Obama to talk economy, trade with Brazil's president |
Washington (CNN) - De caças a jato a estudantes de ciências e a próxima Cúpula das Américas, há uma abundância de tópicos para o presidente Barack Obama e a presidente brasileira, Dilma Rousseff visitando os EUA debater durante sua visita à Casa Branca.
Obama to talk economy, trade with Brazil's president |
É primeira visita oficial de Dilma a Washington como presidente do Brasil e vem mais de um ano depois de Obama foi para o Brasil, logo após Rousseff chegou ao poder no país sul-americano, que é a sexta maior economia mundial.
Negociações de hoje incidirá sobre os laços econômicos e outras questões bilaterais e regionais como parte integrante dos líderes no "diálogo permanente sobre a crescente parceria entre os Estados Unidos e o Brasil", disse a Casa Branca em um comunicado.
Ministério das Relações Exteriores do Brasil disse que a visita "vai permitir o aprofundamento das relações Brasil-Estados Unidos, e fazer avançar o diálogo bilateral entre os países."
Embora nenhuma agenda específica tenha sido lançada, temas que possam surgir incluem a busca por ambos os países por novos aviões militares, com o Brasil preocupado que os Estados Unidos recentemente tenha interrompido os planos de compra de aviões de treinamento do Brasil, a fim de procurar um possível fabricante dos EUA. Ao mesmo tempo, o Brasil está considerando a possibilidade de comprar novos caças dos Estados Unidos ou França.
Rousseff também deverá falar sobre do programa de seu país "Ciência sem Fronteiras", que visa enviar 100.000 estudantes no exterior para o ensino e formação em ciências, incluindo 20.000 para os Estados Unidos. Depois de sua visita de hoje à Casa Branca, ela vai viajar, terça-feira, para Boston para falar em dois dos destinos desejados de estudantes de ciências brasileiros - em Harvard e no MIT (Massachusetts Institute of Technology). Tanto Obama como Rousseff estarão presentes na próxima semana reunião de chefes de Estado do hemisfério na Cúpula das Américas, em Cartagena, Colômbia.
Como parte de seu desejo de elevar ainda mais o seu status internacional como uma grande economia emergente, o Brasil está buscando a adesão do Conselho de Segurança da ONU.
Ele pode alavancar algum apoio a iniciativas regionais dos EUA em Cartagena para receber o apoio de Washington nas Nações Unidas. Até agora, dos membros do BRICS, o governo dos EUA expressou seu apoio à Índia para se juntar ao Conselho de Segurança, mas não ofereceu nenhuma posição sobre o Brasil.
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