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BRASIL NÃO É ISRAEL, O BRASIL É UM PAÍS SERIO. NÃO É UM ESTADO TERRORISTA

Em respeito às leis internacionais, Brasil assina decreto ‘internalizando’ sanções ao Irã


O presidente Lula assinou decreto, nesta terça-feira (10/8), “internalizando” as sanções impostas ao Irã pelo Conselho de Segurança da ONU, mas o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, frisou que o governo brasileiro é contrário às medidas e que elas não trarão qualquer prejuízo às relações comerciais entre Brasil e o país persa. Segundo o ministro, o decreto envolve apenas as diretrizes da ONU e não as sanções unilaterais adotadas pelos Estados Unidos ou União Européia.
Amorim disse que a decisão do governo brasileiro refere-se apenas às determinações da resolução número 1929 que se relaciona ao comércio de armamentos pesados ou equipamento para produção de energia nuclear. Os acordos no setor de agroindústria, por exemplo, não serão prejudicados. O chanceler brasileiro fez questão de explicar que as indústrias brasileiras com negócios no Irã têm liberdade de decidirem pela manutenção ou não de seus respectivos negócios. De parte do governo, nenhuma decisão impedirá a continuidade do comércio bilateral.
Isso não afetará profundamente as relações com o Brasil. Peço que prestem atenção na resposta. O Brasil, embora sem concordar com elas e sem concordar com o método neste momento em que o Irã fez uma abertura, está internalizando as sanções adotadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas. As sanções unilaterais, do ponto de vista legal nosso, não nos concernem. Agora não posso dizer que uma empresa que tenha negócio com o Estados Unidos e que prefira não se arrriscar. Isso é um problema da empresa. Não será uma disposição legal brasileira. Não aceitamos as sançoes unilaterais. Nós somos respeitadores das leis internacionais ao contrário de outros que muitas vezes praticam ações unilaterais, que frequentemente criticam o direitos humanos de um lado e financiam governos que violam direitos humanos de outro. Nós seguimos a lei internacional e a lei internacional manda que nós façamos isso.
Na entrevista, Amorim voltou a relatar sobre os procedimentos do governo brasileiro em favor de Sakineh Mohammadi Ashtiani condenada pelo govereno iraniano a morte por apedrejamento. O chanceler contou também que Colômbia e Venezuela estão em processo de entedimento para o pronto restabelecimento da paz. Além disso, confirmou que um avião da FAB [Força Aérea Brasileira] foi colocado à disposição do presidente do Paraguai, Fernando lugo, para que venha ao Brasil onde se submeterá a tratamento médico para câncer.

ISRAEL DESRESPEITOU PRATICAMENTE TODAS RESOLUÇÕES DA ONU



Abaixo há um lista de resoluções de Nações Unidas que concernem a Israel e aos Estados  limitrofes, como o Líbano. Desde 1967 até 1989 o Conselho de Segurança de ONU aprovou 131 resoluções diretamente dirigidas ao conflito árabe-israelense. Nas primeiras decisões do Conselho de Segurança, as resoluções não invocaram diretamente o Capítulo VII. O texto faz determinação explícita contra ameaça ou violação da paz, ou o ato da agressão, e comanda ações conforme o Artigo 39 ou 40.


 A Assembléia Geral de Nações Unidas adotou  inúmeras resoluções entendendo que a relação estratégica com os Estados Unidos estimula o Israel a prosseguir com uma política agressiva e expansiva na Região.  Varias Sessões de Emergência da Assembléia Geral foram convocada a pedido do Conselho de Segurança quando os Estados Unidos bloquearam os esforços para adotar sanções contra o Israel. Os Estados Unidos responderam à crítica freqüente de órgães de ONU adotando a doutrina Negroponte.

