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Enquanto isso...
na Pátria Educadora
Os avanços na área da educação, igualmente, são inegáveis. O governo Dilma manteve e ampliou os programas iniciados no governo Lula e criou outros, cabendo mencionar:
1 – Aprovação e sanção do Plano Nacional da Educação, que estabelece como meta 10% do PIB para gasto com educação ao longo de dez anos;
2 – Reservou recursos do pré-sal para financiar a educação;
3 – O Sistema de Seleção Unificado (SISU), que já conta com mais de um milhão de inscritos, permite que alunos do Acre, por exemplo, possam concorrer a vagas em universidade pública em qualquer unidade da federação;
4 – O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) já beneficiou 1,6 milhões de alunos e o Programa Universidade para Todos (ProUni) garantiram bolsas integrais ou parciais para 1,4 milhões de alunos;
5 – O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) forma anualmente milhões de estudantes e garante empregabilidade. Já matriculou mais de 7,5 milhões em cursos técnicos e de qualificação em mais de 400 áreas de conhecimento;
6 – Para apoiar os municípios no atendimento à educação infantil, o Governo Federal contratou 8.294 creches e pré-escolas, das quais 2.056 foram concluídas, dentro do Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância). Com todas as creches em funcionamento, cerca de 1,6 milhão de crianças serão atendidas em todo o País;
7 – Foram criadas quatro novas universidades federais: Universidade Federal do Cariri (UFCA), no Ceará, Universidade Federal do Sul Sudeste do Pará (Unifesspa), Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufob) e a Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba). Até 2018, as novas universidades atenderão mais de 38 mil estudantes em 145 cursos de graduação. Serão contratados 1.677 professores e 2.156 técnicos administrativos, levando o ensino superior a cinco municípios do Pará, oito da Bahia e três do Ceará;
8 – O Programa Ciência Sem Fronteiras já beneficiou 85 mil estudantes, que receberam bolsa para estudar em 40 países. Desse total, 1.540 bolsas de pós-graduação foram concedidas para estrangeiros atuarem no Brasil como “pesquisador visitante” e “jovem talento”. A meta até o final do governo é conceder 101 mil bolsas para estudantes e pesquisadores e, na segunda fase do Programa, mais de 100 mil bolsas serão concedidas.


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