Fifa registra logomarca do Mundial de 2014
LANCEPRESS!
A Fifa já registrou a logomarca oficial da Copa do Mundo de 2014, que será disputada no Brasil. O símbolo mostra um desenho estilizado da taça da competição, em verde e amarelo. O anúncio por parte da entidade acontecerá no dia 8 de julho deste ano, na África do Sul.
A marca foi escolhida por um comitê de notáveis, que inclui o presidente da CBF e do Comitê Organizador Local da Copa-2014, Ricardo Teixeira, e o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke. Além deles, participaram o artquiteto Oscar Niemayer, o escritor Paulo Coelho, a cantora Ivete Sangalo, a modelo Gisele Bündchen e o designer Hans Donner.
Os direitos do número "2014" pertencem ao Comitê Olímpico Internacional (COI), que, naquele ano, organizará a Olimpíada de Inverno de Socchi, na Rússia.
A logomarca estará presente nas camisas de todas as seleções durante as Eliminatórias para a Copa de 2014.
Que cara vai ter a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014? A pergunta começou a ser respondida com eloquência, quatro anos antes do pontapé inicial e três dias antes da final entre Holanda e Espanha na África do Sul 2010.
Não apenas pela razão mais evidente – o lançamento do Emblema Oficial da competição -, mas por tudo o que caracterizou a festa que marcou o início da jornada rumo ao próximo Mundial, nesta quinta-feira, no Sandton Convention Centre de Johanesburgo.
A Copa disputada em território brasileiro estará para sempre associada às três mãos estilizadas que formam o emblema “Inspiração”, mas certamente também à alegria, às cores e à paixão irrefreável pelo futebol. Isso tudo ficou claro nas apresentações do grupo de percussão Barbatuques acompanhado por um show de embaixadinhas do sul-africano Bingo; da banda BossaCucaNova e da cantora Vanessa da Mata. 
Mas também pelo teor dos discursos das autoridades presentes à cerimônia, como o Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, cuja fala foi repleta de referências detalhadas aos feitos que alguns dos ilustres convidados na plateia realizaram em Copas do Mundo da FIFA – dos brasileiros Bebeto, Carlos Alberto Parreira, Carlos Alberto Torres e Romário até Franz Beckenbauer e Michel Platini.
Será assim, louco por futebol e com uma alegria indisfarçada de abrigar o evento, que o Brasil receberá o mundo dentro de quatro anos. “Depois desta Copa de 2010, cada um de nós voltará ao seu país um pouco mais africano. E, se é assim aqui na África do Sul, o mundo deve se preparar para logo mais se tornar um pouco mais brasileiro”, previu com entusiasmo o Presidente do Comitê Organizador do Brasil 2014, Ricardo Teixeira. “’Ser brasileiro’ se tornará um novo verbo, espalhado por todo o mundo. E todo o planeta já está convidado.”
Para além do campo
Tanto quanto um Mundial de receptividade e alegria e de paixão incondicional pelo futebol, a primeira mostra daquilo que será o evento brasileiro diz respeito também àquilo que o torneio leva para muito além dos estádios. Foi um dos pontos destacados pelo Presidente da FIFA, Joseph S. Blatter.
“Sem dúvida, o futebol, no Brasil, é um religião. Que outro país do mundo tem seu nome mais diretamente ligado a esse esporte? E também à alegria, à criatividade... Porque o futebol é tudo isso. E é mais: um dia, no escritório do Excelentíssimo Presidente Lula, ele me disse essas palavras: ‘Futebol é educação’. É também isso que a Copa do Mundo da FIFA pretende significar para esse país”, recordou o Presidente da FIFA, emendando mais uma das comparações entre os êxitos alcançados na África do Sul 2010 e aqueles almejados para o Brasil 2014.