Doutrina de Negroponte

Em Julho de 2002, John Negroponte, Embaixador dos Estados Unidos nas Nações Unidas, durante uma reunião fechada do Conselho de segurança da ONU, defendeu que os Estados Unidos se oporão contra  as definições do conselho de segurança que condenem Israel sem também condenar grupos do terrorista. Este posicionamento veio ser conhecido como Doutrina de Negroponte, e é visto pelos Estados Unidos como um contrapeso às definições freqüentes que denounciam Israel e que são aprovadas no Conselho Geral da Onu.

Deste modo, considerando que, para alguma definição ir para a frente, os Estados Unidos - que têm poder de VETO no conselho de 15 nações - barram todas imposições contar o estado belicista Israelense, sob os seguintes argumentos:
  • Uma condenação firme e explícita contra todo terrorismo e incitamento ao terrorismo;
  • Uma condenação nominal  da Brigada dos Martires de al-Aqsa, Jihad Islamica e do Hamas, grupos que reivindicaram responsabilidade para por ataques suicidas a Israel;
  • Um apelo a todos Paises para estabelecimento de solução política para a crise;
  • Melhoria da situação de segurança como condição primordial para uma retirada das forças armadas Israelenses até as posições que ocupavam no começo de setembro 2000, no inicio da intifada do al-Aqsa, ataque Palestiniano em que morreram 1.467 Palestininos e 564 Israelenses.

General diz que Israel deveria ter usado mais força em ataque a frota

O general israelense Gabi Ashkenazi

Ashkenazi disse que militares deveriam ter usado armas precisas

O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas de Israel, general Gabi Ashkenazi, afirmou nesta quarta-feira que os militares israelenses deveriam ter usado mais força durante o ataque a uma embarcação que tentava levar ajuda humanitária à Faixa de Gaza, no último dia 31 de maio.
O ataque israelense ao navio Mavi Marmara matou nove ativistas turcos e gerou protestos da comunidade internacional, fazendo com que a ONU (Organização das Nações Unidas) criasse uma comissão para investigar o incidente.
Durante um depoimento a uma comissão israelense que também investiga a operação, Ashkenazi afirmou que os militares do país erraram ao utilizar no ataque bombas de efeito moral, em vez de armas “mais precisas”, que seriam capazes de conter a reação dos ativistas.
Segundo Paul Wood, correspondente da BBC em Jerusalém, com a declaração, Ashkenazi parece sugerir que os soldados israelenses deveriam ter aberto fogo logo no início da operação.
De acordo com o jornal americano The New York Times, Ashkenazi também afirmou que as bombas de efeito moral lançadas de helicópteros não foram suficientes para dispersar os ativistas, que, segundo ele, atacaram os militares com tiros, machados, facas, barras de ferro e cassetetes.
No entender do general, os militares erraram por não terem recorrido ao “fogo preciso” para “neutralizar aqueles que impediam os soldados de invadir o navio”, relata o jornal. Tal medida, afirmou o general, teria reduzido os riscos enfrentados pelos soldados israelenses.

Primeiros tiros partiram dos ativistas
No depoimento, Ashkenazi também reiterou que ficou “claro e demonstrado” que os primeiros tiros partiram dos ativistas.
Ele disse que o segundo soldado a invadir o navio levou um tiro no abdome e atirou de volta. O militar também afirmou que os soldados atiraram apenas "contra quem era necessário".
Segundo o correspondente Paul Wood, as declarações do general fazem parte da disputa entre militares e políticos de Israel na busca de culpados pelo ocorrido.
Na terça-feira, o ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, sugeriu que a responsabilidade pelas mortes durante a operação é do Exército.
A Turquia, por sua vez, continua insistindo que Israel assuma formalmente a responsabilidade pelas mortes durante a invasão e se desculpe pelo ocorrido.


