ANO SIM, ANO TAMBÉM,
DOSSIES TUCANOS JAZ.
AMÉM!
DOSSIES TUCANOS JAZ.
AMÉM!
Há extamente um ano, em Maio de 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF) arquivou denúncia contra a ex-ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.
Ela era acusada, em representação feita pelo PSDB, de criar um dossiê e vazar informações sobre gastos do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso. O relator do caso, ministro Ricardo Lewandowski, determinou a devolução do inquérito à 12ª Vara Federal do Distrito Federal. Também eram acusados de violação de sigilo e crime contra a administração geral, praticado por funcionário público, os ministros da Justiça, Tarso Genro, e da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage.
A decisão do ministro considerou o parecer do procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, que foi entregue ao Supremo e acolhido. No documento, Souza dizia que não constavam dos autos "sequer indícios" da participação de Dilma, Genro ou Hage no vazamento de informações. O procurador-geral afirmou ainda que não háavia "nenhuma prova" de que partiu da ministra a ordem para a elaborar o dossiê ou divulgá-lo ou de que Genro e Hage tivessem sido omissos na apuração dos fatos.
Lewandowski já havia decidido, em fevereiro de 2009, devolver o processo à Justiça do Distrito Federal. Segundo o STF, "após longa e fundamentada análise", o ministro não vislumbrou "quaisquer indícios de envolvimento" dos ministros no caso.
MAS AFINAL...
Empresa da filha de Serra em Miami
agencia licitações públicas no Brasil
"Encontre em nossa base de licitações a oportunidade certa para se tornar um fornecedor do Estado"
É o que garante em seu site a empresa "Decidir", com sede em Miami e filiais espalhadas pela Argentina, Chile, Peru, México, Uruguai, Venezuela e no Brasil, de propriedade de Verônica Serra, filha do candidato tucano à presidência. Verônica Serra, filha do candidato ao governo, José Serra, não é apenas, sócia do pai em uma empresa chamada ACP, que funciona no prédio de outro sócio, Marin, que, por sua vez, foi presenteado com o perdão de R$220 milhões em suas dívidas no Banco do Brasil, sob os auspícios do caixa de Serra, Ricardo Sérgio de Oliveira.
O endereço oficial na internet é: http://www.sunbiz.org/
Em seguida basta clicar em "Search our Records".
Depois clicar em "Inquire by Name".
Digite "decidir.com" e clique no botão "Search Now".
Clique sobre a primeira linha que aparecer. Estará escrito "DECIDIR.COM, INC."
Aparecerá a tela abaixo. No final da tela tem os botões para exibir os documentos digitalizados.
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O QUE NÃO FAZ A FALTA DE VOTO!
O QUE NÃO FAZ A FALTA DE PROGRAMA, DE DISCURSO NA ALMA DE UM CANDIDATO ...
O Ex-Deputado Raul Jungmann pedirá ao MP investigação sobre o suposto dossiê
Ex-Deputado sim. Nós já podemos nominá-lo com tal titulo visto que, segundo alguns Pernambucanos arretados, a batata dele está assando faz tempo:
- Só precisa fechar as urnas pra passar a régua!
Mas não é caso para preocupação porque o sujeito sofre de falta de discurso há muito tempo e a única saída são esses factóides.
O deputado federal Raul Jungmann (PPS/PE), que responde a uma ação na Justiça Federal por improbidade administrativa no período em que foi ministro do Desenvolvimento Agrário na gestão de Fernando Henrique, apresentou um inusitado requerimento à Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, em 30 de agosto, pedindo a formação de uma delegação de parlamentares para averiguar a situação dos boxeadores cubanos que abandonaram a Vila Olímpica durante os jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, em julho.
Negada liminar ao deputado Raul Jungmann (PPS-PE) contra julgamento por juiz de 1º grau
O ministro Eros Grau negou pedido de liminar formulado pelo deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) na Reclamação (Rcl) 7285, em que o parlamentar alega descumprimento de jurisprudência do STF pelo juiz da 16ª Vara Federal em Brasília, que aceitou ação civil pública contra ele por improbidade administrativa. O processo se relaciona a fato referente à época em que Jungmann foi ministro da Reforma Agrária e, conforme o deputado, visaria à revogação e nulidade de contratos administrativos.
PPS pedirá ao MP investigação sobre suposto dossiê da campanha de Dilma
BRASÍLIA - O PPS vai protocolar nesta quarta-feira na Procuradoria Geral da República (PGR) pedido de investigação contra o núcleo central da campanha da petista Dilma Rousseff. Setores da campanha petista são acusados de elaborar um suposto dossiê contra o candidato a presidente José Serra (PSDB).
O pedido, endereçado ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, será entregue pelo deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE).