O próprio Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva tratou de utilizar o exemplo africano: “O sucesso dos nossos irmãos africanos representa um enorme desafio para nós, brasileiros. Estamos aprendendo com eles para que a Copa de 2014 seja um sucesso ainda maior”, disse Lula. “Não serei mais o Presidente da República a partir de janeiro de 2011, mas continuarei sendo brasileiro. E podem contar comigo para que, juntos, façamos a melhor Copa do Mundo que um país jamais realizou. É um compromisso”
Esse otimismo e a alegria – provavelmente a palavra mais repetida da noite – estiveram em cena em Johanesburgo, assim como a arte e a criatividade, representada tanto pela leveza do Emblema Oficial quanto pela heterogeneidade do júri que o escolheu, formado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o designer Hans Donner, a supermodelo Gisele Bündchen, o escritor Paulo Coelho e a cantora Ivete Sangalo, além de Ricardo Teixeira e do Secretário Geral da FIFA, Jérôme Valcke. Gente de todo tipo, com talentos diversos, para representar um país que Ricardo Teixeira definiu como aquele “que introduziu um novo tipo de modernidade, baseado no ser humano e em sua capacidade em lidar com as diferenças”. Um país com variedade inacabável, mas unido por seu amor ao futebol e, desde agora, pelo prazer de hospedar uma Copa do Mundo da FIFA. Está claro: a jornada já tem uma cara; tanto no papel, como no campo, como fora dele.
UMA COPA COM A CARA DO CARA
Que cara vai ter a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014? A pergunta começou a ser respondida com eloquência, quatro anos antes do pontapé inicial e três dias antes da final entre Holanda e Espanha na África do Sul 2010.
Mas também pelo teor dos discursos das autoridades presentes à cerimônia, como o Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, cuja fala foi repleta de referências detalhadas aos feitos que alguns dos ilustres convidados na plateia realizaram em Copas do Mundo da FIFA – dos brasileiros Bebeto, Carlos Alberto Parreira, Carlos Alberto Torres e Romário até Franz Beckenbauer e Michel Platini. Será assim, louco por futebol e com uma alegria indisfarçada de abrigar o evento, que o Brasil receberá o mundo dentro de quatro anos. “Depois desta Copa de 2010, cada um de nós voltará ao seu país um pouco mais africano. E, se é assim aqui na África do Sul, o mundo deve se preparar para logo mais se tornar um pouco mais brasileiro”, previu com entusiasmo o Presidente do Comitê Organizador do Brasil 2014, Ricardo Teixeira. “’Ser brasileiro’ se tornará um novo verbo, espalhado por todo o mundo. E todo o planeta já está convidado.”
Tanto quanto um Mundial de receptividade e alegria e de paixão incondicional pelo futebol, a primeira mostra daquilo que será o evento brasileiro diz respeito também àquilo que o torneio leva para muito além dos estádios. Foi um dos pontos destacados pelo Presidente da FIFA, Joseph S. Blatter.
“Sem dúvida, o futebol, no Brasil, é um religião. Que outro país do mundo tem seu nome mais diretamente ligado a esse esporte? E também à alegria, à criatividade... Porque o futebol é tudo isso. E é mais: um dia, no escritório do Excelentíssimo Presidente Lula, ele me disse essas palavras: ‘Futebol é educação’. É também isso que a Copa do Mundo da FIFA pretende significar para esse país”, recordou o Presidente da FIFA, emendando mais uma das comparações entre os êxitos alcançados na África do Sul 2010 e aqueles almejados para o Brasil 2014.
Esse otimismo e a alegria – provavelmente a palavra mais repetida da noite – estiveram em cena em Johanesburgo, assim como a arte e a criatividade, representada tanto pela leveza do Emblema Oficial quanto pela heterogeneidade do júri que o escolheu, formado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o designer Hans Donner, a supermodelo Gisele Bündchen, o escritor Paulo Coelho e a cantora Ivete Sangalo, além de Ricardo Teixeira e do Secretário Geral da FIFA, Jérôme Valcke. Gente de todo tipo, com talentos diversos, para representar um país que Ricardo Teixeira definiu como aquele “que introduziu um novo tipo de modernidade, baseado no ser humano e em sua capacidade em lidar com as diferenças”. Um país com variedade inacabável, mas unido por seu amor ao futebol e, desde agora, pelo prazer de hospedar uma Copa do Mundo da FIFA. Está claro: a jornada já tem uma cara; tanto no papel, como no campo, como fora dele.
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