Resoluções que Israel desrespeita com apoio Americano 



Resolution 42: The Palestine Question (5 March 1948) Requests recommendations for the Palestine Commission
Resolution 43: The Palestine Question (1 Apr 1948) Recognizes "increasing violence and disorder in Palestine" and requests that representatives of "the Jewish Agency for Palestine and the Arab Higher Committee" arrange, with the Security Council, "a truce between the Arab and Jewish Communities of Palestine...Calls upon Arab and Jewish armed groups in Palestine to cease acts of violence immediately."
Resolution 44: The Palestine Question (1 Apr 1948) Requests convocation of special session of the General Assembly
Resolution 46: The Palestine Question (17 Apr 1948) As the United Kingdom is the Mandatory Power, "it is responsible for the maintenance of peace and order in Palestine." The Resolutions also "Calls upon all persons and organizations in Palestine" to stop importing "armed bands and fighting personnel...whatever their origin;...weapons and war materials;...Refrain, pending the future government of Palestine...from any political activity which might prejudice the rights, claims, or position of either community;...refrain from any action which will endager the safety of the Holy Places in Palestine."
Resolution 48: The Palestine Question (23 Apr 1948)
Resolution 49: The Palestine Question (22 May 1948)
Resolution 50: The Palestine Question (29 May 1948)
Resolution 53: The Palestine Question (7 Jul 1948)
Resolution 54: The Palestine Question (15 Jul 1948)
Resolution 56: The Palestine Question (19 Aug 1948)
Resolution 57: The Palestine Question (18 Sep 1948)
Resolution 59: The Palestine Question (19 Oct 1948)
Resolution 60: The Palestine Question (29 Oct 1948)
Resolution 61: The Palestine Question (4 Nov 1948)
Resolution 62: The Palestine Question (16 Nov 1948)
Resolution 66: The Palestine Question (29 Dec 1948)
Resolution 72: The Palestine Question (11 Aug 1949)
Resolution 73: The Palestine Question (11 Aug 1949)
Resolution 89 (17 November 1950): regarding Armistice in 1948 Arab-Israeli War and "transfer of persons".
Resolution 92: The Palestine Question (8 May 1951)
Resolution 93: The Palestine Question (18 May 1951)
Resolution 95: The Palestine Question (1 Sep 1951)
Resolution 100: The Palestine Question (27 Oct 1953)
Resolution 101: The Palestine Question (24 Nov 1953)
Resolution 106: The Palestine Question (29 Mar 1955) 'condemns' Israel for Gaza raid.
Resolution 107: The Palestine Question (30 March)
Resolution 108: The Palestine Question (8 September)
Resolution 111: The Palestine Question (January 19, 1956) " ... 'condemns' Israel for raid on Syria that killed fifty-six people".
Resolution 113: The Palestine Question (4 April)
Resolution 114: The Palestine Question (4 June)
Resolution 127: The Palestine Question (January 22, 1958) " ... 'recommends' Israel suspends its 'no-man's zone' in Jerusalem".
Resolution 138: (June 23, 1960) Question relating to the case of Adolf Eichmann, concerning Argentine complaint that Israel breached its sovereignty.
Resolution 162: The Palestine Question (April 11, 1961) " ... 'urges' Israel to comply with UN decisions".
Resolution 171: The Palestine Question (April 9, 1962) " ... determines flagrant violations' by Israel in its attack on Syria".
Resolution 228: The Palestine Question (November 25, 1966) " ... 'censures' Israel for its attack on Samu in the West Bank, then under Jordanian control".
Resolution 233 Six Day War (June 6, 1967)
Resolution 234 Six Day War (June 7, 1967)
Resolution 235 Six Day War (June 9, 1967)
Resolution 236 Six Day War (June 11, 1967)
Resolution 237: Six Day War June 14, 1967) " ... 'urges' Israel to allow return of new 1967 Palestinian refugees".
Resolution 240 (October 25, 1967): concerning violations of the cease-fire
