A agência Fitch retirou, dia 12, à França a notação máxima de triplo A, seguindo a decisão já anteriormente tomada pela Standard and Poor's e a Moody's.
A Fitch justificou a decisão com as incertezas sobre as perspectivas de crescimento do país.
Ao mesmo tempo que a crise se agrava, penalizando a maioria da população, o punhado das 500 maiores fortunas de França continuou a acumular riqueza, aumentando o património em 25 por cento no último ano, para o montante exorbitante de 330 mil milhões de euros, segundo noticiou, dia 11, a revista mensal Challenges.
Em simultâneo, o poder de compra baixou 0,9 por cento.
O Governo Federal é o principal credor dos estados.
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