A presidenta Dilma Rousseff afirmou na noite desta terça-feira (25), em entrevista coletiva no Hotel St.Regis, em Nova York, que os países precisam se unir – e não trocar acusações – para enfrentar a crise financeira internacional. Mais cedo, ao discursar na abertura da 67ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, Dilma afirmou que não haverá resposta eficaz à crise enquanto não se intensificarem os esforços de cooperação entre os países e os organismos internacionais.
“A gente tem de buscar um pacto e não ficar apontando o dedo uns para os outros, um pacto de saída da crise, porque é muito importante para todos nós. É muito importante, por exemplo, que o Brasil retome sua taxa de crescimento em torno dos 4,5%, 5%, que a China consiga também retomar as taxas históricas de crescimento”, disse.
Na entrevista, Dilma também falou sobre o encontro que teve com os presidentes do Egito, Mohammed Mursi, e da Indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono. A presidenta disse que a conversa com Mursi foi “muito boa” e que o Egito está interessado em vários programas do governo brasileiro, especialmente na área social. Com Yudhoyono, Dilma tratou dos casos de dois brasileiros que estão presos na Indonésia e podem ser condenados à pena de morte.
“Nós destacamos um assunto, que é um assunto específico, em relação aos nossos dois brasileiros que estão ameaçados lá, em processo de julgamento e condenação por pena de morte. Eu entreguei duas cartas de apelo para os dois brasileiros. E foi muito boa a atitude dele, porque ele me prometeu, vou citar, assim, literalmente, “fazer os seus melhores esforços” (…) É uma boa notícia,
Ouça a íntegra da entrevista:
uma boa notícia, eu acho, para as famílias”, afirmou.
Presidente Dilma Rousseff, exporta democracia autoridade e solidariedade para todo o mundo; para os imperialista a distribuição de renda tem preço alto, mas, para o socialismo os direitos constitucionalizado, e democratizados é imprescindível para preservar e reparar injustiças sociais; UNIDOS SOMOS FORTES.
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