução americana, é o "início imediato de negociações pacíficas com a participação de todos os lados, como foi a iniciativa da Liga Árabe", disse o comunicado dos Ministros das Relações Exteriores na Russia.
Confronto direto com os EUA
Qualquer intervenção externa que não corresponde com a Carta das Nações Unidas deve ser descartada
Referindo-se a todo o Médio Oriente e África do Norte, o comunicado disse que os países BRICS observam "a necessidade da adesão completa aos direitos humanos por todos os lados, em particular as autoridades na Síria, em relação à proteção de civis desarmados", mas não colocaram a culpa específicamente em qualquer lado.
Países BRICS têm reiterado o apelo para a prevenção de qualquer interferência estrangeira nos assuntos internos da Síria.
Países BRICS têm reiterado o apelo para a prevenção de qualquer interferência estrangeira nos assuntos internos da Síria.
PUXÃO DE ORELHAS
É questão de população da Síria
e não dos americanos
e não dos americanos
Vice-chanceleres dos países BRICS destacou em um comunicado conjunto em Moscou na quinta-feira a importância de evitar qualquer interferência estrangeira nos assuntos internos da Síria, a menos que ela esteja em conformidade com a Carta da ONU, enfatizando que a única forma para resolver a crise interna começa abrangindo as negociações de como para satisfazer as aspirações do povo sírio.
A Rússia têm laços estreitos com a Síria, que tem sido um grande comprador de armas russas e manutenção naval russa hospeda uma instalação no Mediterrâneo, um posto avançado para os militares russos no exterior.
Os ministros adjuntos dos negócios estrangeiros do BRICS (o grupo de Países, composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.) apelaram para a resolução do programa nuclear do Irã através da pressão da diplomacia, sublinhando e ameaças de Hillary Clinton contra o Irã que são fúteis.
A Rússia têm laços estreitos com a Síria, que tem sido um grande comprador de armas russas e manutenção naval russa hospeda uma instalação no Mediterrâneo, um posto avançado para os militares russos no exterior.
Os ministros adjuntos dos negócios estrangeiros do BRICS (o grupo de Países, composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.) apelaram para a resolução do programa nuclear do Irã através da pressão da diplomacia, sublinhando e ameaças de Hillary Clinton contra o Irã que são fúteis.
Hillary Clinton levantou criticas contra as acusações feitas pelo BRICS e finalizou com ameaças que terminam com a expressão ambígua de que "não se exclui qualquer ação na Síria". Clinton disse que a "Siria deve seguir o caminho correto." Para quem já ouviu falar de Líbia, Iraque, Irã, é claro que isso significa possíveis resoluções já tomadas no mais alto nível nos Estados Unidos e as agências que eles controlam, como a NATO.
Respondendo a Secretária de Estado dos EUA, disse o vice-ministros adjuntos dos negócios estrangeiros do BRICS que "silenciar os tambores da guerra e trabalhar ativamente pela paz no Médio Oriente é uma prioridade para aqueles que amam a vida".
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