Resolution 242 (November 22, 1967): Termination of all claims or states of belligerency and respect for and acknowledgment of the sovereignty, territorial integrity and political independence of every State in the area. Calls on Israel's neighbors to end the state of belligerency and calls upon Israel to reciprocate by withdraw its forces from land claimed by other parties in 1967 war. Interpreted commonly today as calling for the Land for peace principle as a way to resolve Arab-Israeli conflict
Resolution 248: (March 24, 1968) " ... 'condemns' Israel for its massive attack on Karameh in Jordan".
Resolution 250: (April 27) " ... 'calls' on Israel to refrain from holding military parade in Jerusalem".
Resolution 251: (May 2) " ... 'deeply deplores' Israeli military parade in Jerusalem in defiance of Resolution 250".
Resolution 252: (May 21) " ... 'declares invalid' Israel's acts to unify Jerusalem as Jewish capital".
Resolution 256: (August 16) " ... 'condemns' Israeli raids on Jordan as 'flagrant violation".
Resolution 258: (September 18)
Resolution 259: (September 27) " ... 'deplores' Israel's refusal to accept UN mission to probe occupation".
Resolution 262: (December 31) " ... 'condemns' Israel for attack on Beirut airport".
Resolution 265: (April 1, 1969) " ... 'condemns' Israel for air attacks on Salt, Jordan".
Resolution 267: (July 3) " ... 'censures' Israel for administrative acts to change the status of Jerusalem".
Resolution 270: (August 26) " ... 'condemns' Israel for air attacks on villages in southern Lebanon".
Resolution 271: (September 15) " ... 'condemns' Israel's failure to obey UN resolutions on Jerusalem".
Resolution 279: (May 12, 1970) "Demands the immediate withdrawal of all Israeli armed forces from Lebanese territory."(full text)
Resolution 280: (May 19) " ... 'condemns' Israeli's attacks against Lebanon".
Resolution 285: (September 5) " ... 'demands' immediate Israeli withdrawal form Lebanon".
Resolution 298: (September 25, 1971) " ... 'deplores' Israel's changing of the status of Jerusalem".
Resolution 313: (February 28, 1972) " ... 'demands' that Israel stop attacks against Lebanon".
Resolution 316: (June 26) " ... 'condemns' Israel for repeated attacks on Lebanon".
Resolution 317: (July 21) " ... 'deplores' Israel's refusal to release Arabs abducted in Lebanon".
Resolution 331: (April 20, 1973)
Resolution 332: (April 21) " ... 'condemns' Israel's repeated attacks against Lebanon".
Resolution 337: (August 15) " ... 'condemns' Israel for violating Lebanon's sovereignty and territorial integrity and for the forcible diversion and seizure of a Lebanese airliner from Lebanon's air space".
Resolution 338 (22 October 1973): " ...'calls' for a cease fire" in Yom Kippur War and "the implementation of Security Council Resolution 242 (1967) in all of its parts", and "Decides that, immediately and concurrently with the cease-fire, negotiations shall start between the parties concerned under appropriate auspices aimed at establishing a just and durable peace in the Middle East."
Resolution 339 (23 October 1973): Confirms Res. 338, dispatch UN observers.
Resolution 340 (25 October): "Demands that immediate and complete cease-fire be observed, per 338 and 339, and requests to increase the number of United Nations military observers
Resolution 341 (27 October): "Approves the report on the implementation resolution 340
Resolution 344 (15 December)
Resolution 346 (April 8, 1974)
Resolution 347: (April 24)" ... 'condemns' Israeli attacks on Lebanon".
Resolution 350 (31 May 1974) established the United Nations Disengagement Observer Force, to monitor the ceasefire between Israel and Syria in the wake of the Yom Kippur War.
Resolution 362 (October 23) decides to extend the mandate of the United Nations Emergency Force for another six months
Resolution 363 (November 29), regarding the United Nations Disengagement Observer Force