- Trata-se de um tema criminal de extrema gravidade. Não estamos aqui fazendo a defesa de Serra. Até porque a apuração desse caso não é essencial apenas para ele, mas para as eleições, para os partidos e para todos os candidatos. Lugar de criminoso, de aloprado, de chantagista e araponga não é na política. É na cadeia! - afirma Jungman.
Para Jungmann, a responsabilidade pela confecção do dossiê recai sobre Dilma, já que o ato crimonoso teria sido praticado por integrantes da coordenação de sua campanha.
COMO DIZEM NOSSOS PATRICIOS:
E NEM POR ISSO BAIXOU O PREÇO DO PEIXE
O presidente do partido obscurantista, emblema sagrado da direita brasileira, Sérgio Guerra, envolto aos signos-vazios da acusação sobre a existência de um dossiê contra o candidato Serra, do partido obscuro, PSDB, engendrado por assessores da candidata do presidente da República, Lula, Dilma Rousseff, em meio ao quadro psicodélico que entende como política, afirmou que a candidata da maior parte do povo brasileiro vai ter que explicar a origem, a feitura, e o objetivo do tal dossiê. E que dessa vez ela não vai se esquivar, visto que para ele isso não é um recurso limpo de uma disputa política. E nem por isso baixou o preço do peixe.
Do blog Brasília, eu vi, de Leandro Fortes, repórter da Carta Capital:
No modorrento feriado de Corpus Christi, os leitores dos jornais foram inundados com informações sobre uma trama que envolveria a fabricação de dossiês contra o candidato tucano à Presidência, José Serra, produzidos por gente ligada ao comitê da adversária Dilma Rousseff.
O time de espiões teria sido montado pelo jornalista Luiz Lanzetta, dono da agência Lanza, responsável pela contratação de funcionários para a área de comunicação da campanha petista.
O primeiro desses documentos seria um relatório sobre as ligações de Verônica Serra, filha do candidato do PSDB, com Verônica Dantas, irmã do banqueiro Daniel Dantas, do Opportunity. Uma história tão antiga quanto os dinossauros e já relatada inúmeras vezes na última década, inclusive por CartaCapital.
A notícia sobre o suposto dossiê, que ninguém sabe dizer se existe de fato, veio a público em uma reportagem confusa da revista Veja e ganhou lentamente as páginas dos jornais durante a semana até ser brindada com uma forte rea-ção do PSDB e de Serra.
Na quarta-feira 2, o pré-candidato tucano acusou Dilma Rousseff de estar por trás da “baixaria” e cobrou explicações. A petista disse que a acusação era uma “falsidade” e o presidente do partido, José Eduardo Dutra, informou que a cúpula da legenda havia decidido interpelar Serra na Justiça por conta das declarações.
Os boatos sobre a fábrica de dossiês parecem ser fruto de uma disputa interna entre dois grupos petistas interessados em comandar a estrutura de comunicação da campanha de Dilma Rousseff, um ligado a Lanzetta, outro ao deputado estadual Rui Falcão.
A origem dessa confusão era, porém, desconhecida do público, até agora. CartaCapital teve acesso a parte do tal “dossiê” que gerou toda essa especulação. Trata-se, na verdade, de um livro ainda não publicado com 14 capítulos intitulado Os Porões da Privataria, do jornalista Amaury Ribeiro Jr.
O livro descreve com minúcias o que seria a participação de Serra e aliados tucanos nos bastidores das privatizações durante os dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso.
É um arrazoado cujo conteúdo seria particularmente constrangedor para o pré-candidato e outros tantos tucanos poderosos dos anos FHC. Entre os investigados por Ribeiro Jr. estão também três parentes de Serra: a filha Verônica, o genro Alexandre Bourgeois e o primo Gregório Marin Preciado. Está sendo produzido há cerca de dois anos e nada tem a ver com a suposta intenção petista de fabricar acusações contra o adversário.
É essa a origem das informações sobre a existência do tal “dossiê” contra a filha de Serra. E a razão de os tucanos terem lançado um ataque preventivo às informações que constam do livro. De fato, Ribeiro Jr. dedicou-se a apurar os negócios de Verônica.
Repórter experiente com passagens em várias redações da imprensa brasileira, Ribeiro Jr. iniciou as apurações a pedido do seu último empregador, o Grupo Diários Associados, que congrega, entre outros, os jornais Correio Braziliense e O Estado de Minas.
O livro narra, por exemplo, supostos benefícios obtidos por Marin Preciado em instituições financeiras públicas, entre elas o Banco do Brasil, na época em que outro ex-tesoureiro de Serra, Ricardo Sérgio de Oliveira, trabalhava lá. Para quem não se lembra, Oliveira ficou famoso após a divulgação de sua famosa frase “no limite da irresponsabilidade” no conjunto dos grampos do BNDES
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