Na posição de numero vinte e dois Dilma Roussef é a primeira personalidade politica da America Latina a aparecer na lista dos mais poderosos da Forbes. Claro, presidentes de paises Europeus, apesar de economias combalidas e menores, como é o caso do Primeiro Ministro Ingles figuram a frente por tradição e pela posição mais influente na zona do Euro. Os ricaços como Bill Gates, na segunda posição, são as estrelas da lista.
Eike Batista entre os dez mais poderosos
Eike Batista - Um capitalista Brasileiro
O brasileiro Eike Batista se encontra na Nona colocação. Privilegiado no processo de privatização da Vale, o bilionário não deve se sentir muito bem ao lado de Amancio Orega que pretende doar toda sua fortuna e deixar para os filhos apenas o suficiente para um começo suado e Warren Buffett que propõe aumento de impostos sobre as grandes fortunas.
O inusitado foi a inclusão do chefe do cartel mexicano de tráfico de droga de Sinaloa, Joaquin Guzman, na lista dos mais poderosos do mundo pela revista. A noticia passou a pressionar a Policia mexicana por sua captura.
Segundo a classificação divulgada pela Forbes, Guzman, também conhecido por El Chapo, em fuga há dez anos, é a terceira pessoa mais poderosa da América Latina, depois de Dilma Rousseff, presidente do Brasil, e de Carlos Slim, patrão mexicano das telecomunicações, que é o homem mais rico do mundo.
Nesta última lista, El Chapo surge como o 55.º mais poderoso, tendo na versão anterior ocupado o 60.ºlugar.
Desde que Guzman se evadiu da prisão em janeiro de 2001, o cartel de Sinaloa tornou-se dominante no México, após confrontos violentos entre grupos rivais e intensificou a sua atividade a nível internacional, da Argentina ao continente africano, com presença em 48 países.
Filho de camponeses do Estado de Sinaloa, no noroeste do México, Guzman detém, segundo a Forbes, uma fortuna de mil milhões de dólares (723 milhões de euros), tendo sido diversas vezes identificado com a última mulher, uma rainha de beleza de 22 anos que em agosto passado deu à luz gémeos num hospital de Los Angeles.
De acordo com analistas, a captura de Guzman tornou-se uma prioridade, tanto no México como nos Estados Unidos, numa altura em que se prevê a realização de eleições presidenciais nos dois países em 2012.
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