Resolution 368 (April 17, 1975)
Resolution 369
Resolution 371
Resolution 378
Resolution 381
Resolution 390
Resolution 396
Resolution 398
Resolution 408
Resolution 416
Resolution 420
Resolution 425 (1978): " ... 'calls' on Israel to withdraw its forces from Lebanon". Israel's withdrawal from Lebanon was completed by 16 June 2000.
Resolution 426
Resolution 427: " ... 'calls' on Israel to complete its withdrawal from Lebanon".
Resolution 429
Resolution 434
Resolution 438
Resolution 441
Resolution 444: " ... 'deplores' Israel's lack of cooperation with UN peacekeeping forces".
Resolution 446 (1979): 'determines' that Israeli settlements are a 'serious obstruction' to peace and calls on Israel to abide by the Fourth Geneva Convention".
Resolution 449
Resolution 450: " ... 'calls' on Israel to stop attacking Lebanon".
Resolution 452: " ... 'calls' on Israel to cease building settlements in occupied territories".
Resolution 456
Resolution 459
Resolution 465: " ... 'deplores' Israel's settlements and asks all member states not to assist Israel's settlements program".
Resolution 467: " ... 'strongly deplores' Israel's military intervention in Lebanon".
Resolution 468: " ... 'calls' on Israel to rescind illegal expulsions of two Palestinian mayors and a judge and to facilitate their return".
Resolution 469: " ... 'strongly deplores' Israel's failure to observe the council's order not to deport Palestinians".
Resolution 470
Resolution 471: " ... 'expresses deep concern' at Israel's failure to abide by the Fourth Geneva Convention".
Resolution 474
Resolution 476: " ... 'reiterates' that Israel's claim to Jerusalem are 'null and void'".
Resolution 478 (20 August 1980): 'censures (Israel) in the strongest terms' for its claim to Jerusalem in its 'Basic Law'.
Resolution 481
Resolution 483
Resolution 484: " ... 'declares it imperative' that Israel re-admit two deported Palestinian mayors".
Resolution 485
Resolution 487: " ... 'strongly condemns' Israel for its attack on Iraq's nuclear facility".
Resolution 488
Resolution 493
Resolution 497 (17 December 1981) decides that Israel's annexation of Syria's Golan Heights is 'null and void' and demands that Israel rescinds its decision forthwith.
Resolution 498: " ... 'calls' on Israel to withdraw from Lebanon".
Resolution 501: " ... 'calls' on Israel to stop attacks against Lebanon and withdraw its troops".
Resolution 506
Resolution 508:
Resolution 509: " ... 'demands' that Israel withdraw its forces forthwith and unconditionally from Lebanon".
Resolution 511
Resolution 515: " ... 'demands' that Israel lift its siege of Beirut and allow food supplies to be brought in".
Resolution 516
Resolution 517: " ... 'censures' Israel for failing to obey UN resolutions and demands that Israel withdraw its forces from Lebanon".
Resolution 518: " ... 'demands' that Israel cooperate fully with UN forces in Lebanon".
Resolution 519
Resolution 520: " ... 'condemns' Israel's attack into West Beirut".
Resolution 523
Resolution 524
Resolution 529
Resolution 531
Resolution 536
Resolution 538
Resolution 543
Resolution 549
Resolution 551
Resolution 555
Resolution 557
Resolution 561
Resolution 563
Resolution 573: " ... 'condemns' Israel 'vigorously' for bombing Tunisia in attack on PLO headquarters.
Resolution 575
Resolution 576
Resolution 583
Resolution 584
Resolution 586
Resolution 587 " ... 'takes note' of previous calls on Israel to withdraw its forces from Lebanon and urges all parties to withdraw".
Resolution 590
Resolution 592: " ... 'strongly deplores' the killing of Palestinian students at Bir Zeit University by Israeli troops".
Resolution 594
Resolution 596
Resolution 599
Resolution 603
Resolution 605: " ... 'strongly deplores' Israel's policies and practices denying the human rights of Palestinians.
Resolution 607: " ... 'calls' on Israel not to deport Palestinians and strongly requests it to abide by the Fourth Geneva Convention.
