Os israelenses não gostam do termo "política de assassinatos." Eles preferem usar outro termo "punição extrajudicial", para descrever o pilar da sua doutrina de assassinato dito para combater nações ou pessoas que ameacam a política israelense.
Mas semântica não muda o fato de que desde a década de 1970, dezenas de pessoas foram assassinados por forças de segurança de Israel, e nos dois anos da intifada Aqsa, houve pelo menos oitenta casos adicionais de Israel dando tiros ou explodindo palestinos supostamente envolvidos no planejamento ou execução de ataques terroristas.
Muitos críticos vem este modo de operação como funcionalmente insensato e ilegal. É considerado como um termo operacional sem sentido, porque assassinar militantes palestinos só cria ação retaliatória agressiva, resultando em ainda mais baixas israelenses.
Os críticos consideram a política de assassinatos ilegal, uma vez que infringe a soberania de entidades políticas estrangeiras e porque dá a serviços de segurança a discrição para decidir sobre a morte de alguns indivíduos sem o devido processo e qual numero de inocentes podem ser mortos na empreitada. Mais importante, afirmam os críticos, não há nenhuma evidência convincente que os assassinatos são eficazes em reduzir a ameaça do terror. Israel inicionalmente recorrerou ao assassinato como uma reação a ondas de montagem da atividade terror palestino.
A primeira onda de terrorismo ocorrido na década de 1970 com sequestros de avião e ataques contra alvos israelenses no exterior (incluindo o massacre de onze atletas israelenses nas Olimpíadas de Munique, em 1972)
Esta onda inicial israelense justificou-se pois as pessoas que atacavam Israel localizavam-se principalmente nos países árabes, todos eles em estado de guerra com Israel. Israel jusficava os assassinatos pois a extradição ou outras formas de coordenação ação legal contra os terroristas não eram opções.
Depois do final da guerra, quando as relações com os arabes se normalizaram, Israel continou a promover assassinatos internacionais sem ilegamente.
A cada ano que passa as ações israelense aumentam. Foram mais 75 assassinatos promovidos por Israel de 1970 a 2009.
Em 19 jan. 2010, Dubai Mahmoud al-Mabhouh ter sido morto por membros da inteligência israelense. Israel se recusou a confirmar ou negar as acusações, mas o relatório da polícia de Dubai diz que os agentes israelenses usaram passaportes australianos, franceses, britânicos, irlandeses e holandeses.
Em 31 de julho de 2010, Issa al-Batran e 3 de novembro de 2010, Mohammed Nimnim al-Qaeda, na Faixa de Gaza morreram devido a uma bomba plantada por Israel ou um ataque aéreo israelense com apoio da inteligência egípcia. Em 17 novembro de 2010, na Faixa de Gaza Islam Yassin al-Qaeda, comandante do Exército do Islã foi assassinado em um ataque aéreo israelense em seu carro. Israel matou seu irmão e feriu outras quatro pessoas nesse atentado terrorista. Em 29 novembro de 2010, no Irã Majid Shahriar, um cientista nuclear iraniano foi morto em um carro-bomba. De acordo com o jornal alemão Der Spiegel o Mossad estava por trás do assassinato.
Os críticos consideram a política de assassinatos ilegal, uma vez que infringe a soberania de entidades políticas estrangeiras e porque dá a serviços de segurança a discrição para decidir sobre a morte de alguns indivíduos sem o devido processo e qual numero de inocentes podem ser mortos na empreitada. Mais importante, afirmam os críticos, não há nenhuma evidência convincente que os assassinatos são eficazes em reduzir a ameaça do terror. Israel inicionalmente recorrerou ao assassinato como uma reação a ondas de montagem da atividade terror palestino.
A primeira onda de terrorismo ocorrido na década de 1970 com sequestros de avião e ataques contra alvos israelenses no exterior (incluindo o massacre de onze atletas israelenses nas Olimpíadas de Munique, em 1972)
Esta onda inicial israelense justificou-se pois as pessoas que atacavam Israel localizavam-se principalmente nos países árabes, todos eles em estado de guerra com Israel. Israel jusficava os assassinatos pois a extradição ou outras formas de coordenação ação legal contra os terroristas não eram opções.
