A COPA DO MUNDO
ESTÁ EM BOAS MÃOS
Em 2010, 11 de julho já é um dia histórico para o esporte nacional Espanhol. A Espanha ganhou a sua primeira Copa do Mundo depois de uma partida eletrizante e com oportunidades para ambos os times. Há quatro minutos do final da prorrogação com um gol de Iniesta o sonho se tornou realidade.
CALA BOCA GALVÃO!
A narração de Galvão Bueno
como sempre diminue o espetaculo
O PAÍS INTEIRO COMEMOROU
Espanha saiu as ruas para comemorar a maior conquista na historia de seu time de futebol; a Copa do Mundo. Foi um dia em que a cor vermelha da camisa da equipe nacional foi espalhada por todo o país
Os Carros formavam cortejos pelas ruas das cidades, com seus condutores, desfraldando as bandeiras para fora das janelas, em um estado de euforia e alegria que acompanhava também o barulho de fogos pirotécnicos.
A polícia parou o trânsito em várias cidades para permitir a concentração de torcedores nas praças e ruas. Apesar do isolamento das fontes, grupos de fãs banhado em algumas das mais simbólicas fontes de suas cidades.
Os Carros formavam cortejos pelas ruas das cidades, com seus condutores, desfraldando as bandeiras para fora das janelas, em um estado de euforia e alegria que acompanhava também o barulho de fogos pirotécnicos.
A polícia parou o trânsito em várias cidades para permitir a concentração de torcedores nas praças e ruas. Apesar do isolamento das fontes, grupos de fãs banhado em algumas das mais simbólicas fontes de suas cidades.
Em Madri, mais de 250 mil pessoas lotaram principal artéria da capital, Paseo de la Castellana, entre Plaza de Cibeles e Colón, de modo a não perder os detalhes finais em vários telões. Em Barcelona 100 mil pararam a Avenida central, em Alicante, canções como "Campeões, Campeões", "Eu sou espanhol", ou o conhecido refrão: "Viva Espanha" foram algumas das mais soou durante a festa.
No norte do país autónomo basco, milhares de fãs acompanharam a final em telões gigantes em locais diferentes e em três capitais da região autónoma, Vitória, Bilbau e San Sebastian, foi celebrada a conquista do título com entuasiamo impar e assim se repetiu por todo país até irromper a festa nunca antes presenciada na Espanha.
No norte do país autónomo basco, milhares de fãs acompanharam a final em telões gigantes em locais diferentes e em três capitais da região autónoma, Vitória, Bilbau e San Sebastian, foi celebrada a conquista do título com entuasiamo impar e assim se repetiu por todo país até irromper a festa nunca antes presenciada na Espanha.
Nelson Mandela foi, junto com a música e as tradições da África do Sul, a estrela da cerimônia de encerramento do Mundial Africano, o primeiro na história das Copas. E o entusiasmo foi contagiante com a participação de centenas de milhares de sul-africanos e os fãs de futebol do mundo inteiro.
Mandela, o primeiro presidente negro da África do Sul e Prêmio Nobel da Paz, se deslocou até Soccer City para encerrar formalmente a Copa de 2010, contudo os participantes só puderam desfrutar de sua presença por alguns minutos face ao delicado estado de saúde do Ícone Sul Africano.
O ex-presidente, que veio para o gramado de Soccer City em um veículo pequeno deu uma volta no campo, companhado por sua esposa, Graça Machel, e foi muito ovacionado pelo povo com gritos de "Madiba", como é popularmente conhecido na África do Sul.
Artigo de Beto Almeida, diretor da Telesur, publicado no sítio Carta Maior:
frustração da torcida brasileira, combinada com uma destramelhada cobertura midiática, - que exortou sentimentos racistas contra paraguaios e de hostilidade gratuita contra argentinos - não tenha permitido compreender que o simples fato da Copa ter sido na África do Sul é uma grande vitória contra o racismo internacional e contra as grandes potências capitalistas que tentaram boicotar ou desmoralizar os africanos.
Mas, sobretudo, é a vitória de um país e de um povo que sequer participou da Copa. Cuba, que ao derrotar o exército racista sul-africano em Cuito Cuanavale, Angola, para onde enviou 400 mil soldados, deu o passo fundamental para a libertação da África do Sul. “A Batalha de Cuito Cuanavale foi o começo do fim do apartheid. E isto devemos a Cuba”, disse Mandela, após ser liberado de 27 anos de prisão. A torcida mundial deveria ser amplamente informada destas verdades.
Quando Lúcio, o aplicado capitão da seleção canarinho, leu mensagem condenando o racismo antes daquela fatídica partida contra a Holanda, talvez não pudesse medir o grande alcance de seu gesto, que nos obriga a recuperar um fase da história recente. Condenar ali mesmo o racismo era imperioso pois era respeitar aquele povo e também alertar para as novas expressões racistas que estão se projetando em outros países, inclusive países que estavam ali disputando o certame.
PARA DESILUSÃO DOS RACISTAS DE PLANTÃO
A COPA DA AFRICA FOI SUCESSO
SOB TODOS OS ASPECTOS
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