Resolution 608: " ... 'deeply regrets' that Israel has defied the United Nations and deported Palestinian civilians".
Resolution 609
Resolution 611
Resolution 613
Resolution 617
Resolution 624
Resolution 630
Resolution 633
Resolution 636: " ... 'deeply regrets' Israeli deportation of Palestinian civilians.
Resolution 639 (31 Jul 1989)
Resolution 641 (30 Aug 1989): " ... 'deplores' Israel's continuing deportation of Palestinians.
Resolution 645 (29 Nov 1989)
Resolution 648 (31 Jan 1990)[1] The Security Council extends the mandate of the UN Interim Force in Lebanon until July 31, 1990.
Resolution 655 (31 May 1990)
Resolution 659 (31 Jul 1990)
Resolution 672 (12 Oct 1990): " ... 'condemns' Israel for "violence against Palestinians" at the Haram al-Sharif/Temple Mount.
Resolution 673 (24 Oct 1990): " ... 'deplores' Israel's refusal to cooperate with the United Nations.
Resolution 679 (30 Nov 1990)
Resolution 681 (20 Dec 1990): " ... 'deplores' Israel's resumption of the deportation of Palestinians.
Resolution 684 (30 Jan 1991)
Resolution 694 (24 May 1991): " ... 'deplores' Israel's deportation of Palestinians and calls on it to ensure their safe and immediate return.
Resolution 695 (30 May 1991)
Resolution 701 (31 Jul 1991)
Resolution 722 (29 Nov 1991)
Resolution 726 (06 Jan 1992): " ... 'strongly condemns' Israel's deportation of Palestinians.
Resolution 734 (29 Jan 1992)
Resolution 756 (29 May 1992)
Resolution 768 (30 Jul 1992)
Resolution 790 (25 Nov 1992)
Resolution 799 (18 Dec 1992): ". . . 'strongly condemns' Israel's deportation of 413 Palestinians and calls for their immediate return.
Resolution 803 (28 Jan 1993)
Resolution 830 (26 May 1993)
Resolution 852 (28 Jul 1993)
Resolution 887 (29 Nov 1993)
Resolution 895 (28 Jan 1994)
Resolution 904 (18 Mar 1994): Cave of the Patriarchs massacre.
Resolution 938 (28 Jul 1994): extends mandate of the United Nations Interim Force in Lebanon until January 31, 1995.
Resolution 1039 (29 Jan 1996)
Resolution 1052 (18 Apr 1996)
Resolution 1057 (30 May 1996)
Resolution 1068 (30 Jul 1996)
Resolution 1073 (28 Sep 1996)
Resolution 1081 (27 Nov 1996)
Resolution 1095 (28 Jan 1997)
Resolution 1109 (28 May 1997)
Resolution 1122 (29 Jul 1997)
Resolution 1139 (21 Nov 1997)
Resolution 1151 (30 Jan 1998)
Resolution 1169 (27 May 1998)
Resolution 1188 (30 Jul 1998)
Resolution 1211 (25 Nov 1998)
Resolution 1223 (28 Jan 1999)
Resolution 1243 (27 May 1999)
Resolution 1254 (30 Jul 1999)
Resolution 1276 (24 Nov 1999)
Resolution 1288 (31 Jan 2000)

Resolution 1300 (31 May 2000)
Resolution 1310 (27 Jul 2000)
Resolution 1322 (07 Oct 2000)
Resolution 1328 (27 Nov 2000)
Resolution 1337 (30 Jan 2001)
Resolution 1351 (30 May 2001)
Resolution 1397 (12 Mar 2002) the first resolution to explicitly call for a two-state solution.
Resolution 1435 (24 Sep 2002) called for an end to Israeli measures in and around Ramallah.
Resolution 1559 (2 September 2004) called upon Lebanon to establish its sovereignty over all of its land and called upon Syria to end their military presence in Lebanon by withdrawing its forces and to cease intervening in internal Lebanese politics. The resolution also called on all Lebanese militias to disband.
Resolution 1583 (28 January 2005) calls on Lebanon to assert full control over its border with Israel. It also states that "the Council has recognized the Blue Line as valid for the purpose of confirming Israel's withdrawal pursuant to resolution 425.
Resolution 1648 (21 December 2005) renewed the mandate of United Nations Disengagement Observer Force until 30 June 2006.
Resolution 1701 (11 August 2006) called for the full cessation of hostilities between Israel and Hezbollah.
Resolution 1860 (9 January 2009) called for the full cessation of war between Israel and Hamas


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