Depois do final da guerra, quando as relações com os arabes se normalizaram, Israel continou a promover assassinatos internacionais sem ilegamente.
A cada ano que passa as ações israelense aumentam. Foram mais 75 assassinatos promovidos por Israel de 1970 a 2009.
Mossad agents arrested by the PA in the Gaza Strip |
Em 31 de julho de 2010, Issa al-Batran e 3 de novembro de 2010, Mohammed Nimnim al-Qaeda, na Faixa de Gaza morreram devido a uma bomba plantada por Israel ou um ataque aéreo israelense com apoio da inteligência egípcia. Em 17 novembro de 2010, na Faixa de Gaza Islam Yassin al-Qaeda, comandante do Exército do Islã foi assassinado em um ataque aéreo israelense em seu carro. Israel matou seu irmão e feriu outras quatro pessoas nesse atentado terrorista. Em 29 novembro de 2010, no Irã Majid Shahriar, um cientista nuclear iraniano foi morto em um carro-bomba. De acordo com o jornal alemão Der Spiegel o Mossad estava por trás do assassinato.
Em 11 jan 2011 Mohammed A-Najar foi assassinado pela Força Aérea de Israel enquanto estiva dirigindo sua moto na Faixa de Gaza. No dia 9 de abril de 2011 Faixa de Gaza Tayseer Abu Snima, morto junto com dois de seus guarda-costas pela força aérea israelense.
Em 23 de julho no Irã, Darioush Rezaie cientista nuclear iraniano assassinado por pistoleiros desconhecidos em motocicleta. O jornal alemão Der Spiegel afirmou Mossad estava por trás da operação. No dia 18 agosto de 2011 na Faixa de Gaza, Abu al-Oud Nirab e Khaled Shaath e 4 pessoas inocentes foram mortas no ataque.
Em janeiro desse ano, a BBC publicou que o assassinato de um outro cientista nuclear iraniano por Israel pode agora levar o Irã para tentar responder em espécie.
No dia 11 de janeiro, um professor universitário e cientista nuclear foi morto em uma explosão de um carro no norte de Teerã.
Mostafa Ahmadi-Roshan, um acadêmico que também trabalhou na instalação de enriquecimento de urânio de Natanz, e outra pessoa não identificada morreram no ataque.
A explosão aconteceu depois que um motociclista presa uma bomba aparente para o carro. Vários cientistas nucleares iranianos que foram assassinados nos últimos anos, o Irã culpa Israel e os EUA. Os dois países negam as acusações, mas ambos são adptos a ação preemptiva [de antecipação] nas suas Estratégias de Segurança Nacional.
O vice-presidente do Irã, Mohammad Reza Rahimi disse à televisão estatal que o ataque contra o Sr. Ahmadi-Roshan não pararia o "progresso" no programa nuclear do país. Ele chamou o assassinato "evidência de terrorismo patrocinado por um Estado [estrangeiro]".
Fontes locais disseram explosão de quarta-feira teve lugar em uma faculdade de Allameh Irã Tabatai universidade.
Outros dois teriam sido também ferido na explosão, que ocorreu perto de Gol Nabi Street, no norte da capital.
"Bomba Magnética"
Sr. Ahmadi-Roshan, 32, era um graduado da Universidade Sharif e supervisionou um departamento de Natanz instalação de enriquecimento de urânio na província de Isfahan, reportou a agência de notícias, Fars.
"A bomba foi um magnético e os idênticas às que anteriormente utilizado para o assassinato dos cientistas, e os trabalhos dos sionistas [israelenses]", vice-governador de Teerã Safarali Baratloo disse.
Testemunhas disseram ter visto duas pessoas numa moto preparando a bomba para o carro, informado ser um Peugeot 405. Uma segunda pessoa morreu no ataque embora o próprio carro manteve-se praticamente intacto.
O correspondente da BBC, Mohsen Asgari, em Teerã, afirma que o explosão foi causada por um dispositivo, destinado a eliminar uma ou duas pessoas no maximo e era pequeno o suficiente para não ser ouvido de longe.
O último ataque vem de quase dois anos do dia em que Massoud Ali Mohammadi, um professor universitário de 50 anos de idade na Universidade de Teerã, foi morto por uma bomba de controle remoto quando ele deixava a sua casa em Teerã em 12 de janeiro de 2010.
Relatórios da época descreveu Dr. Mohammadi como um físico nuclear, mas depois parecia que ele era um perito em outra ramificação da física. Em agosto de 2011, Majid Jamali Fashi foi condenado à morte pelo assassinato. Ele foi pago por espiões oficiais de Israel, o Mossad. Israel não faz comentários sobre tais afirmações.
Do mais recente ataque, Fars relata que o método de atentado parece semelhante ao outro atentado que feriu, em 2.010, o ex-professor universitário Fereydun Abbasi-Davani, agora o chefe da organização de energia atômica do país. Tem havido muita controvérsia sobre as atividades nucleares iranianas. Teerã diz que seu programa nuclear é para fins energéticos pacíficos, mas os EUA e outras nações suspeitam que de tentar desenvolver armas nucleares. Em um comunicado citado pela televisão iraniana na quarta-feira, a agência de energia atômica do país, disse seu caminho nuclear era "irreversível", apesar da crescente pressão americana.
Os Estados Unidos apoiam somente assassinatos de pessoas de origem não norte-americana e regularmemente ignoram a soberania de outros Estados para cometerem seus assassinatos, apesar desse atos violarem a Ordem Executiva 12333, de 1981: "No person employed by or acting on behalf of the United States Government shall engage in, or conspire to engage in, assassination." (Nenhuma pessoa empregada por ou em nome do Governo dos Estados Unidos deve se envolver, ou conspirar para realizar, de assassinato).
A secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton disse que a Ordem Executiva 12333 não pode ser aplicada para Bin Laden e Fidel Castro, pois eles não são americanos e ela acredita que Israel tambem tem o direito de assinar pessoas que julgam ser uma ameaça a sua soberania ou seu direito de existir. Hillary Clinton afirmou que Israel direito de se defender em caso de suspeita de um ato contra a sua Segurança Nacional; entretanto, sobre o suposto complô iraniano para assassinar o embaixador saudita em Washington ela disse que é um "perigoso aumento" do apoio do Irã ao terrorismo, o que precisa de uma resposta internacional.
O procurador-geral dos Estados Unidos, Eric Holder, anunciou e "advertiu ao país que haverá consequências". Israel, os zionistas, acredita que provalvemente o assassinato do cientista nuclear iraniano por Israel seja parte das consequências.
Um conselheiro do Presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, rejeitou a acusação de envolvimento do Irã no plano.
A explosão aconteceu depois que um motociclista presa uma bomba aparente para o carro. Vários cientistas nucleares iranianos que foram assassinados nos últimos anos, o Irã culpa Israel e os EUA. Os dois países negam as acusações, mas ambos são adptos a ação preemptiva [de antecipação] nas suas Estratégias de Segurança Nacional.
O vice-presidente do Irã, Mohammad Reza Rahimi disse à televisão estatal que o ataque contra o Sr. Ahmadi-Roshan não pararia o "progresso" no programa nuclear do país. Ele chamou o assassinato "evidência de terrorismo patrocinado por um Estado [estrangeiro]".
Relatórios da época descreveu Dr. Mohammadi como um físico nuclear, mas depois parecia que ele era um perito em outra ramificação da física. Em agosto de 2011, Majid Jamali Fashi foi condenado à morte pelo assassinato. Ele foi pago por espiões oficiais de Israel, o Mossad. Israel não faz comentários sobre tais afirmações.
Do mais recente ataque, Fars relata que o método de atentado parece semelhante ao outro atentado que feriu, em 2.010, o ex-professor universitário Fereydun Abbasi-Davani, agora o chefe da organização de energia atômica do país. Tem havido muita controvérsia sobre as atividades nucleares iranianas. Teerã diz que seu programa nuclear é para fins energéticos pacíficos, mas os EUA e outras nações suspeitam que de tentar desenvolver armas nucleares. Em um comunicado citado pela televisão iraniana na quarta-feira, a agência de energia atômica do país, disse seu caminho nuclear era "irreversível", apesar da crescente pressão americana.
Os Estados Unidos apoiam somente assassinatos de pessoas de origem não norte-americana e regularmemente ignoram a soberania de outros Estados para cometerem seus assassinatos, apesar desse atos violarem a Ordem Executiva 12333, de 1981: "No person employed by or acting on behalf of the United States Government shall engage in, or conspire to engage in, assassination." (Nenhuma pessoa empregada por ou em nome do Governo dos Estados Unidos deve se envolver, ou conspirar para realizar, de assassinato).
A secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton disse que a Ordem Executiva 12333 não pode ser aplicada para Bin Laden e Fidel Castro, pois eles não são americanos e ela acredita que Israel tambem tem o direito de assinar pessoas que julgam ser uma ameaça a sua soberania ou seu direito de existir. Hillary Clinton afirmou que Israel direito de se defender em caso de suspeita de um ato contra a sua Segurança Nacional; entretanto, sobre o suposto complô iraniano para assassinar o embaixador saudita em Washington ela disse que é um "perigoso aumento" do apoio do Irã ao terrorismo, o que precisa de uma resposta internacional.
O procurador-geral dos Estados Unidos, Eric Holder, anunciou e "advertiu ao país que haverá consequências". Israel, os zionistas, acredita que provalvemente o assassinato do cientista nuclear iraniano por Israel seja parte das consequências.
Um conselheiro do Presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, rejeitou a acusação de envolvimento do Irã no plano.
"É um cenário planejado para desviar a atenção da opinião pública do assassinato do professor universitário e cientista nuclear", afirmou o conselheiro de imprensa Ali Akbar Javanfekr.
Em Salvador, Dilma manifesta solidariedade às vítimas do Holocausto e lembra a necessidade de criação do estado palestino
Na cerimônia em memória às vítimas do Holocausto, no início da noite desse domingo (29/1) em Salvador (BA), a presidenta Dilma Rousseff afirmou que é necessário fazer de tudo para evitar atrocidades como as que ocorreram durante a Segunda Guerra Mundial.
“Holocausto nunca mais, nós estamos, aqui, nos manifestando sobre algo que de fato é uma nódoa na história da humanidade. Mas, também, lembrar é, de uma certa forma, construir os mecanismos para que jamais aconteça novamente”.
A presidenta disse que o Brasil foi o primeiro país a apoiar a criação do estado de Israel e que o governo brasileiro acha que depois de tanto tempo é preciso que haja paz no Oriente Médio.
“E o governo brasileiro considera imprescindível para essa paz a criação também de um estado palestino democrático e não segregador”.
Dilma parabenizou a escolha da cidade de Salvador para realização do evento em alusão ao Dia Internacional em Memória às Vítimas do Holocausto, lembrado anualmente em 27 de janeiro.
Destacou também o papel importante da cidade na história do país.
“Esta cidade, ela possui a maior população de afrodescendentes fora da África, foi palco de lutas históricas, tanto pela independência do meu país, do nosso país, quanto pela abolição da escravatura. Sua história política e cultural está ligada intimamente à revolta contra a dor e o sofrimento a que os povos africanos foram submetidos em solo brasileiro”.
O governador da Bahia, Jaques Wagner, falou sobre a importância da comunidade judaica na formação do povo brasileiro e lamentou as ações de extermínio às quais o povo judeu foi submetido durante a Segunda Guerra Mundial. A cerimônia, iniciada com a apresentação do coral Vozes do Holocausto, com 60 integrantes, sob a regência do maestro Cícero Alves, contou com a participação de políticos e membros da comunidade judaica brasileira. O primeiro a falar foi o rabino Ariel Oliszewski, da Sociedade Israelita da Bahia (SIB).
O rabino lembrou os seis milhões de judeus que foram mortos durante a segundo guerra mundial. Ao final, chamou para o acendimento de seis velas, cada uma representando um milhão das vítimas do holocausto.
“As seis velas são para lembrar os judeus, ciganos, homossexuais, negros. Todos aqueles que não pertenciam à raça ariana”, destacou o rabino.
Ao fazer um histórico do povo judeu, Claudio Lottenberg, presidente da Confederação Israelita do Brasil, fez uma homenagem aos milhares de afrodescendentes que também foram alvo do nazismo. Trazendo para a atualidade, em seu discurso ele destacou que é preciso fazer de tudo para evitar atrocidades. “Não podemos manter a indiferença pelo povo palestino”, enfatizou.
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